Questões de Vestibular Comentadas por alunos sobre transformações químicas e energia em química
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O livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, uma das obras literárias mais traduzidas no mundo, traz ilustrações inspiradas na experiência do autor como aviador no norte da África. Uma delas, a figura (a), parece representar um chapéu ou um elefante engolido por uma jiboia, dependendo de quem a interpreta.
Para um químico, no entanto, essa figura pode se
assemelhar a um diagrama de entalpia, em função da
coordenada da reação (figura b). Se a comparação for
válida, a variação de entalpia dessa reação seria
A galvanoplastia consiste em revestir um metal por outro a fim de protegê-lo contra a corrosão ou melhorar sua aparência. O estanho, por exemplo, é utilizado como revestimento do aço empregado em embalagens de alimentos. Na galvanoplastia, a espessura da camada pode ser controlada com a corrente elétrica e o tempo empregados. A figura abaixo é uma representação esquemática desse processo.
Considerando a aplicação de uma corrente constante com
intensidade igual a 9,65 x 10-³ A, a massa depositada de
estanho após 1 min 40 s será de aproximadamente
Dados: 1 mol de elétrons corresponde a uma carga de 96.500
C; Sn: 119 g∙mol-¹.
O ciclo do enxofre é fundamental para os solos dos manguezais. Na fase anaeróbica, bactérias reduzem o sulfato para produzir o gás sulfeto de hidrogênio. Os processos que ocorrem são os seguintes:
Na produção de sulfeto de hidrogênio por esses processos
nos manguezais, o número de oxidação do elemento
enxofre
Neste texto, o autor descreve o fascínio que as descobertas em Química exerciam sobre ele, durante sua infância.
Eu adorava Química em parte por ela ser uma ciência de transformações, de inúmeros compostos baseados em algumas dúzias de elementos, eles próprios fixos, invariáveis e eternos. A noção de estabilidade e de invariabilidade dos elementos era psicologicamente crucial para mim, pois eu os via como pontos fixos, como âncoras em um mundo instável. Mas agora, com a radioatividade, chegavam transformações das mais incríveis.
(...)
A radioatividade não alterava as realidades da Química ou a noção de elementos; não abalava a ideia de sua estabilidade e identidade. O que ela fazia era aludir a duas esferas no átomo – uma esfera relativamente superficial e acessível, que governava a reatividade e a combinação química, e uma esfera mais profunda, inacessível a todos os agentes químicos e físicos usuais e suas energias relativamente pequenas, onde qualquer mudança produzia uma alteração fundamental de identidade.
Oliver Sacks, Tio Tungstênio: Memórias de uma infância química.
De acordo com o autor,