Questões de Vestibular
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A questão refere ao seguinte fragmento de texto:
Em termos muito simples, podemos dizer que o amor é um horizonte de compreensão que tem em vista a real dimensão do outro, que não o inventa em uma projeção, que permanece aberto ao seu mistério. Se o amor é aberto ao outro, o ódio é fechado a ele. Tendemos a não querer ver o ódio que nos fecha porque ele nos diminui. “Não querer ver” é uma armadilha, pois todos somos afetados pelo ódio e contribuímos com a nossa parte para a sua persistência (TIBURI, Marcia. Odiar, verbo intransitivo. Revista Cult, n. 20, ano 18, p. 59, set. 2015. Fragmento).
A alternativa correta com relação à estrutura sintática e de significação dos enunciados é:
A questão refere ao seguinte fragmento de texto:
Em termos muito simples, podemos dizer que o amor é um horizonte de compreensão que tem em vista a real dimensão do outro, que não o inventa em uma projeção, que permanece aberto ao seu mistério. Se o amor é aberto ao outro, o ódio é fechado a ele. Tendemos a não querer ver o ódio que nos fecha porque ele nos diminui. “Não querer ver” é uma armadilha, pois todos somos afetados pelo ódio e contribuímos com a nossa parte para a sua persistência (TIBURI, Marcia. Odiar, verbo intransitivo. Revista Cult, n. 20, ano 18, p. 59, set. 2015. Fragmento).
Assinale a alternativa correta sobre as relações de coesão estabelecidas no texto.
A respeito do trecho acima, é correto afirmar que:
Apesar de Machado de Assis construir parte significativa de sua obra ainda em fins do século XIX, é possível já verificar, em seus textos, o emprego de recursos próprios da literatura moderna. A esse propósito, sobre o trecho em questão, pode-se afirmar que:
Poema de Finados
Amanhã que é dia dos mortos
Vai ao cemitério. Vai
E procura entre as sepulturas
A sepultura de meu pai.
Leva três rosas bem bonitas.
Ajoelha e reza uma oração.
Não pelo pai, mas pelo filho:
O filho tem mais precisão.
O que resta de mim na vida
É a amargura do que sofri.
Pois nada quero, nada espero.
E em verdade estou morto ali.
(BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20 ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1993. p. 144-5).
Ao observar a relação entre o conteúdo do Poema de Finados e seus aspectos formais, pode-se afirmar que:
A Via Láctea
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Mas não me diga isso
Hoje a tristeza não é passageira
Hoje fiquei com febre a tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela parecerá uma lágrima
Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza das coisas com humor
Mas não me diga isso
É só hoje e isso passa
Só me deixe aqui quieto isso passa
Amanhã é um outro dia, não é?
Eu nem sei porque me sinto assim
Vem de repente um anjo triste perto de mim
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mas obrigado por pensar em mim
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser quem eu sou
Mas não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado por pensar em mim
(LEGIÃO URBANA. A tempestade ou O livro dos dias (álbum). Rio de Janeiro: EMI Music Ltda, 1996).
Leia atentamente o texto informativo a seguir.
Nosso símbolo
O nome já deixa evidente a origem indígena da bebida consumida diariamente por sulmato-grossenses de todos os cantos. O tereré só se tornou símbolo do Estado porque os índios guaranis aprenderam a domesticar a erva-mate.
Depois da Guerra do Paraguai, Tomás Laranjeira consegue a concessão de aproximadamente 8 milhões de hectares da região sul-fronteira para explorar a planta. Posteriormente, funda a Companhia Mate Laranjeira, que exporta grande volume para Argentina e para o Uruguai. O professor da UFMS Antônio Hilário Urquiza destaca que 70% da mão de obra utilizada nos ervais era guarani, que já tinham prática na lida.
“Os guaranis que domesticaram a erva-mate, que criaram o tereré, o chimarrão. Não qualquer índio. Foram os guaranis que estão aqui no nosso Estado. E hoje [o tereré] é um símbolo da juventude, da gastronomia, um símbolo identitário do nosso Estado. E é indígena”, reforça o professor e antropólogo. [...]
(Correio do Estado. Caderno especial “MS 41 anos”, 11 out. 2018).
A respeito dos sentidos construídos por esse texto, cujo objetivo maior é o de informar os leitores
a respeito do tereré como elemento identitário de Mato Grosso do Sul, é possível afirmar que:
Read Text to
answer question.
The article analyzes the relationship of Indigenous
Peoples with the public policy of Social Assistance (AS) in Brazil. Based on
data collected during field work carried out in 2014, will analyze the case of
the Indigenous Reserve of Dourados, Mato Grosso do Sul. In the first part, I
characterize the unequal relationship between society and national state with
Indigenous Peoples to, then approach the Welfare State politics as an
opportunity to face the violation of rights resulting from the colonial siege. Then
we will see if Dourados to illustrate the dilemmas and possibilities of
autonomy and indigenous role faced with this public policy. It is expected to
contribute to the discussion of statehood pointing concrete cases where the
local implementation of AS policy is permeable to a greater or lesser extent,
the demands of Indigenous Peoples by adaptation to their social organizations
and worldviews.
(BORGES, Júlio César. Brazilian society has made us poor: Social Assistance and ethnic autonomy of Indiggenous Peoples. The case of Dourados, Mato Grosso do Sul. Horiz. antropol. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-71832016000200303&lng=en&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 10 nov. 2018).
Read the comic to answer question.
According to the comic, it is correct to affirm that:
Read Text to
answer question.
The article analyzes the relationship of Indigenous
Peoples with the public policy of Social Assistance (AS) in Brazil. Based on
data collected during field work carried out in 2014, will analyze the case of
the Indigenous Reserve of Dourados, Mato Grosso do Sul. In the first part, I
characterize the unequal relationship between society and national state with
Indigenous Peoples to, then approach the Welfare State politics as an
opportunity to face the violation of rights resulting from the colonial siege. Then
we will see if Dourados to illustrate the dilemmas and possibilities of
autonomy and indigenous role faced with this public policy. It is expected to
contribute to the discussion of statehood pointing concrete cases where the
local implementation of AS policy is permeable to a greater or lesser extent,
the demands of Indigenous Peoples by adaptation to their social organizations
and worldviews.
(BORGES, Júlio César. Brazilian society has made us poor: Social Assistance and ethnic autonomy of Indiggenous Peoples. The case of Dourados, Mato Grosso do Sul. Horiz. antropol. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-71832016000200303&lng=en&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 10 nov. 2018).
Cleir Avila Ferreira Júnior was born in Campo Grande, Mato Grosso do Sul State, Brazil. He is a self-taught artist. He has painted professionally since he was 18 years old. He has begun his artistic works with a hyperrealist influence, where he portrayed some regional and ecological themes, especially the Pantanal nature, presented in almost all his art.
In 1994, he started his mural work on the sides of some Campo Grande’s buildings, as example: the great "Onça Pintada" (50m high and 220m2) took him and his team a month of execution, and the "Tuiuiús" (40m high and 300m2) was his second mural. In 1995, he painted the "Blue Macaw" (45m high and 430m2). In 1996, he built the "Macaws’ Monument" in front of the international airport in Campo Grande, MS. In 1998, he painted a mural of 700m2 in Corumbá, MS, where he portrayed the red macaw in one of its walls and in the other two a big gold fish. Therefore, he did uncountable art around Mato Grosso do Sul State, mainly into the touristic cities.
(FERREIRA JÚNIOR, Cleir Avila. Disponível em: <http://www.artenossaterra.xpg.com.br/index.html>. Acesso em: 10 nov. 2018).
The genre of text that tells the story of someone's life is called biography (bio is life, and graphy is written). It is a mixture between journalism, literature and history, in which the history of a person's life is reported and recorded, emphasizing the main facts.
So, considering Text II, what kind of genre was it written on?
Read Text to
answer question.
The article analyzes the relationship of Indigenous
Peoples with the public policy of Social Assistance (AS) in Brazil. Based on
data collected during field work carried out in 2014, will analyze the case of
the Indigenous Reserve of Dourados, Mato Grosso do Sul. In the first part, I
characterize the unequal relationship between society and national state with
Indigenous Peoples to, then approach the Welfare State politics as an
opportunity to face the violation of rights resulting from the colonial siege. Then
we will see if Dourados to illustrate the dilemmas and possibilities of
autonomy and indigenous role faced with this public policy. It is expected to
contribute to the discussion of statehood pointing concrete cases where the
local implementation of AS policy is permeable to a greater or lesser extent,
the demands of Indigenous Peoples by adaptation to their social organizations
and worldviews.
(BORGES, Júlio César. Brazilian society has made us poor: Social Assistance and ethnic autonomy of Indiggenous Peoples. The case of Dourados, Mato Grosso do Sul. Horiz. antropol. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-71832016000200303&lng=en&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 10 nov. 2018).
Cleir Avila Ferreira Júnior was born in Campo Grande, Mato Grosso do Sul State, Brazil. He is a self-taught artist. He has painted professionally since he was 18 years old. He has begun his artistic works with a hyperrealist influence, where he portrayed some regional and ecological themes, especially the Pantanal nature, presented in almost all his art.
In 1994, he started his mural work on the sides of some Campo Grande’s buildings, as example: the great "Onça Pintada" (50m high and 220m2) took him and his team a month of execution, and the "Tuiuiús" (40m high and 300m2) was his second mural. In 1995, he painted the "Blue Macaw" (45m high and 430m2). In 1996, he built the "Macaws’ Monument" in front of the international airport in Campo Grande, MS. In 1998, he painted a mural of 700m2 in Corumbá, MS, where he portrayed the red macaw in one of its walls and in the other two a big gold fish. Therefore, he did uncountable art around Mato Grosso do Sul State, mainly into the touristic cities.
(FERREIRA JÚNIOR, Cleir Avila. Disponível em: <http://www.artenossaterra.xpg.com.br/index.html>. Acesso em: 10 nov. 2018).
Based on part of the Text II, answer the question: In which verb tense are the following sentences?
“In 1995, he painted the ‘Blue Macaw’ (45m high and 430m2 ). In 1996, he built the ‘Macaws Monument’ in front of the international airport in Campo Grande, MS. In 1998, he painted a mural of 700m2 in Corumbá, MS, where he portrayed the red macaw in one of its walls and in the other two a big gold fish. Therefore, he did uncountable art around Mato Grosso do Sul State, mainly into the touristic cities”.
Read Text to
answer question.
The article analyzes the relationship of Indigenous
Peoples with the public policy of Social Assistance (AS) in Brazil. Based on
data collected during field work carried out in 2014, will analyze the case of
the Indigenous Reserve of Dourados, Mato Grosso do Sul. In the first part, I
characterize the unequal relationship between society and national state with
Indigenous Peoples to, then approach the Welfare State politics as an
opportunity to face the violation of rights resulting from the colonial siege. Then
we will see if Dourados to illustrate the dilemmas and possibilities of
autonomy and indigenous role faced with this public policy. It is expected to
contribute to the discussion of statehood pointing concrete cases where the
local implementation of AS policy is permeable to a greater or lesser extent,
the demands of Indigenous Peoples by adaptation to their social organizations
and worldviews.
(BORGES, Júlio César. Brazilian society has made us poor: Social Assistance and ethnic autonomy of Indiggenous Peoples. The case of Dourados, Mato Grosso do Sul. Horiz. antropol. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-71832016000200303&lng=en&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 10 nov. 2018).
Considerando o impacto dessa expansão para o velho mundo, assinale a afirmação verdadeira.
BOLOGNE, Jean-Claude. A intimidade compartilhada. Revista História Viva, Ano III, N. 27, São Paulo: Duetto.
A partir do excerto acima, é correto afirmar que