Questões de Vestibular
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“A bacia do Atlântico Nordeste (953 000 km²) é formada por um conjunto de drenagem modesta, com deficiência em alimentação e que se dirige para o oceano Atlântico. Drena administrativamente, parte dos Estados do Amapá, Pará, Pernambuco e Alagoas e toda a área dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba. A drenagem principal é representada pelos rios Pindaré, Grajaú, Mearim e Itapecuru, que deságuam no golfo do Maranhão, e o rio Parnaíba, divisa entre os estados do Maranhão e Piauí. São rios periódicos e seus leitos têm sido barrados pela construção de açudes”.
Cunha, S. B. Bacias Hidrográficas. In. Geomorfologia do Brasil. Cunha, S. B. e Guerra, A. J. T. 3 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2003.
No que diz respeito à bacia do Atlântico Nordeste, é correto afirmar que
“Região natural caracterizada pela pequena precipitação de chuvas muito irregular. Nas regiões desérticas quentes temos formas de relevo e alterações de rochas específicas como os ergs, hamadas, regs, rios cuja a rede hidrográfica não tem hierarquização, freikanter, verniz do deserto, grande intensidade de desagregação mecânica, dunas, etc”.
Guerra, A. T. Dicionário geológico-geomorfológico. 8. ed. Rio de Janeiro. 1993.
O trecho acima se refere a uma definição e características de áreas desérticas. Sobre essas feições, é correto dizer que
I. A urbanização brasileira caracteriza-se por um gradiente socioeconômico marcado por profundas desigualdades e disparidades socioespaciais, com verdadeiros abismos sociais entre a camada mais pobre e a mais rica da população. II. A lógica da desordem espacial reflete a histórica falta de planejamento urbano e/ou inadequada execução da política urbana, o que resulta em cidades mal providas de infraestruturas, mobilidade urbana, meios de consumo coletivos e equipamentos sociais. III. A história da habitação no país só tem conhecido, até o presente momento, dois grandes programas habitacionais: o Banco Nacional da Habitação (BNH) e o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), e em que pesem suas limitações, contradições e problemas, foram programas que conseguiram sanar o déficit habitacional entre as camadas mais pobres da população. IV. O encarecimento do preço da terra, a valorização desigual do espaço urbano, a periferização da população de baixa renda, a baixa remuneração da classe trabalhadora e o descaso com políticas habitacionais e urbanas de cunho social por parte dos governantes agravaram os componentes do déficit habitacional, expondo as mazelas históricas da urbanização brasileira em pleno século XXI.
Está correto o que se afirma em