Questões de Vestibular
Sobre matemática para usp
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No plano cartesiano, os pontos (3,2) e (5,4) pertencem ao gráfico da função dada por
y = log2(ax + b).
O valor de a+b é:
Considere a região do plano cartesiano
A = {(x, y) ∈ ℝ2 |x| + |y| ≤ 1}
esboçada na figura.
Dado B = {(x, y) ∈ ℝ2: (x+1)2 + y2 ≥ 1}, a área da região A∩B é:

A foto mostra o piso de um museu em Sevilha.

A notação que representa o padrão do ladrilhamento do piso é:
6# = 2 ⋅ 3 ⋅ 5 = 30.
O menor número da forma n# que é maior que 2000 é:

O volume da pedra é:
P'A = PA + 60(VA - EA),
onde

e o valor de VA depende do resultado da partida de acordo com a tabela:

Sabendo que PA − PB = 360, se a seleção A vencer a partida, sua pontuação aumentará em Note e adote:

O total de emissão de CO2, em bilhões de toneladas, entre os anos de 1950 e 1990, está entre
• Quem comprar exatamente 1 kg de arroz paga R$ 5,00. • Quanto maior for a quantidade que o cliente comprar, maior será o total a pagar. • Quanto maior for a quantidade que o cliente comprar, menor será o valor por quilo.
Cada uma das alternativas listadas apresenta uma possível fórmula para o total que o cliente irá pagar, em reais, se comprar uma quantidade x, em quilos, de arroz. A única alternativa que atende aos critérios estabelecidos é:
A quantidade de bactérias em um líquido é diretamente proporcional à medida da turbidez desse líquido. O gráfico mostra, em escala logarítmica, o crescimento da turbidez x de um líquido ao longo do tempo t (medido em minutos), isto é, mostra log10x em função de t. Os dados foram coletados de 30 em 30 minutos, e uma curva de interpolação foi obtida para inferir valores intermediários.
Disponível em https://fankhauserblog.wordpress.com/.
Com base no gráfico, em quantas vezes a população de
bactérias aumentou, do instante t0 para o instante t1?
Em fevereiro de 2021, um grupo de físicos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) publicou um artigo que foi capa da importante revista Nature. O texto a seguir foi retirado de uma reportagem do site da UFMG sobre o artigo:
O nanoscópio, prossegue Ado Jorio (professor da UFMG), ilumina a amostra com um microscópio óptico usual. O foco da luz tem o tamanho de um círculo de 1 micrômetro de diâmetro. “O que o nanoscópio faz é inserir uma nanoantena, que tem uma ponta com diâmetro de 10 nanômetros, dentro desse foco de 1 micrômetro e escanear essa ponta. A imagem com resolução nanométrica é formada por esse processo de escaneamento da nanoantena, que localiza o campo eletromagnético da luz em seu ápice”, afirma o professor.
Itamar Rigueira Jr. “Nanoscópio da UFMG possibilita compreender estrutura que torna grafeno supercondutor”. Adaptado. Disponível em https://ufmg.br/comunicacao/noticias/. Gadelha A C et al. (2021), Nature, 590, 405-409, doi: 10.1038/s41586-021-03252-5.
Com base nos dados mencionados no texto, a razão entre o diâmetro do foco da luz de um microscópio óptico usual e o diâmetro da ponta da nanoantena utilizada no nanoscópio é da ordem de:
Quatro tanques cilíndricos são vistos de cima (em planta baixa) conforme a figura. Todos têm 10 m de raio e seus centros se posicionam em vértices dos dois quadrados tracejados adjacentes, ambos com 30 m de lado. Uma fita de isolamento, esticada e paralela ao solo, envolve os 4 tanques, dando uma volta completa (linha em laranja na figura).
O comprimento da fita, em metros, é:
A figura mostra um quadrado e um círculo, ambos com centro no ponto O. O quadrado tem lado medindo 1 unidade de medida (u.m.) e o círculo tem raio igual a 2 u.m. O ponto A está sobre o contorno do quadrado, o ponto B está sobre o contorno do círculo, e o segmento AB tem tamanho 2 u.m.
Quando o ângulo θ = AÔB for máximo, seu cosseno será:
Note e adote: Em poliedros convexos, vale a relação de Euler F - A + V = 2, em que F é o número de faces, A é o número de arestas e V é o número de vértices do poliedro.
Uma indústria produz três modelos de cadeiras (indicadas por M1, M2 e M3), cada um deles em duas opções de cores: preta e vermelha (indicadas por P e V, respectivamente). A tabela mostra o número de cadeiras produzidas semanalmente conforme a cor e o modelo:
P V
M1 500 200
M2 400 220
M3 250 300
As porcentagens de cadeiras com defeito são de 2% do modelo M1, 5% do modelo M2 e 8% do modelo M3. As cadeiras que não apresentam defeito são denominadas boas.
A tabela que indica o número de cadeiras produzidas
semanalmente com defeito (D) e boas (B), de acordo com a
cor, é: