Questões do Enem
Sobre ocupação de novos territórios: colonialismo em história
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MOURÃO, J. A. A guerra nas “apologias” de Sepúlveda e Las Casas. Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, n. 16, 2003 (adaptado).
No contexto da colonização americana, as narrativas conflitantes de Sepúlveda e Las Casas expressam o seguinte aspecto:
BARRETO, M. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2002 (adaptado).
A transformação de um número cada vez mais expressivo de museus latino-americanos em espaços destinados a atividades lúdicas e reflexivas está associada ao rompimento com o(a)
Na primeira bica abasteciam os negros, forros e cativos, os mulatos e os índios; na segunda, os moiros das galés, e os da primeira bica, quando fosse necessário; a terceira e quarta estavam reservadas aos homens e moços brancos; na quinta enchiam as mulheres pretas e na sexta, as mulheres e moças brancas. A quem infringisse esta ordem eram aplicados severos castigos — açoitamento com baraço e pregão, ao redor do Chafariz, sendo de cor; 2 000 réis de multa e três dias de cadeia, sendo branco o prevaricador.
CAETANO, J. O. Chafarizes de Lisboa. Lisboa: Distri, 1991.
A organização dos consumidores nos chafarizes públicos de Lisboa no século XVI, descrita no
texto, expressava a
KNIGHT, F. W. A diáspora africana. In: AJAYI, J. F. A. (Org.). História geral da África: África do século XIX à década de 1880. Brasília: Unesco, 2010 (adaptado).
Uma das contribuições da diáspora descrita no texto para o continente americano foi o(a)
A ocasião fez o ladrão: Francis Drake travava sua guerra de pirataria contra a Espanha papista quando roubou as tropas de mulas que levavam o ouro do Peru para o Panamá. Graças à cumplicidade da rainha Elizabeth I, ele reincide e saqueia as costas do Chile e do Peru antes de regressar pelo Oceano Pacífico, e depois pelo Índico. Ora, em Ternate ele oferece sua proteção a um sultão revoltado com os portugueses; assim nasce o primeiro entreposto inglês ultramarino.
FERRO, M. História das colonizações. Das colonizações às independências. Séculos XIII a XX. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
A tática adotada pela Inglaterra do século XVI, conforme citada no texto, foi o meio encontrado para
TEXTO I
A centralização econômica, o protecionismo e a expansão ultramarina engrandeceram o Estado, embora beneficiassem a burguesia incipiente.
ANDERSON, P. In: DEYON, P. O mercantilismo. Lisboa: Gradiva,1989 (adaptado).
TEXTO II
As interferências da legislação e das práticas exclusivistas restringem a operação benéfica da lei natural na esfera das relações econômicas.
SMITH, A. A riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (adaptado).
Entre os séculos XVI e XIX, diferentes concepções sobre
as relações entre Estado e economia foram formuladas.
Tais concepções, associadas a cada um dos textos,
confrontam-se, respectivamente, na oposição entre as
práticas de
O encontro entre o Velho e o Novo Mundo, que a descoberta de Colombo tornou possível, é de um tipo muito particular: é uma guerra - ou a Conquista -, como se dizia então. E um mistério continua: o resultado do combate. Por que a vitória fulgurante, se os habitantes da América eram tão superiores em número aos adversários e lutaram no próprio solo? Se nos limitarmos à conquista do México - a mais espetacular, já que a civilização mexicana é a mais brilhante do mundo pré-colombiano - como explicar que Cortez, liderando centenas de homens, tenha conseguido tomar o reino de Montezuma, que dispunha de centenas de milhares de guerreiros?
TODOROV, T. A conquista da América. São Paulo: Martins Fontes, 1991 (adaptado).
No contexto da conquista, conforme análise apresentada no texto, uma estratégia para superar as disparidades levantadas foi
No império africano do Mali, no século XIV, Tombuctu foi centro de um comércio internacional onde tudo era negociado — sal, escravos, marfim etc. Havia também um grande comércio de livros de história, medicina, astronomia e matemática, além de grande concentração de estudantes. A importância cultural de Tombuctu pode ser percebida por meio de um velho provérbio: “O sal vem do norte, o ouro vem do sul, mas as palavras de Deus e os tesouros da sabedoria vêm de Tombuctu”.
ASSUMPÇÃO, J. E. África: uma história a ser reescrita. In: MACEDO, J. R. (Org.). Desvendando a história da África. Porto Alegre: UFRGS, 2008 (adaptado).
Uma explicação para o dinamismo dessa cidade e sua importância histórica no período mencionado era o(a)
Quando surgiram as primeiras notícias sobre a presença de seres estranhos, chegados em barcos grandes como montanhas, que montavam numa espécie de veados enormes, tinham cães grandes e ferozes e possuíam instrumentos lançadores de fogo, Montezuma e seus conselheiros ficaram pensando: de um lado, talvez Quetzalcóatl houvesse regressado, mas, de outro, não tinham essa confirmação.
PINSKY, J. et. al. História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2007 (adaptado).
A dúvida apresentada inseria-se no contexto da chegada dos primeiros europeus à América, e sua origem estava relacionada ao
Colonizar, afirmava, em 1912, um eminente jurista, “é relacionar-se com os países novos para tirar benefícios dos recursos de qualquer natureza desses países, aproveitá-los no interesse nacional, e ao mesmo tempo levar às populações primitivas as vantagens da cultura intelectual, social, científica, noral, artística, literária, comercial e industrial, apanágio das raças superiores. A colonização é, pois, um estabelecimento fundado em país novo por uma raça de civilização avançada, para realizar o duplo fim que acabamos de indicar".
MÉRIGNHAC. Précis de législation et d´économie coloniales. Apud LINHARES, M. Y. A luta contra a Metrópole (Ásia e África). São Paulo: Brasiliense, 1981.
A definição de colonização apresentada no texto tinha a função ideológica de
Carta de Pero Vaz de Caminha.
In: MARQUES, A.; BERUTTI. F.; FARIA, R. História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2001
A carta de Pero Vaz de Caminha permite entender o projeto colonizador para a nova terra. Nesse trecho, o relato enfatiza o seguinte objetivo:

O gráfico representa a relação entre o tamanho e a totalidade dos imóveis rurais no Brasil. Que característica da estrutura fundiária brasileira está evidenciada no gráfico apresentado?
K. Munanga. Algumas considerações sobre a diversidade e a identidade
negra no Brasil. In: Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasília: SEMTEC/MEC, 2003, p. 37.
Com relação ao assunto tratado no texto acima, é correto afirmar que