Questões de Vestibular
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A nossa constituição não imita as leis dos estados vizinhos. Em vez disso, somos mais um modelo para os outros do que imitadores. O governo favorece a maioria em vez de poucos - por isso é chamado de democracia. Se consultarmos a lei, veremos que ela garante justiça igual para todos em suas diferenças particulares; quanto à condição social, o avanço na vida pública depende da reputação de capacidade. As questões de classe não têm permissão de interferir no mérito, tampouco a pobreza constitui um empecilho: se um homem está apto a servir ao Estado, não será tolhido pela simplicidade da sua condição.
THUCYDIDE. <Euvres completes. Paris: Gallimard, 1998. p. 811-812.
Com relação à democracia ateniense no século V a.C., considere as afirmações abaixo.
I - A isonomia - igualdade de direitos para todos os cidadãos perante a lei - era uma característica da democracia ateniense. II - Todos os cidadãos, na Assembleia, tinham o direito ao voto, mas somente os cidadãos de origem nobre tinham o direito a discursar. III - Atenas vetava a participação política das mulheres, estrangeiros e escravos, uma vez que esses não eram considerados cidadãos.
Quais estão corretas?
Disponível em:<http://www.portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51433>. Acesso em: 15 abr. 2015.
A charge apresentada retrata três momentos da trajetória política de Getúlio Vargas, sendo que a figura referente ao ano de
Amanheces formoso no horizonte celeste, Tu, vivente Aton, princípio da vida! Quando surgiste no horizonte do oriente Inundaste toda a terra com tua beleza. [...] Ó Deus único, nenhum outro se te iguala! Tu próprio criaste o mundo de acordo com tua vontade, Enquanto ainda estavas só.
HINO A ATON. In: PINSKI, Jaime. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Contexto, 2009. p. 56-57.
O faraó Amenófis IV (1377-1358 a. C.), como parte de uma estratégia política que visava diminuir o poder da classe sacerdotal egípcia, realizou uma reforma religiosa que teve como principal tópico a
Socialmente, os sans-culottes representam os citadinos que vivem de seu trabalho, seja como artesãos, seja como profissionais de ofício; alguns, depois de uma vida laboriosa, se tornam pequenos proprietários na cidade, e usufruem as rendas de um imóvel.
PÉRONNET, Michel. Revolução Francesa em 50 Palavras-chaves. São Paulo: Brasiliense, 1988. p. 248.
A análise do texto demonstra que os interesses sociais dos sans-culottes, importantes personagens da Revolução Francesa, se confundiam com os
(FIGUEIRA, Divalte, G. História. São Paulo: Ática, 2003).
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