Os sujeitos sociais que procuram evidenciar a
importância de uma relação lógica entre injustiça
social e degradação ambiental são aqueles que não
confiam no mercado como instrumento de superação da
desigualdade ambiental e da promoção dos princípios
do que se entenderia por justiça ambiental. Esses
atores consideram que há clara desigualdade social na
exposição aos riscos ambientais, decorrentes de uma
lógica que extrapola a simples racionalidade abstrata das
tecnologias.
ACSELRAD, H. Justiça ambiental e construção social do risco.
Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 5, jan.-jun. 2002.
A desconfiança dos sujeitos sociais apresentada no texto
se fundamenta na