Questões de Vestibular Comentadas por alunos sobre república de 1954 a 1964 em história
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Leia a charge abaixo:
A charge faz crítica à política industrial do presidente
“Entre setembro de 1944 e maio do ano seguinte, mais de 25 mil soldados e oficiais brasileiros estiveram na Itália combatendo o Eixo. Foi a maior e mais sangrenta operação de guerra em que o país esteve envolvido neste século, contabilizando um saldo de quase 500 mortos e 3 mil feridos nas fileiras nacionais. Por outro lado, a Força Expedicionária Brasileira (FEB) capturou cerca de 20 mil soldados inimigos, saindo vitoriosa de 8 batalhas”. (MOTA, C. G. (org.) Brasil em Perspectiva. São Paulo: Difel, 1989, p. 279).
Assinale quem ocupava a Presidência República no Brasil no contexto apontado acima.
As intervenções urbanas, na cidade do Rio de Janeiro, marcaram o século XX carioca. Dentre elas, podemos destacar a Reforma Pereira Passos e o Plano Agache. Na década de 1960, entretanto, a cidade teve uma intervenção que modificava em muito a sua condição anterior.
São denominações correspondentes ao plano de intervenção da década de 1960 e à condição diferente da cidade nessa mesma época:
Leia o trecho abaixo.
Como um dos últimos atos de seu governo, Castelo Branco promulgou uma nova Constituição e uma de suas medidas era desobrigar o governo a investir coeficientes mínimos em educação e saúde. A decisão resultou na contínua redução do orçamento do MEC [Ministério da Educação e Cultura], que saiu dos 10,6% dos gastos totais da União em 1965 para 4,3% em 1975, e os gastos com Saúde foram de 4,29% em 1966 para 0,99% do orçamento da União em 1974. Os recursos drenados da Educação e da Saúde permitiram o reforço dos gastos com investimentos em infraestrutura, como a construção de estradas e hidrelétricas, que iam se intensificar nos anos posteriores ao governo Castelo. [...] As inversões em rodovias e hidrelétricas não eram acompanhadas de investimentos em saúde e educação; dados indicam que o número de desnutridos no país se elevou de 27 milhões em 1961-1963 (38% da população) para 71 milhões de pessoas (67% da população) em 1968-1975.
CAMPOS, Pedro. Estranhas catedrais: as empreiteiras brasileiras e a ditadura civil-militar, 1964-1988. Niterói: UFF, 2014. p. 338-340.
Sobre a política econômica a qual o texto se refere, é correto afirmar que