Questões de Vestibular
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O imperativo categórico é portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. (KANT, I. Fundamentos da Metafísica dos Costumes. Lisboa: Edições 70, 1995. p.59.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o imperativo categórico de Kant, assinale a alternativa correta.
Em seu ensaio Desumanização da arte, onde estuda as mudanças profundas que a arte experimenta em nossos dias, Ortega y Gasset propõe este paradoxo: a arte atual é aquela que não existe. Com essa frase contundente, mas que é mais que um simples jogo de palavras, o pensador espanhol chama a atenção para o fato de que as manifestações artísticas contemporâneas estão desligadas do passado”. (NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. 5 ed. São Paulo: Ática, 2002.)
Qual das alternativas abaixo NÃO caracteriza o paradoxo acima enunciado?
De acordo com o pensamento de Hume, é correto afirmar que
Leia o texto e as assertivas abaixo.
René Descartes (1596 – 1650) é considerado por muitos “o pai da filosofia moderna”, pois em obras como O discurso sobre o método e Meditações metafísicas colocou em xeque conhecimentos considerados indubitáveis. Em especial, suas reflexões o levam a questionar o valor epistemológico dos conhecimentos do senso comum, dos argumentos de autoridade e do testemunho dos sentidos.
I - Descartes foi um dos filósofos da Era Moderna que valorizou o papel do método no avanço do conhecimento.
II - Descartes colocou em dúvida o valor das informações que se obtêm por meio da experiência sensível.
III - As teorias de Descartes seguiram o modelo aristotélico de investigação dos fenômenos naturais.
Assinale a alternativa correta
“Dionísio já havia sido afugentado do palco trágico e o fora através do poder demoníaco que falava pela boca de Eurípedes. Também Eurípedes foi, em certo sentido, apenas máscara: a divindade, que falava por sua boca, não era Dionísio, tampouco Apolo, porém um demônio de recentíssimo nascimento, chamado Sócrates”. Nietzsche, F. O Nascimento da Tragédia ou Helenismo e Pessimismo. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. “O Nascimento da tragédia tem dois objetivos principais: a crítica da racionalidade conceitual instaurada na filosofia por Sócrates e Platão; a apresentação da arte trágica, expressão das pulsões artísticas dionisíaca e apolínea, como alternativa à racionalidade”. Machado, R. “Arte e filosofia no Zaratustra de Nietzsche” In: Novaes, A. (org.) Artepensamento. São Paulo. Companhia das Letras, 1994.
Os trechos acima aludem diretamente à crítica nietzschiana referente à atitude estética que