Questões ENEM de Português - Interpretação de Textos
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Muitas vezes é difícil encontrar grupos para bater uma bola. Em função disso, estão sendo disponibilizados aplicativos que reúnem times e reservam espaços para os adeptos da paixão nacional. Num exemplo dessas iniciativas, é possível organizar uma partida de futebol, se inscrever para participar de um jogo, alugar campos e quadras, convidar jogadores. O aplicativo tem dois tipos de usuários: um que o usa como ferramenta de gestão do grupo, convidando amigos para jogar, vendo quem confirmou e avaliando os jogos. Outro usuário é o que busca partidas perto de onde ele está, caso de pessoas que estão de passagem numa cidade.
BENEDICTO, M . MARLI, M. Bola na rede. Retratos. a revista do IBGE, n. 2.2017 (adaptado)
A inter-relação entre tecnologia e sociedade tem estimulado a criação de aplicativos. Nesse texto, isso é percebido pelo desenvolvimento de aplicativos para
TOM JOBIM, Águas de março. O Tom de Jobim e o tal de João Bosco (disco de bolso) Salvador Zen Produtora 1972 (fragmento)
TEXTO II A inspiração súbita e certeira do compositor serve ainda de exemplo do lema antigo: nada vem do nada. Para ninguém, nem mesmo para Tom Jobim. Duas fontes são razoavelmente conhecidas. A primeira é o poema O caçador de esmeraldas, do mestre parnasiano Olavo Bilac: "Foi em março, ao findar da chuva, quase à entrada/ do outono, quando a terra em sede requeimada/ bebera longamente as águas da estação [...]". E a outra é um ponto de macumba, gravado com sucesso por J. B. Carvalho, do Conjunto Tupi: “É pau, é pedra, é seixo miúdo, roda a baiana por cima de tudo". Combinar Olavo Bilac e macumba já seria bom; mas o que se vê em Águas de março vai muito além: tudo se transforma numa outra coisa e numa outra música, que recompõem o mundo para nós.
NESTROVSKI, A. O samba mais bonito do mundo. In Três canções de Tom Jobim. São Paulo. Cosac Naify. 2004
Ao situar a composição no panorama cultural brasileiro, o Texto II destaca o(a)
Curitiba, aquela do Burro Brabo, um cidadão misterioso morreu nos braços da Rosicler, quem foi? quem não foi? foi o reizinho do Sião; da Ponte Preta da estação, a única ponte da cidade, sem rio por baixo, esta Curitiba viajo.
Curitiba sem pinheiro ou céu azul, pelo que vosmecê é — província, cárcere, lar —, esta Curitiba, e não a outra para inglês ver, com amor eu viajo, viajo, viajo.
TREVISAN, D Em busca de Curitiba perdida. Rio do Janeiro. Record. 1992
A tematização de Curitiba é frequente na obra de Dalton Trevisan. No fragmento, a relação do narrador com o espaço urbano é caracterizada por um olhar
Disponível em: www.acontecendoaqui.com,br. Acesso em 15 Jun 2018
Nessa campanha publicitária, a imagem da família e o
texto verbal unem-se para reforçar a ideia de que
Disponível em http://tab.uol.com.br. Acesso em 11 ago. 2017 (adaptado)
O texto permite o desnudamento da sociedade ao relacionar as tecnologias de informação e comunicação com o(a)