Questões de Vestibular
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Observe o gráfico, relacionado ao ciclo menstrual humano, no qual estão indicados o período da menstruação, a variação da concentração de hormônios (curvas A, B, C e D) e uma das fases do referido ciclo (E).
Sabendo-se que o ciclo menstrual pode ser dividido em três fases: folicular, ovulatória e lútea, analise o gráfico abaixo.
Após a análise do gráfico, pode-se afirmar que
DESCOBERTA DE GENE PODE
LEVAR À PÍLULA MASCULINA
Cientistas descobriram que um gene (Fkbp6) é crucial para a fertilidade masculina. A descoberta foi feita por acaso, quando estavam procurando pelas causas genéticas de doenças do coração. Eles criaram ratos geneticamente modificados para não ter o gene Fkbp6. Não há ligação entre o gene e as doenças do coração, mas descobriram que não havia espermatozoides nos ratos, o que os tornava completamente estéreis. Nas fêmeas, os ovócitos não foram afetados.
Quando os cientistas estudaram as gônadas dos ratos, descobriram que elas não tinham espermátides. A ausência do Fkbp6 foi identificada como a causa da infertilidade dos ratos. “O Fkbp6 só atua em células da linhagem reprodutiva, e não encontramos outros problemas em nossos ratos, além da infertilidade masculina. Então é possível que o Fkbp6 seja o alvo perfeito para o desenvolvimento de uma pílula anticoncepcional masculina.” – afirmou Josef Penninger, professor de biópsia médica da Universidade de Toronto, no Canadá.
A equipe canadense descobriu que o Fkbp6 é também crucial no processo de combinar cromossomos homólogos. Essa combinação tem relação com a estrutura, posição e origem dos cromossomos. A ausência dessa combinação é uma das principais causas de abortos espontâneos em seres humanos.
Revista Science, 23/05/03, com adaptações.
Com base nas informações do texto, na figura abaixo (representativa da espermatogênese) e nos conhecimentos sobre reprodução e genética, pode-se inferir que
NA DIABETES INSIPIDUS, NÃO É PRECISO SE
PREOCUPAR COM A PRODUÇÃO DE INSULINA
Toda vez que entra em um consultório médico, a aposentada Esther França, 43 anos, diz a mesma coisa ao especialista que a recebe. “Tenho diabetes insipidus.” Apesar de o aviso da paciente enfatizar a segunda palavra do nome da doença, médicos e técnicos de enfermagem parecem ouvir apenas a primeira, diabetes, e insistem em espetar o dedo de Esther para exames de glicose no sangue. “Eu canso de repetir que posso comer açúcar tranquilamente e que o meu problema não tem nada a ver com insulina, mas não adianta: falou em diabetes, querem furar meu dedo.” A doença de Esther causa esse tipo de confusão com frequência. Tipo muito raro, pouca gente conhece casos reais da diabetes insipidus, que não interfere no nível de glicose no sangue.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=- ypIzdy1Bkc&list=PL1N1 Eh6d5ckqBoEcmRB8p3JMa5IbUVnXo &index=14 Acesso em: 12 de setembro de 2015.
A diabetes citada no texto pode estar relacionada ao hormônio
Brasília, 28 (Agência Brasil – ABr) – Nas duas últimas décadas, houve, segundo observação de especialistas, grande difusão do uso de enzimas de origem animal, vegetal ou microbiano como aditivos ou até como catalisadores de processos industriais.
A aplicação de enzimas como aditivos ou coadjuvantes de processos de tratamento de resíduos e fluentes tem sido também muito investigada. A enzima tirosinase, por exemplo, catalisa a oxidação de fenóis (poluentes presentes em diversas águas industriais), que, por sua vez, sofrem polimerização, formando produtos que conferem coloração escura à água, mas podem precipitar ou ser absorvidos com facilidade, sendo removidos da água, gerando um afluente clarificado com baixo nível de fenóis residuais.
Para os problemas de óleos e gorduras presentes em altos teores nos afluentes industriais, causando entupimentos, flotação e arraste de lodo biológico, entre outros problemas, usam-se lipases em um estágio de pré-tratamento enzimático, gerando um hidrolisado que é mais facilmente degradado.
Google notícias.
Sobre o assunto relatado no texto, pode-se inferir que
EXAMES APONTAM NÍVEIS DE TESTOSTERONA DE VITOR
BELFORT ACIMA DOS APRESENTADOS POR WEIDMAN
Valores, no entanto, estão dentro do
permitido pela Comissão Atlética de Nevada
Nessa quinta-feira, durante o Media Day do evento, uma notícia surpreendeu a todos os jornalistas presentes. Os níveis de testosterona de Vitor Belfort estão superiores aos do rival Chris Weidman. O normal seria o contrário. Belfort tem 38 anos, e seu rival tem 30.
Os exames pré-luta dos dois lutadores foram divulgados pelo “Combate.com” e mostram níveis mais altos de Vitor Belfort na taxa de testosterona. No entanto, o nível encontrado no corpo do brasileiro é permitido pela NSAC. Os testes não apresentaram substâncias proibidas no organismo dos atletas.
Na maioria dos exames solicitados pela comissão, o brasileiro aparece com níveis inferiores ao de Chris Weidman, sendo superado apenas em testosterona.
Disponível em: http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/mma/ mma-noticias/2015/05/22/noticia_mma,310807/exames-apontam-niveis-de-testosterona-de-vitor-belfort-acima-dos-apresentados-por-weidman.shtml Acesso: 12 de setembro de 2015.
Sobre a substância citada no texto, pode-se inferir que