Questões do ENEM 2016 para Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia - PPL
Foram encontradas 39 questões
A pintura Napoleão cruzando os Alpes, do artista francês
Jacques Louis-David, produzida em 1801, contempla as
características de um estilo que
Como se vai de São Paulo a Curitiba (1928)
Os tempos mudaram.
O mundo contemporâneo pulsa em ritmos acelerados. Novos fatores revelam conveniência de outros métodos.
Surgem, no decurso dos nossos dias, motivos que nos convencem de que cada município deve levar a sério o problema da circulação rodoviária.
Para facilitar a ação administrativa.
Para uma revisão das suas possibilidades econômicas.
Ritmo de ruralização.
Costurar o país com estradas alegres, desligadas de horários. Livres e cheias de sol como um verso moderno!
BOPP, R. Poesia completa de Raul Bopp. Rio de Janeiro: José Olympio; São Paulo: Edusp, 1998 (fragmento).
Nos anos de 1920, a necessidade de modernizar o
Brasil refletiu-se na proposta de renovação estética
defendida por artistas modernistas como Raul Bopp. No
poema, o posicionamento favorável às transformações
da sociedade brasileira aparece diretamente relacionado
à experimentação na poesia. A relação direta entre
modernização e procedimento estético no poema deve-se
à correspondência entre
O texto sugere que a mobilidade é uma questão
crucial para a vida nas cidades. Nele, destaca-se a
necessidade de
Pedra sobre pedra
Algumas fazendas gaúchas ainda preservam as taipas, muros de pedra para cercar o gado. Um tipo de cerca primitiva. Não há nada que prenda uma pedra na outra, cuidadosamente empilhadas com altura de até um metro. Engenharia simples que já dura 300 anos. A mesma técnica usada no mangueirão, uma espécie de curral onde os animais ficavam confinados à noite. As taipas são atribuídas aos jesuítas. O objetivo era domar o gado xucro solto nos campos pelos colonizadores espanhóis.
FERRI, M. Revista Terra da Gente, n. 96, abr. 2012.
Um texto pode combinar diferentes funções de linguagem. Exemplo disso é Pedra sobre pedra, que se vale da função referencial e da metalinguística. A metalinguagem é estabelecida
Revolução digital cria a era do leitor-sujeito
Foi-se uma vez um leitor. Com a revolução digital, quem lê passa a ter voz no processo de leitura. “Até outro dia, as críticas literárias eram exclusividade de um grupo fechado, assim como em tantas outras áreas. Agora, temos grupos que conversam, trocam, se manifestam em tempo real, recomendam ou desaprovam, trocam ideias com os autores, participam ativamente da construção de obras literárias coletivas. Isso é um jeito novo de pensar a escrita, de construir memória e o próprio conhecimento”, analisa uma professora de comunicação da PUC-MG.
A secretária Fabiana Araújo, 32, é uma “leitora-sujeito”, como Daniela chama esses novos atores do universo da leitura. Leitora assídua desde o final da adolescência, quando foi seduzida pela série Harry Potter, só neste ano já leu mais de 30 títulos. Suas leituras não costumam terminar quando fecha um livro. Fabiana escreve resenhas de títulos como Estilhaça-me, romance fantástico na linha de Crepúsculo, publicadas em um blog com o qual foi convidada a colaborar. “Escrever sobre um livro é uma forma de relê-lo. E conversar, pessoal ou virtualmente, com outros leitores também”, defende.
FANTINI, D. Jornal Pampulha, n. 1138, maio 2012 (adaptado).
As sequências textuais “Até outro dia” e “agora” auxiliam
a progressão temática do texto, pois delimitam