Questões de Vestibular Comentadas por alunos sobre substâncias e suas propriedades em química
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O diamante é reconhecido mundialmente por sua rara beleza e brilho ofuscante. A lapidação do cristal tem por objetivo realçar o brilho, criando facetas com ângulos e dimensões que permitem que a luz recebida pela parte superior do cristal, por exemplo, seja refletida em seu interior e saia principalmente pela parte superior. Desta forma, há o máximo de cintilação e de espalhamento da luz.
Um joalheiro bastante experiente lapidou um pedaço de vidro e um diamante do mesmo tamanho, cortandoos em inúmeras facetas e, a seguir, os poliu de forma a ficarem idênticos. Contudo, o vidro não apresenta o mesmo brilho do diamante ao ser incidido pela luz.
Fonte: SOUZA, Líria Alves de. "Brilho do diamante"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/brilho-diamante.htm>. Acesso em 20 de maio de 2018. (adaptado)
O vidro, mesmo após todo esse processo, não exibe o mesmo brilho pois o diamante é um sólido
A seguir estão representadas quatro estruturas de substâncias.
Considerando-se essas estruturas, é correto afirmar:
Desde eras remotas o ser humano extrai da natureza corantes, numa busca incessante pela diversidade de cores. São exemplos, o índigo, extraído da planta Indigofera tinctoria, e a brasileína, da Caesalpinia echinata (pau-brasil), entre muitos outros extraídos de vegetais. No entanto, poucas substâncias de origem animal foram utilizadas como corantes têxteis. Apesar disso, os corantes vermelhos provenientes de insetos, o quermes e a cochinilha, foram muito apreciados. Por exemplo, o Império Romano valorizava-os tanto que era um dos tributos que as nações conquistadas tinham de pagar. O imperador Nero chegou a punir com a morte o uso da púrpura de Tiro, corante obtido a partir de espécies de um molusco do género Murex.
A história mostra que a determinação da estrutura da mauveína não foi fácil de ser alcançada. De modo satisfatório, a estrutura química deste corante só foi conseguida em 1994. De fato existem quatro compostos denominados de mauveína, sendo um deles (mauveína A) apresentado ao lado.
Com base nesta estrutura, pode-se dizer que a mauveína A é um composto