Questões ENEM de Conhecimentos Gerais - Questões Sociais

Foram encontradas 29 questões

Q2546469 Conhecimentos Gerais

TEXTO I



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Cais do Valongo – Rio de Janeiro (RJ). Disponível em: https://www.rio.rj.gov.br.

Acesso em: 19 jul. 2023.



TEXTO II


     Principal porto de entrada de africanos escravizados no Brasil e nas Américas, o Cais do Valongo, localizado no Rio de Janeiro (RJ), passou a integrar a lista do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 1º de março de 2017. O Brasil recebeu perto de quatro milhões de escravos durante os mais de três séculos de duração do regime escravagista. Pelo Cais do Valongo, na região portuária da cidade, passou aproximadamente um milhão de africanos escravizados em cerca de 40 anos, o que o tornou o maior porto receptor de escravos do mundo.


FRAZÃO, F. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br. Acesso em: 3 nov. 2021.



Ao ser reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco, o sítio arqueológico mencionado inscreve-se como


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Q2546462 Conhecimentos Gerais
A história da interiorização da própria presença do Estado nacional brasileiro na Amazônia se deve em grande parte aos serviços de saúde pública e sua íntima relação com o combate às chamadas endemias rurais — como malária, leishmaniose, doença de Chagas, brucelose, febre amarela, esquistossomose, ancilostomose e bócio endêmico — que motivaram gerações de cientistas e sanitaristas no controle de doenças na região. É impossível resistir à comparação histórica com a gripe espanhola. A gripe espanhola grassou em Belém e na região, que vivenciavam um frágil estado sanitário após o ciclo da borracha. A introdução da doença por rios e mares, o número reduzido de médicos e os registros de mortes acentuados nas periferias marcaram aquele momento do mundo pós-Primeira Guerra Mundial.

MUNIZI, E. S. A interiorização da covid-19 na Amazônia: reflexões sobre o passado e o presente da saúde pública. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, n. 3, jul.-set. 2021 (adaptado).


De acordo com o texto, o Estado se fez presente na Amazônia com ações para
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Q2543038 Conhecimentos Gerais
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A capa do jornal A Vóz da Raça, da década de 1930, apresenta que o objetivo da Frente Negra Brasileira era: 
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Q2336229 Conhecimentos Gerais
Concorrer e competir não são a mesma coisa. A concorrência pode até ser saudável sempre que a batalha entre agentes, para melhor empreender uma tarefa e obter melhores resultados finais, exige o respeito a certas regras de convivência preestabelecidas ou não. Já a competitividade se funda na invenção de novas armas de luta, num exercício em que a única regra é a conquista da melhor posição. A competitividade é uma espécie de guerra em que tudo vale e, desse modo, sua prática provoca um afrouxamento dos valores morais e um convite ao exercício da violência.

SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2006.

De acordo com a diferenciação feita pelo autor, que prática econômica é considerada moralmente condenável? 
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Q2336228 Conhecimentos Gerais
TEXTO I

Oriunda da Romênia, Genny Gleizer aportou no Brasil em 1932. Assim como milhares de judeus do Leste Europeu, sua vinda para o Brasil ocorreu em um momento de ascensão do antissemitismo na Europa que tornava precárias suas vidas. O Brasil se colocava como uma possibilidade na busca por condições de sobrevivência e desenvolvimento.
ANTÃO, A. C. C. B. Gênero, imigração e política: o caso da judia comunista Genny Gleizer no Governo Vargas (1932-1935). Rio de Janeiro: Casa de Oswaldo Cruz, 2017 (adaptado).

TEXTO II

A presença judaica no Brasil foi criando aos poucos certas desconfianças que se refletiram em órgãos da imprensa e em círculos intelectuais e políticos. Em parte, essa imagem negativa adviria da onda nacionalista surgida no final dos anos 1910, que concebia imigrantes como concorrentes dos trabalhadores brasileiros, ou como seres improdutivos, exploradores da mão de obra e da riqueza autóctone. Além disso, as elites políticas da época acreditavam que os estrangeiros eram portadores das doutrinas anarquista e comunista, estranhas à “índole do povo brasileiro”. Esses “indesejáveis” seriam um mal externo que corromperia a nação.
MAIO, M. C.; CALAÇA, C. E. Um balanço da bibliografia sobre o antissemitismo no Brasil. In: GRINBERG, K. (Org.). Os judeus no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005 (adaptado).

Conforme descrito nos textos, o tratamento dispensado aos grupos mencionados se fundamentava em
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Respostas
1: A
2: D
3: D
4: A
5: B