Questões de Vestibular
Sobre português para uerj
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A história da expressão “mar de lama”, relatada por Sérgio Rodrigues, reforça uma ideia apontada no texto O que nossas metáforas dizem de nós.
Essa ideia está sintetizada na seguinte frase do texto base:
É mais fácil para nós entender que a depressão é uma espécie de buraco negro e que o DNA é o manual de instruções de cada ser vivo. (ℓ. 18-19)
Na argumentação do segundo parágrafo, a frase citada configura um recurso de:
IDENTIDADE (1992)
Elevador é quase um templo
Exemplo pra minar teu sono
Sai desse compromisso
Não vai no de serviço
Se o social tem dono, não vai...
Quem cede a vez não quer vitória
Somos herança da memória
Temos a cor da noite
Filhos de todo açoite
Fato real de nossa história
Se o preto de alma branca pra você
É o exemplo da dignidade
Não nos ajuda, só nos faz sofrer
Nem resgata nossa identidade
JORGE ARAGÃO
vagalume.com.br
A metáfora “preto de alma branca” é criticada na letra da canção por estar associada a um
contexto de:
Considerada a forma por excelência da linguagem figurada, a metáfora às vezes é tida como mero embelezamento do discurso. (ℓ. 6-7)
Com a ampliação da visão sobre o papel da metáfora, ressalta-se a seguinte propriedade dessa
figura de linguagem:
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
Ausente para os outros, continuava docemente presente para si mesmo. (l. 7)
Uma reformulação que mantém sentido equivalente ao da frase acima é:
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
Para Começar
Desejou ter a beleza de uma árvore frondosa tatuada nas costas, copa espraiada sobre os ombros. Temendo, porém, o longo sofrimento imposto pelas agulhas, mandou tatuar na base da coluna, bem na base, a mínima semente.
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
Para Começar
Desejou ter a beleza de uma árvore frondosa tatuada nas costas, copa espraiada sobre os ombros. Temendo, porém, o longo sofrimento imposto pelas agulhas, mandou tatuar na base da coluna, bem na base, a mínima semente.

Tanto o conto de Marina Colasanti quanto o quadro de René Magritte põem em evidência a seguinte condição da criação artística:
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
Para Começar
Desejou ter a beleza de uma árvore frondosa tatuada nas costas, copa espraiada sobre os ombros. Temendo, porém, o longo sofrimento imposto pelas agulhas, mandou tatuar na base da coluna, bem na base, a mínima semente.
Observe a imagem abaixo, que reproduz o quadro de René Magritte chamado “A Clarividência”.
O par “semente-árvore” do conto pode ser comparado ao par “ovo-ave” do quadro, devido a uma mesma relação existente entre os elementos de cada par.
Essa relação expressa, no contexto das duas obras, a ideia de:
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
É comum, no pensamento contemporâneo, o entendimento de que os conceitos de Bem e de Mal não são fixos, mas sim relativos a épocas e lugares.
Esse entendimento se reflete no conto quando o Bem e o Mal têm a atitude de:
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
No conto de Marina Colasanti, Bem e Mal são ideias personificadas.
Essa personificação é identificada pela narração de
Acho que é disso que estamos falando quando falamos em civilização. (l. 37-38)
O termo “disso” se refere a praticamente toda a crônica de Antonio Prata e pode ser resumido como o esforço da comunidade para:
Para valorizar poeticamente os violinos, combinam-se duas figuras de linguagem, o eufemismo e a personificação.
Essa combinação se encontra em:
A matéria saiu no New York Times, foi publicada na Folha de São Paulo; deveria ser bibliografia obrigatória do ensino fundamental à pós-graduação, deveria ser colada aos postes, lançada de aviões, viralizada nas redes sociais, impressa em santinhos, (l. 1-3)
Com base no trecho acima, é possível reconhecer que, para o autor, o conteúdo da notícia comentada se caracteriza por:
Como resultado, temos nos voltado para políticos populistas, com experiência de governo limitada e cuja capacidade para tomar decisões ponderadas em uma crise ainda está para ser testada. (l. 7-9)
No trecho acima, Stephen Hawking faz uma afirmação cujo conteúdo se desdobra nas cinco frases subsequentes.
Essas cinco frases cumprem o propósito de: