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Les connecteurs sont des mots ou des expressions qui relient les parties de la phrase en construisant des rapports logiques.
Par provocation et parce qu’elle est visionnaire, (l. 12)
La même relation logique établie par le connecteur souligné est présente dans le morceau suivant:
qu’elle passera sa vie à confectionner des draps (l. 7)
Dans cette phrase, le mot souligné a comme référent “Coco Chanel”.
L’extrait où le pronom souligné a le même référent c’est:
La métaphore est une figure de langage qui consiste à donner par analogie à un mot ou à une expression un sens qu’on attribue à un autre mot.
On peut trouver une expression métaphorique dans:
Le cliché de l’orpheline abandonnée par son père est gros comme un camion , (l. 2-3)
Dans la phrase ci-dessus, l’expression soulignée exprime l’idée de:
Não resguardei os apontamentos obtidos em largos dias e meses de observação: num momento de aperto fui obrigado a atirá-los na água. (l. 15-16)
O fragmento acima poderia ser reescrito com a inserção de um conectivo no início do trecho sublinhado.
Esse conectivo, que garantiria o mesmo sentido básico do fragmento, está indicado em:
A ionização do ácido cianídrico é representada pela equação química abaixo:
HCN (aq) ⇌ H+ (aq) + CN– (aq)
Um experimento sobre esse equilíbrio químico, realizado a temperatura constante, analisou quatro parâmetros, apresentados na tabela:
Parâmetro Símbolo
grau de ionização α
constante de equilíbrio Ka
potencial hidrogeniônico pH
concentração de HCN [HCN]
Ao ser estabelecido o equilíbrio químico da ionização, foi adicionada certa quantidade de NaCN(s). Após a dissolução e dissociação completa desse composto, houve deslocamento do equilíbrio de ionização.
O parâmetro que sofreu redução, após a adição do composto, é representado pelo seguinte
símbolo:

Seymour Menton: El legado crítico de un lector apasionado
Ignacio M. Sánchez Prado
milenio.com
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A narrativa condensada do texto sugere uma crítica relacionada à educação, tema anunciado no título.
Essa crítica dirige-se principalmente à seguinte característica geral da vida social:
O FUTURO ERA LINDO
Marion Strecker
Adaptado de Folha de São Paulo, 29/07/2014.
O primeiro parágrafo expõe projeções passadas sobre possibilidades de um futuro regido pela internet.
O recurso linguístico que permite identificar que se trata de projeção e não de fatos do passado é o uso da:
PUREZA: UMA MULHER CONTRA O TRABALHO ESCRAVO
A maranhense Pureza Lopes Loiola é uma importante protagonista do combate ao trabalho escravo no Brasil. Em 1993, ela saiu de Bacabal (MA), onde morava, em busca de seu filho Abel, que fora aliciado para trabalhar em uma fazenda na região. Percorreu diversos municípios do Maranhão e do Pará, buscando o paradeiro do filho. Durante a procura, que durou até 1996, quando Abel retornou ao lar, ela deparou com graves situações de exploração de trabalhadores em garimpos, carvoarias e fazendas. Pureza registrou e denunciou essas violações às autoridades do poder público. As suas andanças e denúncias precederam à ação do Estado brasileiro, que reconheceu a existência do trabalho escravo no país somente em 1995.
Adaptado de escravonempensar.org.br.
A história de Pureza Lopes Loiola alerta sobre a permanência do trabalho análogo ao escravo na sociedade brasileira na atualidade.
Um dos principais fatores que possibilitam essa permanência é a:
Esboçamos as preocupações fundamentais que a nossa peça procura refletir. A primeira e mais importante de todas se refere a uma face da sociedade brasileira que ganhou relevo nos últimos anos: a experiência capitalista que se vem implantando aqui − radical, violentamente predatória, impiedosamente seletiva − adquiriu um trágico dinamismo. O santo que produziu o milagre é conhecido por todas as pessoas de boa-fé e bom nível de informação: a brutal concentração da riqueza elevou a capacidade de consumo de bens duráveis de uma parte da população, enquanto a maioria ficou no ora veja. [Adaptado da apresentação.]
CREONTE:
(...)
O trem atrasa o quê? Nem meia hora
E o cara quebra tudo... Acha que é certo,
Jasão?...
JASÃO:
Não discuto quebrar... Agora,
quem às três da manhã tá de olho aberto,
se espreme pra chegar no emprego às sete,
lá passa o dia todo, volta às onze
da noite pra acordar a canivete
de novo às três, tinha que ser de bronze
para fazer isso sempre, todo dia,
levando na marmita arroz, feijão
e humilhação...
(...)
CREONTE:
Sociologia, Jasão...
JASÃO:
Não...
(...)
O cara já tá por aqui. Tá perto
de explodir, um trem que atrasa, ele mata,
quebra mesmo, é a gota d`água...
BUARQUE, C.; PONTES, P. Gota d’agua: uma tragédia brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
Encenada pela primeira vez em 1975, a premiada peça de teatro Gota d`água foi reapresentada diversas vezes. No momento em que foi escrita, como indicam seus autores, a peça buscou explicitar questionamentos sobre mudanças que afetaram a sociedade brasileira durante os governos militares.
Tendo como base o diálogo citado acima, entre os personagens Creonte e Jasão, um dos
efeitos dessas mudanças na experiência capitalista do Brasil da época foi a:
Considere o perfil histórico e socioeconômico do Brasil retratado no texto a seguir.
Em 1974, final do governo Médici, o Brasil crescia como poucos países, e o salário mínimo valia muito pouco. O ministro da fazenda da época, Delfim Netto, pedia para o povo ficar calmo: “Temos que esperar o bolo crescer para depois distribuir os pedaços.” O bolo ficou enorme, e o povo não deu nem uma mordida! Chico Buarque, usando o pseudônimo de Julinho de Adelaide, compôs a música “Milagre brasileiro”:
Cadê o meu?
Cadê o meu, ó meu?
Dizem que você se defendeu.
É o milagre brasileiro.
Adaptado de DINIZ, A.; CUNHA, D. A República cantada: do choro ao funk, a história do Brasil através da música. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
O gráfico que expressa, para o ano de 1989, a distribuição social da riqueza resultante da
política econômica implementada ao longo do período histórico abordado no texto é:
UM MUNDO DE MUROS: AS BARREIRAS QUE NOS DIVIDEM
Um mundo cada vez mais interconectado tem erguido muros e cercas para bloquear aqueles que considera indesejáveis. Das 17 barreiras físicas existentes em 2001 passamos para 70 hoje. Alguns separam fronteiras. Outros dividem a mesma população. Alguns freiam refugiados. Outros escondem a pobreza. Ou o medo. Ou a guerra. Ou a desigualdade. Ou a mudança climática.
Adaptado de arte.folha.uol.com.br, 27/02/2017.
Os objetivos prioritários para a construção das barreiras físicas apresentadas nos mapas 1 e 2
são, respectivamente: