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Time brasileiro mapeia DNA de molusco para frear praga em rios
Um grupo de cientistas brasileiros sequenciou o genoma de uma espécie invasora de molusco que chegou ao Brasil nos anos 1990, vinda da China em navios, e estuda agora uma modificação genética no animal para frear sua proliferação em rios e lagos. Como não tem predadores naturais e se reproduz já a partir do primeiro mês de vida, o mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) virou uma verdadeira praga de água doce, que gruda em cascos de embarcações, entope turbinas de hidrelétricas e desequilibra todo um ecossistema. A metodologia consiste na busca pelos genes envolvidos no sistema reprodutivo do animal, para realizar a alteração genética, produzindo fêmeas inférteis a partir da segunda geração, o que deve fazer com que a espécie entre em colapso e desapareça com o tempo.
Fonte: CIB, 29/08/2017. Disponível em: http://cib.org.br
ConsIdere as informações contidas no texto e os conhecimentos relacionados ao tema, marque V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas, e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Os moluscos constituem um grande filo de animais invertebrados, podendo ser encontrados em ambientes marinhos, de água doce, ou terrestres. A classe dos bivalves por ser, na maioria, de animais filtradores, é muito utilizada como indicador ambiental por acumular substâncias, tais como, metais pesados.
( ) Espécies exóticas são espécies animais ou vegetais que se instalam em locais onde não são naturalmente encontradas. Muitas dessas espécies, por possuírem determinadas característica como ciclo reprodutivo rápido, baixa demanda nutricional, ausência de predadores, entre outros, tornam-se invasoras. Assim, acabam por se tornar pragas, crescendo e multiplicando-se rapidamente e alocando recursos que antes eram suficientes para o bem-estar das espécies nativas, alterando o equilíbrio ecológico do local.
( ) O molusco conhecido como caracol-gigante africano (Achatina fulica), também denominado escargot africano, é uma espécie exótica que foi introduzida no Brasil para fins alimentícios. Como espécie invasora, pode ocupar casas, se alimentar de várias espécies vegetais causando danos à agricultura, e pode transmitir doenças às diferentes espécies, inclusive à humana, tais como esquistossomose ou barriga d'água, meningoencefalite e osinofílica, e a estrongiloidíase.
( ) A invasão de espécies exóticas muito adaptáveis e competitivas em áreas distintas do globo terrestre tende a empobrecer e homogeneizar os ecossistemas, ocasionando declínios populacionais e extinções de espécies nativas.
A tirinha acima representa um tipo de relação ecológica.
Sobre essa relação, pode-se inferir que é
Vem aí o mundo dos homens e das mulheres centenários. Se a expectativa de vida, na Alemanha, mantiver o crescimento atual, as meninas que nascem hoje nesse país viverão em média até os 100 anos. A ONU estima que, nos Estados Unidos, uma, em cada vinte pessoas que hoje têm 50 anos, viverá ainda meio século. No Brasil, existem cerca de 10000 pessoas com mais de 100 anos. Diante dessa realidade, o sonho de que se possa viver muito além dos 100 anos se afigura cada vez mais possível, mas não muito mais, pois há raros casos de pessoas que ultrapassam os 120 anos, idade que parece ser nosso limite natural. A questão que se coloca é: poderíamos transpor, com saúde, essa barreira biológica?
Fonte: Diogo Schelp (Publicado na Revista Veja, 02/03/2004 – com modificações)
Considerando o texto e os conhecimentos sobre o metabolismo humano, pode-se inferir que