Questões de Vestibular
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Texto para as questão.
(Disponível em: https://www.estudokids.com.br/wpcontent/uploads/2015/01/charge-surgimento-objetivo-e-como-eno-brasil.jpg. Acesso em: 30 de set. de 2018.)
Isso não é apenas um resultado das preferências de um público leitor de massa, que alegremente escolhe histórias mas raramente lê poemas. As teorias literária e cultural têm afirmado cada vez mais a centralidade cultural da narrativa. As histórias, diz o argumento, são a principal maneira pela qual entendemos as coisas, quer ao pensar em nossas vidas como uma progressão que conduz a algum lugar, quer ao dizer a nós mesmos o que está acontecendo no mundo. A explicação científica busca o sentido das coisas colocando-as sob leis — sempre que a e b prevalecerem, ocorrerá c — mas a vida geralmente não é assim. Ela segue não uma lógica científica de causa e efeito mas a lógica da história, em que entender significa conceber como uma coisa leva a outra, como algo poderia ter sucedido: como Maggie acabou vendendo software em Cingapura, como o pai de Jorge veio a lhe dar um carro.
Um advérbio que modifica o sentido de um adjetivo ocorre em:
Leia o poema de Paulo Henriques Britto para responder à questão:
Nada nas mãos nem na cabeça, nada
no estômago além da sensação vazia
de haver ultrapassado toda sensação.
É em estado assim que se descobre a verdade,
que se cometem os grandes crimes, os gestos
mais sublimes, ou então não se faz nada.
É como as cobras. As mais silenciosas,
de corpo mais esguio, de cor esmaecida,
destilam o veneno mais perfeito.
Assim também os poemas. Os mais contidos
e lisos, os que menos coisa dizem,
destilam o veneno mais perfeito.
(Mínima lírica, 2013.)
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/74991/8daf4735fcbdd83d1a26.png)
Assinale a alternativa que apresenta a classe gramatical da palavra “que” presente nessa frase de Millôr Fernandes: