Questões de Vestibular
Foram encontradas 592 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Se uma espécie de árvore encontra um fungo com um micélio adequado às suas raízes, ela pode multiplicar sua superfície de raiz e captar muito mais água e nutrientes. Quando isso acontece, a planta passa a receber o dobro de nutrientes fundamentais, como o nitrogênio e o fósforo, em comparação com espécimes que captam água e nutrientes do solo sem ajuda, apenas com as próprias raízes. [...] O fungo penetra e cerca a raiz da árvore e expande sua rede pelo solo do entorno. Com isso, aumenta a área de atuação normal da raiz, que cresce na direção de outras árvores e se conecta com fungos parceiros e as raízes às quais estão ligados. (WOHLLEBEN, 2017, p. 52-3).
Considerando-se a situação descrita que retrata uma relação simbiótica mutualista, denominada de micorriza, entre fungos e determinadas espécies de plantas e a respeito deste tipo de alelobiose, é correto afirmar:
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/71858/de8e48b36cd84a5ebe39.png)
A curva que indica a tendência da variação da população de fitoplâncton nesse lago, após a introdução do peixe carnívoro, é a identificada por:
Os insetos da ordem Coleoptera têm dois pares de asas, mas as asas do par anterior, chamadas de élitros, são espessas e curvadas, protegendo as delicadas asas membranosas do par posterior. Além disso, os élitros podem apresentar manchas e cores específicas, contribuindo para a camuflagem do inseto no ambiente, como é o caso do Penthea pardalis (besouro leopardo).
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/71851/13d6b77a3a83bab754d1.png)
Um pesquisador coletou amostras representativas de três populações de besouros leopardo e classificou-os segundo a quantidade e a distribuição de manchas escuras nos élitros. Em cada uma das três populações, a variabilidade fenotípica pôde ser representada pela mesma curva, conforme o gráfico:
Dez anos após a primeira coleta, o pesquisador voltou aos locais anteriormente visitados e coletou novas amostras representativas das mesmas populações. As proporções fenotípicas da população 1 não sofreram alterações, mas as populações 2 e 3 apresentaram novas proporções de fenótipo, como mostram as curvas do gráfico:
Ao longo dos dez anos de intervalo entre as coletas, a
população
Mortandade de peixes e coloração da água do Rio Tietê
preocupam no interior de SP
Rio Tietê está ficando irreconhecível em parte do interior paulista
A água de cor estranha e o cheiro forte estão preocupando quem mora perto do rio. Pescadores estão voltando para casa com as redes vazias.
“O que você está vendo são os peixes mortos. Mas não morrem só peixes, morre toda uma cadeia abaixo dos peixes, que são outros microrganismos, pequenos crustáceos, pequenos moluscos que são alimentos dos peixes”, explica o biólogo Arif Cais, professor voluntário aposentado da Unesp de São José do Rio Preto.
(https://g1.globo.com, 11.05.2019. Adaptado.)
A reportagem faz referência ao fenômeno de eutrofização. Nesse fenômeno, um dos eventos que precedem e
um dos eventos que sucedem a mortandade dos peixes
são, respectivamente: