Questões de Vestibular
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I. As duas espécies ocupam, obrigatoriamente, nichos diferentes.
II. Quando cultivadas juntas, Paramecium aurelia explora mais eficientemente os recursos disponíveis no meio do que Paramecium caudatum.
III. Ambas espécies exercem entre si uma relação harmônica.
IV. Devido à exclusão competitiva, a espécie Paramecium caudatum poderá ser extinta.
V. Para que essas duas espécies de protozoários coexistam num mesmo habitat, é necessário que elas ocupem nichos diferentes.
Está correto o que o estudante afirmou em
Plásticos, náilon, isopor: todo lixo capaz de flutuar é um potencial viajante e colecionador de poluentes. Ao ser levado pelas águas, logo desaparece de vista. Porém, permanece no ambiente por um longo tempo. Caixas e vasilhames se quebram, cordas emaranham, sacolinhas se rompem — e todos os pedacinhos flutuantes prosseguem sua jornada. Por onde passam, deterioram a paisagem, contaminam as águas, causam impactos sobre a fauna e afetam a qualidade de vida.
Água — Brasil, potência hídrica do século 21.
National Geographic Brasil, abr. 2011.
Usinas hidrelétricas a fio-d’água são aquelas que não dispõem de reservatório de água ou o têm em dimensões menores do que poderiam ter. Optar pela construção de uma usina a fio-d’água significa optar por não manter um estoque de água que poderia ser acumulado em uma barragem.
FARIA, I. D. O que são usinas hidrelétricas a fiod'água e qual o seu custo de produção?
Disponível em: www.brasil-economia-governo.org.br. Acesso em: 20 jan. 2013.
As políticas sanitaristas empreendidas por alguns países quase eliminaram doenças infecciosas como diarreias bacterianas, verminoses intestinais e esquistossomose: há um século, elas representavam 20% das causas de mortalidade, e hoje são responsáveis por apenas 2% dos falecimentos.
Atlas do Meio Ambiente. Le Monde Diplomatique Brasil, 2007.
A coleta seletiva do lixo em Curitiba atinge praticamente 100% do município e é um excelente exemplo no tratamento do resíduo sólido como substituição de parte da matéria-prima. A face mais criativa do sistema ambiental da cidade é a Usina de Valorização de Rejeitos, onde o lixo é separado. O papel é encaminhado às indústrias papeleiras, o ferro é levado para siderúrgicas, o vidro transparente vai para as cristaleiras, o vidro colorido para as fábricas de garrafas, o alumínio para as indústrias de metais não ferrosos e as garrafas plásticas seguem para diferentes indústrias de reprocessamento.
Disponível em: http://ambientes.ambientebrasil.com.br.
Acesso em: 18 set. 2014 (adaptado).