Questões do Enem Sobre geografia
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A esterilização reduziu, para as ervilhas, a disponibilidade de
O mapa aponta a necessidade de iniciativas governamentais voltadas para
ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais: o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, n. 68, 2010.
No campo, o enfrentamento dos problemas destacados encontra-se no incentivo à criação de
WIRTH, J. D. A política de desenvolvimento na Era de Vargas. Rio de Janeiro: FGV, 1973 (adaptado).
No contexto histórico da época, o otimismo do pronunciamento presidencial citado no texto justifica-se pela
Disponível em: www.embrapa.br. Acesso em: 20 out. 2021.
A dinâmica socioespacial apresentada no texto baseia-se em características do seguinte modelo produtivo:
SILVA, P. H. I.; COSSUL, N. I. Disponível em: https://revistas.ufpr.br. Acesso em: 30 out. 2021 (adaptado).
A intensificação do uso da rota de comércio apresentada no texto resulta do(a)
No final da década de 1960, o criativo engenheiro Giorgio Rosa decide construir uma plataforma marítima, fincá-la a míseros metros além do limite do mar territorial italiano (portanto, já em “águas internacionais”, que, em tese, não pertencem a país algum), e proclamá-la uma nação independente, livre de regras e burocracias.
Logo, a exótica “ilha”, feita de tijolos e concreto sobre pilares de aço, que, na sua essência, traduzia o mais fiel significado da expressão de liberdade, virou uma espécie de Meca para os jovens daqueles acalorados anos de rebeldia social, e passou a ter cada vez mais movimento (além de pedidos de “cidadania”), o que incomodou demais o governo italiano, que decidiu agir com inesperado rigor.
Apesar dos seus ideais de “completa independência e liberdade”, Rosa nunca negou que sua ilha desempenharia, também, papel comercial e turístico, gerando dinheiro para os envolvidos — razão pela qual se resumia a um bar, um pequeno restaurante e uma lojinha de souvenires — que, por estarem fora da jurisdição da Itália, tampouco pagavam impostos.
Ilha das Rosas não foi destruída numa só investida da Marinha italiana. Ao contrário, foi preciso duas sequências de explosivos, ao longo de dois dias.
SOUZA, J. O que há de real na história do homem que construiu uma ilha e virou filme. Disponível em: https://historiasdomar.blogosfera.uol.com.br. Acesso em: 5 nov. 2021 (adaptado).
TEXTO II
Em 2 de setembro de 1967, Bates “tomou posse” de uma espécie de plataforma em pleno Mar do Norte, a cerca de sete milhas da costa inglesa e sem nenhum grão de terra firme, e declarou criado o Principado de Sealand. Em seguida, criou um hino, uma bandeira e passou a vender títulos de nobreza para quem quisesse virar cidadão da sua micronação, como forma de ganhar algum dinheiro.
Para Bates, o fato de a pequena fortaleza de Roughs Tower ficar sobre águas internacionais e ter sido abandonada pela Inglaterra a tornava sem dono e, portanto, passível de ser pleiteada por qualquer pessoa, dentro dos princípios jurídicos de terra nullius.
Obviamente, o governo inglês tentou reagir contra aquele absurdo. Mas a localização da plataforma, que havia sido construída de forma ilegal em águas internacionais, impedia uma ação mais efetiva. Mesmo assim, manobras militares inglesas nas proximidades tentaram intimidar os Bates. Mas eles não moveram os pés do “seu país” nem quando dois outros “invasores” tentaram conquistá-la à força.
SOUZA, J. A plataforma marítima que virou país. Disponível em: https://historiasdomar.com. Acesso em: 5 nov. 2021 (adaptado).
Nas histórias apresentadas, o exercício pleno da soberania nacional das plataformas mencionadas foi limitado pela ausência do seguinte fator:
Novas pesquisas apontam que os atuais europeus, de qualquer país do continente, resultam de uma mistura de antigos legados da África, do Oriente Médio e da estepe russa. Os indícios vêm de objetos coletados em sítios arqueológicos, da análise de dentes e ossos antiquíssimos ali exumados e dos estudos linguísticos. Numa época tão preocupada com as migrações e as fronteiras nacionais, a ciência comprova que a Europa é um continente de imigrantes — e sempre foi assim. “Os exames de DNA estão solapando o paradigma nacionalista de que sempre vivemos aqui e nunca nos misturamos com outros povos”, diz Kristian Kristiansen. “Não há dinamarqueses, suecos ou alemães”. Em vez disso, “somos todos russos, somos todos africanos”.
CURRY, A. National Geographic, ago. 2019 (adaptado).
Em relação à Europa, as descobertas científicas destacadas no texto desconstroem um discurso de
Reino Unido dificulta imigração no pós-Brexit. Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 6 out. 2021 (adaptado).
O temor da política apresentada no texto expõe a dependência do país à
Humanidade já usou todos os recursos da Terra para este ano. Disponível em: https://veja.abril.com.br. Acesso em: 16 nov. 2021 (adaptado).
Considerando o exposto no texto, uma medida que contribui para aumentar a capacidade de suporte do planeta é o(a)
LONDRES, F. As sementes da paixão e as políticas de distribuição de sementes na Paraíba. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2014.
O processo descrito apresenta um conhecimento milenar, fruto da relação sociedade-natureza, fundamental para
FÉRES, J. G.; FERREIRA, M. D. P. Sustentabilidade da agropecuária brasileira: o desafio da intensificação. In: VIEIRA FILHO, J. E. R.; GASQUES, J. G. (Org.). Uma jornada pelos contrastes do Brasil: cem anos do Censo Agropecuário. Brasília: Ipea; IBGE, 2020.
Qual prática é capaz de atender ao tipo de conciliação entre economia e ambiente defendida no texto?

Disponível em: https://earth.google.com. Acesso em: 13 out. 2023 (adaptado).
TEXTO II

Disponível em: https://earth.google.com. Acesso em: 13 out. 2023 (adaptado).
A comparação das imagens de satélite indica que o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana (MG), em 2015, provocou o(a)
RECLUS, E. O homem e a terra: a cultura e a propriedade. São Paulo: Expressão e Arte; Imaginário, 2010.
No texto, o autor realiza uma crítica ao processo de modernização, por este manter o(a)

A Organização Internacional para as Migrações (OIM) foi criada em 1951 e tem 173 Estados-membros. Desde 2019, a OIM coordena e é secretariado executivo da Rede da Organização das Nações Unidas (ONU) para migração. A OIM está comprometida com o princípio de que a migração ordenada beneficia a todos.
Objetivos:
• Promover a migração regular; • Reduzir a migração forçada e irregular; • Proteger os direitos de todos os migrantes.
Disponível em: https://brazil.iom.int. Acesso em: 6 out. 2021 (adaptado).
A relação da OIM com uma organização mais abrangente, como apresentada no texto, resulta do(a)
COSTA, S. M. A.; FORTES, L. P. S. A evolução da geodésia: da observação às estrelas aos satélites. Revista Brasileira de Geografia, n. 1, jan.-jun. 2019.
A consequência na oferta de serviços, resultante da mudança tecnológica mencionada no texto, é a
RECLUS, E. O homem e a terra: a indústria e o comércio. São Paulo: Expressão e Arte; Imaginário, 2011.
Uma mudança na produção dos espaços ocorrida no contexto apresentado foi a
É claramente impossível criar um mapa perfeito, no qual a escala principal seja preservada em todos os pontos. É fácil, porém, manter a escala principal ao longo de certas linhas ou pontos no mapa em que a escala seja constante e igual à escala principal, ocasionando uma distorção nula. Linhas de distorção nula são linhas em uma projeção em que a escala principal é preservada. São caracterizadas pela tangência ou secância da superfície terrestre com a superfície de projeção.
MENEZES, P.; FERNANDES, M. Roteiro de cartografia.
São Paulo: Oficina de Textos, 2013 (adaptado).
Conforme o texto, a projeção que representará uma região
próxima à Linha do Equador com a menor distorção da
escala principal é:

VIEIRA FILHO, J. E. R.; FISHLOW, A. Agricultura e indústria no Brasil: inovação e competitividade. Brasília: Ipea, 2017 (adaptado).
A dinâmica espacial expressa no mapa foi viabilizada pela
Antes e depois da chuva. Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 6 nov. 2021 (adaptado).
Qual fator geográfico favorece a condição climática da cidade citada no texto?