Questões de Vestibular

Foram encontradas 469 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1341127 Português
Instrução: Leia a letra da canção de Falcão para responder à questão.

Horóscopo

Áries – Não subestime a sua incapacidade
Touro – Fique tranquilo em relação à sua própria infelicidade Gêmeos – Uma semana vem, outra semana vai
Câncer – Alguém telefonará e você atenderá e depois desligará
Leão – A solução dos seus problemas só lhe dará tranquilidade
Virgem – Nem que a tristeza lhe consuma, não morra, não esmoreça, sob hipótese nenhuma

É ganhando que se ganha
É empatando que se empata
É perdendo que se perde
É nascendo que se nasce
É morrendo que se morre
É vivendo que se “veve”

Libra – A lua em Saturno quer dizer alguma coisa
Escorpião – Não seja impertinente, você terá nas mãos os dez dedos de sempre
Sagitário – Uma pessoa idosa não fará nenhuma diferença
Capricórnio – No entanto, aquele alguém, que goza de saúde, poderá pegar uma doença
Aquário – No mais será tudo igual, pois o período propicia
Peixes – E tudo se encaminha para um fim de semana com apenas dois dias.

(www.vagalume.com.br)
Assinale a alternativa em que o pronome em destaque está empregado de acordo com o uso coloquial da língua.
Alternativas
Q1340815 Português
Leia o texto de Jonathan Culler para responder à questão:


    Era uma vez um tempo em que literatura significava sobretudo poesia. O romance era um recém-chegado, próximo demais da biografia ou da crônica para ser genuinamente literário, uma forma popular que não poderia aspirar às altas vocações da poesia lírica e épica. Mas no século XX o romance eclipsou a poesia, tanto como o que os escritores escrevem quanto como o que os leitores leem e, desde os anos 60, a narrativa passou a dominar também a educação literária. As pessoas ainda estudam poesia — muitas vezes isso é exigido — mas os romances e os contos tornaram-se o núcleo do currículo.
    Isso não é apenas um resultado das preferências de um público leitor de massa, que alegremente escolhe histórias mas raramente lê poemas. As teorias literária e cultural têm afirmado cada vez mais a centralidade cultural da narrativa. As histórias, diz o argumento, são a principal maneira pela qual entendemos as coisas, quer ao pensar em nossas vidas como uma progressão que conduz a algum lugar, quer ao dizer a nós mesmos o que está acontecendo no mundo. A explicação científica busca o sentido das coisas colocando-as sob leis — sempre que a e b prevalecerem, ocorrerá c — mas a vida geralmente não é assim. Ela segue não uma lógica científica de causa e efeito mas a lógica da história, em que entender significa conceber como uma coisa leva a outra, como algo poderia ter sucedido: como Maggie acabou vendendo software em Cingapura, como o pai de Jorge veio a lhe dar um carro.

(Teoria literária: uma introdução, 1999.)
Advérbio é uma palavra invariável que pode modificar o sentido de um verbo, de um adjetivo, de outro advérbio ou de uma oração inteira.
Um advérbio que modifica o sentido de um adjetivo ocorre em:
Alternativas
Q1340808 Português

Leia o poema de Paulo Henriques Britto para responder à questão:


Nada nas mãos nem na cabeça, nada
no estômago além da sensação vazia
de haver ultrapassado toda sensação.


É em estado assim que se descobre a verdade,
que se cometem os grandes crimes, os gestos
mais sublimes, ou então não se faz nada.


É como as cobras. As mais silenciosas,
de corpo mais esguio, de cor esmaecida,
destilam o veneno mais perfeito.


Assim também os poemas. Os mais contidos
e lisos, os que menos coisa dizem,
 destilam o veneno mais perfeito.


(Mínima lírica, 2013.)

O prefixo empregado na formação da palavra “ultrapassado” significa
Alternativas
Q1340255 Português
Observe a frase abaixo de Millôr Fernandes
Imagem associada para resolução da questão Disponível em: <https://www.bananapost.wordpress.com>. Acessado em: 06/08/2018.

Assinale a alternativa que apresenta a classe gramatical da palavra “que” presente nessa frase de Millôr Fernandes:
Alternativas
Q1340244 Português
    Era uma vez um tempo em que literatura significava sobretudo poesia. O romance era um recém-chegado, próximo demais da biografia ou da crônica para ser genuinamente literário, uma forma popular que não poderia aspirar às altas vocações da poesia lírica e épica. Mas no século XX o romance eclipsou a poesia, tanto como o que os escritores escrevem quanto como o que os leitores leem e, desde os anos 60, a narrativa passou a dominar também a educação literária. As pessoas ainda estudam poesia — muitas vezes isso é exigido — mas os romances e os contos tornaram-se o núcleo do currículo.
    Isso não é apenas um resultado das preferências de um público leitor de massa, que alegremente escolhe histórias mas raramente lê poemas. As teorias literária e cultural têm afirmado cada vez mais a centralidade cultural da narrativa. As histórias, diz o argumento, são a principal maneira pela qual entendemos as coisas, quer ao pensar em nossas vidas como uma progressão que conduz a algum lugar, quer ao dizer a nós mesmos o que está acontecendo no mundo. A explicação científica busca o sentido das coisas colocando-as sob leis — sempre que a e b prevalecerem, ocorrerá c — mas a vida geralmente não é assim. Ela segue não uma lógica científica de causa e efeito mas a lógica da história, em que entender significa conceber como uma coisa leva a outra, como algo poderia ter sucedido: como Maggie acabou vendendo software em Cingapura, como o pai de Jorge veio a lhe dar um carro.

(Teoria literária: uma introdução, 1999.)

Advérbio é uma palavra invariável que pode modificar o sentido de um verbo, de um adjetivo, de outro advérbio ou de uma oração inteira.


Um advérbio que modifica o sentido de um adjetivo ocorre em:

Alternativas
Respostas
231: B
232: A
233: C
234: D
235: E