Questões de Vestibular
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Leia o texto a seguir.
A distância entre ricos e pobres tem aumentado na maioria dos países. Estudos do FMI e da OCDE afirmam que isso prejudica o crescimento econômico, mas nem todos os economistas concordam. Economistas não têm a reputação de terem compaixão: seus olhos estão voltados para números, e não para destinos humanos. Assim, a maioria não vê problemas na desigualdade de renda ou de propriedade.
BECKER, A. A desigualdade é boa ou ruim para a economia? noticias. uol.com.br.
As recentes discussões sobre distâncias sociais entre classes, ou estratos de classe, envolvem também definições e explicações sobre a pobreza e a desigualdade.
Com base nos conhecimentos sobre o tema pobreza e desigualdade, assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir,
Uma ínfima minoria, já excepcionalmente munida de poderes, de propriedades e de privilégios considerados implícitos, detém de ofício esse direito. Quanto ao resto da humanidade, para “merecer” viver, deve mostrar- -se “útil” à sociedade, pelo menos àquela parte que a administra e a domina: a economia, mais do que nunca confundida com o comércio, ou seja, a economia de mercado. “Útil”, aqui, significa quase “rentável”, isto é, lucrativo ao lucro.
FORRESTER, V. O Horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997. p.13.
Com base nos conhecimentos históricos sobre a economia mundial e nas considerações de Viviane Forrester, assinale a alternativa correta.
Escândalos recentes sobre a exposição de dados dos usuários do Facebook alimentaram os debates sobre a privacidade nas redes sociais, um tema que se conecta com a questão do poder e suscita preocupações sobre o quanto as pessoas e suas relações tornam-se expostas ou protegidas com o uso das novas tecnologias de informação.
Com base nos conhecimentos sociológicos sobre redes sociais e sociedade contemporânea, assinale a alternativa correta.
Leia o fragmento a seguir:
“[Esse grupo é formado por] países emergentes de grande expressão populacional e territorial, que, por apresentarem grande crescimento econômico e recursos produtivos, passaram a participar com maior intensidade da dinâmica global [especialmente, na primeira década do século XXI]. (...). Esse grupo já demonstrou que tem força econômica capaz de impor seus interesses no cenário global [pois] dispõem de consideráveis recursos econômicos, humanos e naturais e têm obtido maior protagonismo político diante de organismos internacionais, como o FMI e o Banco Mundial. [Visando ampliar a cooperação entre seus membros foi criado um banco de reservas emergenciais para socorro econômico entre os participantes, se necessário] ”.
Fonte: BALDRAIS, André. Ser protagonista – geografia. São Paulo. Edições SM. 2016. p. 115. Adaptado.
O trecho descreve o grupo, cuja sigla é: