Questões do Enem

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Q1669880 Português
Na sua imaginação perturbada sentia a natureza toda agitando-se para sufocá-la. Aumentavam as sombras. No céu, nuvens colossais e túmidas rolavam para o abismo do horizonte... Na várzea, ao clarão indeciso do crepúsculo, os seres tomavam ares de monstros... As montanhas, subindo ameaçadoras da terra, perfilavam-se tenebrosas... Os caminhos, espreguiçando-se sobre os campos, animavam-se quais serpentes infinitas... As árvores soltas choravam ao vento, como carpideiras fantásticas da natureza morta... Os aflitivos pássaros noturnos gemiam agouros com pios fúnebres. Maria quis fugir, mas os membros cansados não acudiam aos ímpetos do medo e deixavam-na prostrada em uma angústia desesperada.
ARANHA. J P G Canaã. São Paulo Ática. 1997
No trecho, o narrador mobiliza recursos de linguagem que geram uma expressividade centrada na percepção da
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Q1669879 Português
O ouro do século 21
Cério, gadolínio, lutécio, promécio e érbio; sumário, térbio e disprósio; hólmio, túlio e itérbio. Essa lista de nomes esquisitos e pouco conhecidos pode parecer a escalação de um time de futebol, que ainda teria no banco de reservas lantânio, neodímio, praseodímio, európio, escândio e ítrio. Mas esses 17 metais chamados de terras-raras, fazem parte da vida de quase todos os humanos do planeta. Chamados por muitos de “ouro do século 21", "elementos do futuro" ou “vitaminas da indústria", eles estão nos materiais usados na fabricação de lâmpadas, telas de computadores, tablets e celulares, motores de carros elétricos, baterias e até turbinas eólicas. Apesar de tantas aplicações, o Brasil, dono da segunda maior reserva do mundo desses metais, parou de extraí-los e usá-los em 2002. Agora, volta a pensar em retomar sua exploração.
SILVEIRA. E. Disponível em: www.revistaplaneta.com.br Acesso em: 6 dez 2017 (adaptado)
As aspas sinalizam expressões metafóricas empregadas intencionalmente pelo autor do texto para
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Q1669878 Português
    É possível afirmar que muitas expressões idiomáticas transmitidas pela cultura regional possuem autores anônimos, no entanto, algumas delas surgiram em consequência de contextos históricos bem curiosos. ‘Aquele é um cabra da peste" é um bom exemplo dessas construções.     Para compreender essa expressão tão repetida no Nordeste brasileiro, faz-se necessário voltar o olhar para o século 16. “Cabra" remete à forma com que os navegadores portugueses chamavam os índios. Já “peste" estaria ligada à questão da superação e resistência, ou mesmo uma associação com o diabo. Assim, com o passar dos anos, passou-se a utilizar tal expressão para denominar qualquer indivíduo que se mostre corajoso ou mesmo insolente, já que a expressão pode ter caráter positivo ou negativo. Aliás, quem já não ficou de “nhe-nhe-nhém" por ai? O termo, que normalmente tem significado de conversa interminável, monótona ou resmungo, tem origem no tupi-guarani e "nhém" significa "falar".
Disponível em http// dahistoria.uol.com.br.  Acesso em 13 dez 2017.
A leitura do texto permite ao leitor entrar em contato com
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Q1669877 Português
    Slam do Corpo é um encontro pensado para surdos e ouvintes, existente desde 2014, em São Paulo. Uma iniciativa pioneira do grupo Corposinalizante, criado em 2008. (Antes de seguirmos, vale a explicação: o termo slam vem do inglês e significa — numa nova acepção para o verbo geralmente utilizado para dizer “bater com força" — a “poesia falada nos ritmos das palavras e da cidade"). Nos saraus, o primeiro objetivo foi o de botar os poemas em Libras na roda, colocar os surdos para circular e entender esse encontro entre a poesia e a língua de sinais, compreender o encontro dessas duas línguas. Poemas de autoria própria, três minutos, um microfone. Sem figurino, nem adereços, nem acompanhamento musical. O que vale é modular a voz e o corpo, um trabalho artesanal de tomar a palavra “visível", numa arena cujo objetivo maior é o de emocionar a plateia, tirar o público da passividade, seja pelo humor, horror, caos, doçura e outras tantas sensações. 
NOVELU, G. Poesia Incorporada Revista Continente, n 186, set 2016 (adaptado)
Na prática artística mencionada no texto, o corpo assume papel de destaque ao articular diferentes linguagens com o intuito de
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Q1669876 Inglês

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em www csuchico edu Acesso em 11 dez 2017


Nesse pôster de divulgação de uma campanha que aborda a diversidade e a inclusão, a interação dos elementos verbais e não verbais faz referência ao ato de

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Q1669875 Inglês

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em. https//siles.psu.edu Acesso em 12 jun 2018.


Os recursos usados nesse pôster de divulgação de uma campanha levam o leitor a refletir sobre a necessidade de

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Q1669874 Inglês
A Mother in a Refugee Camp
No Madonna and Child could touch Her tenderness for a son She soon would have to forget... The air was heavy with odors of diarrhea, Of unwashed children with washed-out ribs And dried-up bottoms waddling in labored steps Behind blown-empty bellies. Other mothers there Had long ceased to care, but not this one: She held a ghost-smile between her teeth, and in her eyes the memory Of a mother's pride... She had bathed him And rubbed him down with bare palms. She took from their bundle of possessions A broken comb and combed The rust-colored hair left on his skull And then — humming in her eyes — began carefully (to part it. In their former life this was perhaps A little daily act of no consequence Before his breakfast and school; now she did it Like putting flowers on a tiny grave. ACHEBE. C Collected Poems New York Anchof Books. 20W
O escritor nigeriano Chinua Achebe traz uma reflexão sobre a situação dos refugiados em um cenário pós-guerra civil em seu país. Essa reflexão é construída no poema por meio da representação de uma mãe, explorando a(s)
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Q1669873 Inglês

    Finally, Aisha finished with her customer and asked what colour Ifemelu wanted for her hair attachments.

    “Colour four.*

    “Not good colour," Aisha said promptly.

    “That's what I use."

    “It look dirty. You don't want colour one?"

    “Colour one is too black, it looks fake," Ifemelu said, loosening her headwrap. “Sometimes I use colour two, but colour four is closest to my natural colour."

    [...]

    She touched Ifemelu’s hair. "Why you don’t have relaxer?"

    “I like my hair the way God made it."

    “But how you comb it? Hard to comb." Aisha said.

    Ifemelu had brought her own comb. She gently combed her hair, dense, soft and tightly coiled, until it framed her head like a halo. “It's not hard to comb if you moisturize it properly," she said, slipping into the coaxing tone of the proselytizer that she used whenever she was trying to convince other black women about the merits of wearing their hair natural. Aisha snorted; she clearly could not understand why anybody would choose to suffer through combing natural hair, instead of simply relaxing it. She sectioned out Ifemelu's hair, plucked a little attachment from the pile on the table and began deftly to twist.

ADICHIE. C. Americanah A novel New York: Anchor Books. 2013


A passagem do romance da escritora nigeriana traz um diálogo entre duas mulheres negras: a cabeleireira, Aisha, e a cliente, Ifemelu. O posicionamento da cliente é sustentado por argumentos que

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Q1669872 Inglês

 A Minor Bird

I have wished a bird would fly away,

And not sing by my house all day;


Have clapped my hands at him from the door

When it seemed as if I could bear no more.

The fault must partly have been in me.

The bird was not to blame for his key.


And of course there must be something wrong

In wanting to silence any song.


FROST. R. West .running Brook Now Yolk Horny Hod and Company, 1928


No poema de Robert Frost, as palavras “fault" e "blame" revelam por parte do eu lírico uma

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Q1669741 Espanhol

Los propietarios de Ia libertad

    Las palabras cumplen ciclos; Ias actitudes también. Sin embargo, cuando las palabras designan actitudes, los ciclos se vuelven más complejos. Cuando el hoy tan denostado Sartre puso la palabra compromiso sobre el tapete y hasta Mac Leish publicó un libro sobre la responsabilidad de los intelectuales, estas dos palabras, compromiso y responsabilidad, designaban actitudes que, sin ser gemelas, eran bastante afines. Salvo contadas excepciones, los intelectuales de entonces las hicieron suyas y, equivocados o no, dijeron sin eufemismos por qué empeño se Ia jugaban.

Los intelectuales latinoamericanos también comprendíeron dónde estaba esta vez el enemigo. Sólo entonces empezó Ia mala prensa. Los grandes pontífices de Ia propaganda subrayaron una y otra vez Ia palabra libertad y denostaron el compromiso. Libertad no era librarse de Batista o de Somoza, sino mantener Ia prensa libre. Libertad es Ia emocionada comprobación de que Ia gran prensa norteamericana es capaz de descubrir que Lumumba o Allende fueron liquidados por la CIA, sin poner el acento en que eso no sirve para resucitarios.

   ¿ Y compromiso? Es Ia actitud que adoptan ciertos Intelectuales, cuya carga ideológica perjudica notoriamente su arte. Después de todo, ¿como se atreven a frecuentar las provincias dei espíritu, si es público y notorio que tales ámbitos son patrimônio exclusivo de los  propietarios de Ia libertad?

BENEDETTI. M Perpiejidades de fin de siglo.

Buenos Aires. Sudamericana, 1993 (adaptado)


Transformar palavras em atitudes tem sido um dos grandes dilemas dos intelectuais. Ao ponderar sobre essa temática, o autor, um dos grandes críticos e literatos latino-americanos da atualidade, leva o leitor a perceber que

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Q1669740 Espanhol
Pablo Pueblo
Regresa un hombre en silencio De su trabajo cansado Su paso no lleva prisa Su sombra nunca Io alcanza
Lo espera el barrio de siempre Con el farol en la esquina Con la basura allá en frente Y el ruido de la cantina
Pablo Pueblo llega hasta el zaguán oscuro Y vuelve a ver las paredes Con las viejas papeletas Que prometían futuros en lides politiqueras Y en su cara se dibuja la decepción de la espera
BLADES. R Disponível em: http//rubenblades.com  Acesso em: 26 Jun 2012 (fragmento)
Rubén Blades é um compositor panamenho de canções socialmente engajadas, O titulo Pablo Pueblo, associado ao conteúdo da letra da canção, revela uma crítica social ao
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Q1669739 Espanhol
    Poco después apareció en casa de Elisenda Morales, arrastrando su cansancio y Ias contrariedades de un largo día que habia dejado su ánimo en ruinas. A pesar de todo, supo resistir lo, y cuando ella le ofreció una copa de mistela, abandonó su asiento para ir hasta Ia tienda en busca de algo más estimulante.     Allí, en el corredor de Ia casa, en taburetes separados, recibieron los primeros cálidos soplos de Ia noche. Con su habitual entereza, Elisenda entró a conectar Ia luz de Ia sala, sofocando parte de su reflejo, mientras comentaba que asi estarian mejor. Al menos, pensó el tio Camarillo, no habia sacado Ia lámpara como otras veces, ni le había entregado alguno de sus álbumes, y parecia en cambio decidida a mantener en ascuas al vecindario. Aquélla fue Ia primera vez que en mucho tiempo dejaron de lado el tema de Ias rentas, para entrar con pies de plomo en el espinoso terreno de Ias confidencias.
SANCHEZ. H.El heros de la tamllia.Bogota Tercer Mundo. 1968
No texto, no qual é narrada a visita à casa de uma personagem, a expressão “entrar con pies de plomo" é utilizada para se referir ao(à)
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Q1669738 Espanhol

Oye, Pito, ésta es: Ia vida bruta de un boy

mis tierras eran

nuevo méxico, colorado,

California, arizona, tejas,

y muchos otros senderos,

aún cuando Ia luz existia

sonrientemente

en Ias palabras

de mis antepasados...

era entonces hombre,

maduro y sencillo

como los cerros y los peñascos,

y mi cultura era el atole,

el chaquehue, y los buenos dias;

mi idioma cantaba

versículos

por los cañones

de tierra roja

y tierra amarilla...


