Questões de Vestibular

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Ano: 2016 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2016 - UFPR - Vestibular |
Q814871 Português
A épica narrativa de nosso caminho até aqui
Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experiência de aprender mais sobre o nosso país. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razão, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes só podem resultar de passados diferentes. Essa constatação pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa história.
Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares – aqueles que orbitam em torno de outras estrelas – equivaleu a dar uma espiadinha no país vizinho, para ver como vivem “seus habitantes”. Os resultados são surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas estão tão perto de suas estrelas que completam uma órbita em poucos dias. Muitos são gigantes feitos de gás, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Júpiter, o grandalhão do nosso sistema. Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.
A constatação de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estágio de conhecimento de sistemas planetários) provocou os astrônomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configuração. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que estão nas órbitas em que estão hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc.
Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos últimos 15 a 20 anos. Embora não sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice têm desfrutado de grande prestígio na comunidade astronômica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em última instância, da vida por aqui. [...]
(Paulo Nogueira, editorial de Scientific American – Brasil – n o 168, junho 2016.)
Considere a estrutura “daquela em que estamos imersos” (linha 2 do 1º parágrafo) e compare-a com as seguintes:
1. o espaço ___ que moramos ... 2. a organização ____ que confiamos ... 3. a cidade ___ que almejamos ... 4. os problemas ____ que constatamos nos relatórios...
Tendo em vista as normas da língua culta, a preposição “em” deveria preencher a lacuna em:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: PUC - Campinas Órgão: PUC - Campinas Prova: PUC - Campinas - 2015 - PUC - Campinas - Vestibular - Direito |
Q809595 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo. 


Comenta-se com correção:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2016 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q809325 Português
Leia o excerto do livro Violência urbana, de Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida, para responder a questão.

    De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro [...]. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja – entregue tudo.
   É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a ideia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo.
   A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas – especialmente as dos jovens e dos mais pobres –, dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?
(Violência urbana, 2003.)
As palavras do texto cujos prefixos traduzem ideia de negação são
Alternativas
Ano: 2015 Banca: PUC-PR Órgão: PUC - PR Prova: PUC-PR - 2015 - PUC - PR - Vestibular |
Q809287 Português

Leia as sentenças abaixo e assinale a alternativa que preencha adequadamente as lacunas.

I. Questões sobre virtude e honra são óbvias demais para ser negadas. Considere-se o debate sobre _______ seria merecedor da medalha “Coração Púrpura”. Desde 1932, o exército dos Estados Unidos outorga essa honraria a soldados feridos ou mortos pelo inimigo durante um combate. (SANDEL, M. Justiça. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 18).

II. Indivíduos _______ recebem vacinas fazem _______ haja diminuição da circulação do agente infeccioso na comunidade. Ao diminuir o número de pessoas suscetíveis, diminui também a chance de transmissão da doença para todos. (Superinteressante, São Paulo: Abril, p. 44-45, set. 2015).

III. No mês anterior ao ataque às Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York, o FBI e a CIA receberam diversos indicativos _______ algo grande estava sendo tramado, mas não conseguiram conectar as pistas e prever o atentado. (Superinteressante, São Paulo: Abril, p. 35, ago. 2015).

IV. Algumas celebrações regionais, como o Vinte de Setembro, no Rio Grande do Sul, ou o Nove de Julho, em São Paulo, exaltam confrontos históricos _______ nem todos os brasileiros conhecem, porém, _______ a população local fortemente se identifica. (GOMES, L. 1889. São Paulo: Globo, 2013. p. 17. Adaptado).

V. Recostado na confortável poltrona, Luís Bernardo via desfilar a paisagem através da janela do trem, observando como aos poucos o céu de chuva _______ deixara em Lisboa ia timidamente abrindo clareiras _______ espreitava um reconfortante sol de inverno. (TAVARES, M.S. Equador. São Paulo: Companhia das Letras, 20111. p. 13. Adaptado).

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2016 - USP - Vestibular - Primeira Fase |
Q765682 Português

Examine este cartaz, cuja finalidade é divulgar uma exposição de obras de Pablo Picasso.

Imagem associada para resolução da questão

Nas expressões “Mão erudita” e “Olho selvagem”, que compõem o texto do anúncio, os adjetivos “erudita” e “selvagem” sugerem que as obras do referido artista conjugam, respectivamente,

Alternativas
Respostas
356: B
357: B
358: D
359: E
360: E