Questões de Vestibular

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Ano: 2019 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2019 - IF-PR - Vestibular - Cursos Técnicos |
Q1396926 Geografia
Podemos dizer que habitação é o lugar de moradia, onde as pessoas vão construir a sua história. Em relação a esse processo, podemos afirmar que, no Brasil:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2018 - UERJ - Vetibular - Primeiro Exame - Espanhol |
Q1396880 Geografia


A história da Maré começa nos anos 40. No final dessa década, já havia palafitas – barracos de madeira sobre a lama e a água. Surgem as comunidades da Baixa do Sapateiro, Parque Maré e Morro do Timbau – este em terra firme. A construção da avenida Brasil, concluída em 1946, foi determinante para a ocupação da área, que prosseguiu pela década de 50. Nos anos 60, um novo fluxo de ocupação teve início, quando moradores da Praia do Pinto, Morro da Formiga, Favela do Esqueleto e desabrigados das margens do rio Faria-Timbó foram transferidos para moradias “provisórias” construídas na Maré. O início dos anos 80, quando a Maré das palafitas era símbolo da miséria nacional, marca a primeira grande intervenção do governo federal: o Projeto Rio, que previa o aterramento e a transferência dos moradores das palafitas para construções pré-fabricadas. Em 1988, foi criada a 30ª Região Administrativa (R.A.), abarcando a área da Maré. A primeira R.A. da cidade a se instalar numa favela marcou seu reconhecimento como um bairro.

Adaptado de museudamare.org.br

Composta hoje por 16 comunidades, a Maré é o maior complexo de favelas do Rio de Janeiro. Sua história, em parte, está relacionada com as transformacões na cidade entre meados do século XX e o momento atual.

Considerando tais transformações, a análise das fotos e do texto permite concluir que a história da Maré é marcada pelo seguinte processo urbano:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: ACAFE Órgão: Univille Prova: ACAFE - 2017 - Univille - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1396238 Geografia

No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realiza os censos demográficos e econômicos, e considera população urbana aquela residente no perímetro urbano de cada município.


Imagem associada para resolução da questão


Sobre a tabela acima e a urbanização brasileira é correto afirmar, exceto:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: PUC - SP Órgão: PUC - SP Prova: PUC - SP - 2017 - PUC - SP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1395856 Geografia

“Nas últimas décadas, a proliferação de enclaves fortificados, vem criando um novo modelo de segregação espacial e transformando a qualidade da vida pública em muitas cidades ao redor do mundo (...). Esses espaços encontram no medo da violência uma de suas principais justificativas e vem atraindo cada vez mais aqueles que preferem abandonar a tradicional esfera pública das ruas para os pobres, os ‘marginais’ e os sem-teto”. Enclaves fortificados geram cidades fragmentadas em que é difícil manter os princípios básicos de livro circulação.

(CALDEIRA, Teresa Pires do R., Enclaves fortificados: a nova segregação urbana, in: Novos Estudos CEBRAP, mar.1997, n.47, p.155-156)


• A autora, ao tratar dos enclaves fortificados, refere-se, em especial

Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA |
Q1391694 Geografia
Em algumas cidades, a arquitetura urbana moderna contrasta com a arquitetura antiga. Convivem, numa mesma paisagem, momentos históricos diferentes. Sobretudo em cidades dos países subdesenvolvidos, o moderno, sinônimo de riqueza, contrasta com a pobreza (falta de infraestrutura, cortiços etc.). (Adaptado de TERRA, Lygia e COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral. São Paulo, Editora Moderna)
Esse fenômeno referido no texto é corretamente denominado de:
Alternativas
Respostas
56: C
57: C
58: B
59: C
60: A