Questões do Enem Comentadas sobre história
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NOVAIS, F. A.; ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
Os fatos apresentados se relacionam ao processo de independência da América portuguesa por terem
O presidente do jornal de maior circulação do país destacava também os avanços econômicos obtidos naqueles vinte anos, mas, ao justificar sua adesão aos militares em 1964, deixava clara sua crença de que a intervenção fora imprescindível para a manutenção da democracia.
Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 1 set. 2013 (adaptado).
TEXTO II
Nada pode ser colocado em compensação à perda das liberdades individuais. Não existe nada de bom quando se aceita uma solução autoritária.
FIC O , C. A educação e o golpe de 1964. Disponível em: www.brasilrecente.com. Acesso em: 4 abr. 2014 (adaptado).
Embora enfatizem a defesa da democracia, as visões do movimento político-militar de 1964 divergem ao focarem, respectivamente:
CARVALHO, D. F. Café, ferrovias e crescimento populacional: oflorescimento da região noroeste paulista. Disponível em: www.historica.arquivoestado.sp.gov.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
Essa nova orientação dada à expansão ferroviária, durante a Primeira República, tinha como objetivo a
CARVALHO, J. M. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987 (adaptado).
Nessa citação, o presidente do Brasil no período expressa uma estratégia política no sentido de
NOBLAT, R. Disponível em: www.oglobo.com. Acesso em: 12 dez. 2012.
A constituição do espaço público da Praça da Concórdia ao longo dos anos manifesta o(a)
ARENDT, H. As origens do totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2012.
O processo histórico citado contribuiu para a eclosão da Primeira Grande Guerra na medida em que
O modo artesanal da fabricação do queijo em Minas Gerais foi registrado nesta quinta-feira (15) como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O veredicto foi dado em reunião do conselho realizada no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. O presidente do Iphan e do conselho ressaltou que a técnica de fabricação artesanal do queijo está “inserida na cultura do que é ser mineiro”.
Folha de S . Paulo, 15 maio 2008.
Entre os bens que compõem o patrimônio nacional, o que pertence à mesma categoria citada no texto está representado em:
CALDEIRA, J . A nação mercantilista. São Paulo: Editora 34, 1999 (adaptado).
Entre os séculos XVI e XVIII, os jesuítas buscaram a conversão dos indígenas ao catolicismo. Essa aproximação dos jesuítas em relação ao mundo indígena foi mediada pela
Muito ignorante, que nem sabe ler.
Mostraram-me na igreja da minha terra
Um Paraíso com harpas pintado
E o Inferno onde fervem almas danadas,
Um enche-me de júbilo, o outro me aterra.
VILLON, F. In: GOMBRICH, E. História da arte. Lisboa: LTC, 1999.
Os versos do poeta francês François Villon fazem referência às imagens presentes nos templos católicos medievais. Nesse contexto, as imagens eram usadas com o objetivo de
MINAS GERAIS Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988
Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas
ROSS. A. Na máquina do tempo. Época, ed. 766, 28 jan. 2013.
A dimensão politica da transformação sugerida no texto teve como condição necessária a
NABUCO, J. O abolicionismo [1883]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Pubirfolha. 2000 (adaptado).
No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual
os últimos dias de Tenochtitlán
Nos caminhos jazem dardos quebrados:
os cabelos estão espalhados.
Destelhadas estão as casas,
Vermelhas estão as águas, os rios, como se alguém
as tivesse tingido,
Nos escudos esteve nosso resguardo,
mas os escudos não detêm a desolação...
PINSKY, J. et al. História da América através de textos São Paulo: Contexto, 2007 (fragmento).
Carta de Pero Vaz de Caminha.
In: MARQUES, A.; BERUTTI. F.; FARIA, R. História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2001
A carta de Pero Vaz de Caminha permite entender o projeto colonizador para a nova terra. Nesse trecho, o relato enfatiza o seguinte objetivo:
MOREAUX. F. R. Proclamação da Independência.
Disponível em: www.tvbrasil.org.br. Acesso em: 14 jun, 2010
FERREZ. M. D. Pedro II
Sâo Paulo: Cia. das Letras. 1998.
Resposta de Manuel Felizardo de Sousa e Mello, diretor geral das Terras Públicas, ao Senador Vergueiro.
In: ALENCASTRO, L. F. (Org,). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado).
O fragmento do discurso dirigido ao parlamentar do império refere-se às mudanças então em curso no campo brasileiro, que confrontaram o Estado e a elite agrária em torno do objetivo de
Desmond Tutu, no encerramento da Comissão da Verdade na África do Sul. Disponível em: http://td.camara.leg,br. Acesso em: 17 dez. 2012 (adaptado).
No texto, relaciona-se a consolidação da democracia na África do Sul à superação de um legado
LEIBOWITZ, E. Filmes de
Hollywood
sobre África ficam no clichê. Disponível em: http://noticias.uol.com.br.Acesso em: 17 abr. 2010.
A produção cinematográfica referida no texto contribui para a constituição de uma memória sobre a África e seus habitantes. Essa memória enfatiza e negligencia, respectivamente, os seguintes aspectos do continente africano:
MARX, K. Prefácio à Crítica da economia política. In: MARX, K,; ENGELS, F.
Textos 3. São Paulo; Edições Sociais, 1977 (adaptado).
A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas.
Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).
TEXTO II
O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária.
LESSA, C. Disponível em: (www.observadorpoliticoorg.br.) Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).