Questões de Vestibular
Foram encontradas 550 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Mesmo com o grau tecnológico atual, ainda se enfrentam problemas para representar grandes espaços físicos em um plano, pois há diversos tipos de projeções cartográficas.
Analise as proposições sobre as projeções cartográficas, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Um dos principais problemas da projeção de Mercator é que ela acaba distorcendo as áreas continentais, aumentando as que se localizam em baixa latitude.
( ) A projeção Azimutal é utilizada para representar áreas específicas, tem-se como exemplo dessa projeção o símbolo da ONU.
( ) Destaca-se positivamente, na projeção de Mercator, a capacidade de manter as formas dos continentes.
( ) A projeção de Peters busca manter a proporcionalidade entre as áreas, fazendo com que os países do Sul ganhem destaque no mapa.
( ) A projeção cônica é utilizada em mapas de latitude alta, pois causa menor distorção
nessa região.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
Círculos indicam cenas Landsat selecionadas para a estimativa do PRODES 2016. Cinza: municípios prioritários
Disponível em:< http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=4344>
Acesso em: 30 abr 2017.
Considerando a imagem acima, assinale a alternativa que apresenta respectivamente a
técnica utilizada para representá-la e a região retratada pela área cinza (municípios
prioritários):
Na imagem a seguir é possível visualizar um mapa-mundi segundo a projeção de Mercator. Sobre a Projeção de Mercator, argumenta-se que se trata de uma:
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/57996/12fe6e6469612dc61c6b.png)
Para diversos setores da sociedade, um dos principais responsáveis pelas desigualdades sociais no Brasil é a concentração de terras nas mãos de poucos indivíduos. Os números fortalecem ainda mais essa tese: segundo o Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), apenas 1% das propriedades agrárias é considerada grande, com mais de mil hectares. No entanto, essas poucas propriedades somam 45,1% de toda a área, ou seja, poucas pessoas são donas de enormes extensões de territoriais. Mas por que o Brasil possui essa característica agrária tão perniciosa e desumana? A resposta está ligada à forma como a elite brasileira vem conduzindo a política agrária no país nos últimos 500 anos.
(DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI. 2017. p. 84).
Para diversos setores da sociedade, um dos principais responsáveis pelas desigualdades sociais no Brasil é a concentração de terras nas mãos de poucos indivíduos. Os números fortalecem ainda mais essa tese: segundo o Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), apenas 1% das propriedades agrárias é considerada grande, com mais de mil hectares. No entanto, essas poucas propriedades somam 45,1% de toda a área, ou seja, poucas pessoas são donas de enormes extensões de territoriais. Mas por que o Brasil possui essa característica agrária tão perniciosa e desumana? A resposta está ligada à forma como a elite brasileira vem conduzindo a política agrária no país nos últimos 500 anos.
(DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI. 2017. p. 84).