Questões ENEM de Geografia - Meio Ambiente na Geografia
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Relatório de impacto ambiental — Rima: ferrovia Transnordestina. DNIT, 2004 (adaptado).
Uma ação capaz de evitar os danos arqueológicos mencionados no texto é o(a)
RÊGO, J. L. Meus verdes anos. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1956.
Ao apresentar relações no espaço geográfico, o texto descreve mudanças associadas a
ORGAZ, C. Como a elogiada “agricultura verde” da Europa pode estar prejudicando o meio ambiente no Brasil. Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 17 out. 2021.
O texto apresenta uma ação da Europa na América Latina que ocorre pela combinação dos seguintes elementos:
OLIVEIRA, V. L.; BÜHLER, È. A. Técnica e natureza no desenvolvimento do “agronegócio”. Caderno CRH, n. 77, maio-ago. 2016.
Essas inovações produtivas tiveram como consequência a:
Os anos 1960 e início dos 1970 foram anos de muitas dificuldades para os povos africanos habitantes, principalmente, das áreas que bordejam o deserto do Saara — Sahel — devido ao período de acentuada seca que se abateu sobre a região. Não descartando as implicações de ordem natural daquele fenômeno, deve-se observar que o aumento de seres humanos e suas manadas passou a pressionar muito fortemente o frágil ecossistema local e regional, o que resultou na considerável expansão anual do deserto sobre aquelas regiões.
MENDONÇA, F. A. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1994 (adaptado).
O problema socioambiental apresentado emergiu como resultado da interação entre
A agropecuária é uma das atividades humanas que causam maior impacto sobre o ambiente natural, alterando o equilíbrio ecológico e diminuindo a biodiversidade nos biomas. Dos seis biomas encontrados em território nacional, o que mais sofre pressão dessa atividade é o Pampa, que tem 71% da sua área ocupada com estabelecimentos agropecuários.
Disponível em: http://saladeimprensa.ibge.gov.br. Acesso em: 7 nov. 2014.
Um impacto ambiental que vem se processando no Sul do Brasil em função dos excessos praticados pela atividade econômica descrita é a
No infográfico, a interferência antrópica nos elementos da natureza é marcada pela
UNESCO. Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos. Água para um mundo sustentável. Unesco, 2015.
Considerando o debate sobre segurança hídrica, a proposta apresentada no texto está pautada no(a)
Em 2016, foram gerados 44,7 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, um aumento de 8% na comparação com 2014. Especialistas previram um crescimento de mais 17%, para 52,2 milhões de toneladas, até 2021.
Disponível em: https://nacoesunidas.org. Acesso em: 12 out. 2019 (adaptado).
TEXTO II
Há ainda quem exporte deliberadamente lixo eletrônico para o Gana. E mais caro reciclar devidamente os resíduos no mundo industrializado, onde até existem os recursos e a tecnologia. Um negócio muito mais lucrativo é vender o lixo eletrônico a negociantes locais, que o importam alegando tratar-se de material usado. Os negociantes depois vendem o lixo aos jovens no mercado, ou noutro lado, que o desmantelam e extraem os fios de cobre. Estes são derretidos em lareiras ao ar livre, poluindo o ar e, muitas vezes, intoxicando diretamente os próprios jovens.
KALEDZI, I.; SOUZA, G. Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 12 out. 2019 (adaptado).
No contexto das discussões ambientais, as práticas descritas nos textos refletem um padrão de relações derivado do(a):
CHRISTOFOLETTI, A. Aplicabilidade do conhecimento geomorfológico nos projetos de planejamento. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
Considerando esse contexto, que fator contribui para a diminuição das enchentes em áreas urbanas?
SOUSA, M. Disponível em: www.turmadamonica.com.br. Acesso em: 16 abr. 2015.
A ironia expressa na tirinha representa uma crítica à seguinte relação entre sociedade e natureza:
A erosão laminar tem origem na desagregação e movimentação de pequenas partículas do solo causadas pela ação da água. Para evitá-la, deve-se eliminar o desprendimento causado pelas gotas das chuvas que golpeiam o terreno.
ROCHA, J. S. M. Educação ambiental técnica para os ensinos fundamental, médio e superior. Santa Maria: Imprensa Universitária, 1999 (adaptado).
O processo erosivo descrito no texto é minimizado pela
DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec; Edusp, 2000.
A atual concepção de desenvolvimento sustentável diferencia-se da proposta de Gifford Pinchot, do fim do século XIX, pelo foco na
LEFF, E. Discursos sustentáveis. São Paulo: Cortez, 2010 (adaptado).
O paradigma produtivo apresentado no texto tem como base a harmonização entre tecnologia e ecologia e propõe uma sustentabilidade pautada no(a)
TUNDISI, J. Q .Recursos hídricos no futuro: problemas e soluções: Estudos Avançados ,n 63. 2009 (adaptado)
Para que haja a redução da pressão sobre o recurso natural mencionado, a expansão da agricultura demanda melhorias no(a)
TEXTO I
O aumento de casos suspeitos de febre amarela em Minas pode estar relacionado à tragédia de Mariana, em 2015, segundo a bióloga da Fiocruz Márcia Chame. A hipótese tem como ponto de partida a localização das cidades mineiras que identificaram até o momento casos de pacientes com sintomas da doença. Grande parte está na região próxima do Rio Doce, afetado pelo rompimento da Barragem de Fundão, em novembro de 2015.
FORMENTI. L. Para bióloga, surto de febre amarela pode ter relação com tragédia de
Mariana. O Estado de São Paulo. 14 Jan. 2017
TEXTO II
Por outro lado, Servio Ribeiro considera remota a possibilidade de influência da tragédia de Mariana (MG) neste surto de febre amarela em Minas Gerais. "A febre amarela é uma doença de interior de floresta. O mosquito que a transmite põe ovos em cavidades de árvores e em bromélias. É um mosquito da estrutura da floresta. Ele não se relaciona muito com grandes corpos-d' água e com rios. As cidades afetadas pela doença estão em uma região onde os rejeitos não chegaram com força para derrubar a floresta", diz o biólogo.
RODRIGUES, L. Especialistas investigam relação entre febre amarela e degradação ambiental. Agência Brasil, 25 jan. 2017
Sobre a tragédia de Mariana, os textos apresentam divergência quanto ao(à)
TEXTO I
Rio Tietê. São Paulo (SP). Foto: Delfim Martins/Pulsar.
TEXTO II
O Rio Tietê está morto. Ao menos uma parte dele: 137 quilômetros, para ser mais preciso. Uma pesquisa da Fundação SOS Mata Atlântica mostra que, em 2016, o trecho do rio com qualidade de água classificada como ruim ou péssima começa em Itaquaquecetuba, passa por toda a Região Metropolitana de São Paulo e chega até Cabreúva, já no interior de São Paulo. Nesse trecho, a água não tem oxigênio suficiente para abrigar vida.
Disponível em http//época.globo.com. Acesso em: 7 dez 2017 (adaptado).
Considerando a análise dos textos, a condição atual
desse rio tem como origem a
No meio urbano, o atendimento da proposta de inclusão social apresentada no texto demanda um conjunto de intervenções técnicas que promovam o(a)
A pegada ecológica gigante que estamos a deixar no planeta está a transformá-lo de tal forma que os especialistas consideram que já entramos numa nova época geológica, o Antropoceno. E muitos defendem que, se não travarmos a crise ambiental, mais rapidamente transformaremos a Terra em Vênus do que iremos a Marte. A expressão “Antropoceno” é atribuída ao químico e prêmio Nobel Paul Crutzen, que a propôs durante uma conferência em 2000, ao mesmo tempo que anunciou o fim do Holoceno — a época geológica em que os seres humanos se encontram há cerca de 12 mil anos, segundo a União Internacional das Ciências Geológicas (UICG), a entidade que define as unidades de tempo geológicas.
SILVA, R. D. Antropoceno: e se formos os últimos seres vivos a alterar a Terra? Disponível em: www.publico.pt. Acesso em: 5 dez. 2017 (adaptado).
A concepção apresentada considera a existência de uma nova época geológica concebida a partir da capacidade de influência humana nos processos
O Decreto Federal n. 7.390/2010, que regulamenta a Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) no Brasil, projeta que as emissões nacionais de gases de efeito estufa (GEE) em 2020 serão de 3,236 milhões. Esse mesmo decreto define o compromisso nacional voluntário do Brasil em reduzir as emissões de GEE projetadas para 2020 entre 38,6% e 38,9%.
BRASIL. Decreto n. 7.390, de 9 de dezembro de 2010. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 2 jun. 2014 (adaptado).
O cumprimento da meta mencionada está condicionada por