Hoy sí, hoy ya no soy

mejicano ni hispano

ni tampoco americano,

pero soy — y bien Io siento ser —

una sombra del pasado

y un esfuerzo

hacia el futuro...

SANCHEZ. R Disponível em: www matenaldelectura.com. Acesso em :4 dez. 2017 


Ao abordar a expropriação de territórios mexicanos pelos Estados Unidos, o eu lírico do poema revela um(a)

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Q1669737 Espanhol
La violência como bella arte
    Pues bien, ‘Relatos Salvajes'. de Damián Szifrón. es sobre todo un brillante esfuerzo por poner rostro, por fotografiar, a Ia parte de Ia violência que tanto cuesta ver en el cine. De repente, el director argentino coloca al espectador ante el espectáculo, digamos putrefacto, de una sociedad enferma de su propia indolência, anestesiada por su ira, incapaz de entender el origen de Ia insatisfacción que Ia habita. ¿Cómo se quedan? Si, estamos delante de Ia una pelicula vocacionalmente violenta, obligadamente salvaje, pero, y sobre todo, deslumbrante en su claridad.     Más allá del esplendor sabio de una producción perfecta, Io que más duele, Io que más divierte, Io que más conmueve es Ia sensación de reconocimiento. Cada uno de los damnificados, pese a su acento marcadamente argentino, somos nosotros. O, mejor, cada insulto proferido, y no siempre entendido, es nuestro, en algún momento ha salido de nuestra boca. O saldrá.     La violência no es sólo eso que tanto desagrada a los profesionales del buen gusto, a los programadores de ópera o a los filósofos de Ia nada; Ia violência, Ia realmente insoportable, es también una cuestión de actitud, un simple gesto. Y esa violência está por todas partes, está dentro. Y Szifrón acierta a retratarla tan fielmente que no queda otra cosa que romper a reir. Aunque sólo sea de simple desesperación. Brillante, magistral incluso.
MARTINEZ. L Disponível em www.elmundo.ec Acesso em 13 abr 2015 (adaptado)

Nessa resenha crítica acerca do filme Relatos Salvajes, o autor evidencia o
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2019 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Espanhol - PPL |
Q1396743 Espanhol

Reflexiones sobre la xenofobia en Europa


    La xenofobia es una lacra que se resiste como el peor de los cánceres a lo largo de las últimas décadas, al punto que el escritor portugués José Saramago se llegó a preguntar: “¿Cómo ha sido posible encontrarnos con esta plaga de vuelta, después de haberla creído extinta para siempre, en qué mundo terrible estamos finalmente viviendo, cuando tanto habíamos creído haber progresado en la cultura, civilización, derechos humanos y otras prebendas...?” Qué hacer para mitigar ésta desesperada y abominable situación, es la clave que nos debe preocupar de forma urgente en la sociedad, ya que el sistema global económico y político parece algo mucho más complejo de cambiar a corto o medio plazo. La solución — en el sentir más extendido entre de la masa social pensante europea — pasa por la educación. La educación ha de orientarse hacia el fomento de la interdependencia y la cooperación entre los pueblos para favorecer la universalidad, el reconocimiento recíproco de las culturas y una síntesis sociocultural nueva. Dicho de otra manera, es preciso promover la idea de la diversidad cultural, la igual validez de todas las culturas, el interés por otras formas de ver el mundo como fuente de enriquecimiento personal y social y la presentación de la sociedad multicultural como la sociedad del futuro (Gabino y Escribano, 1990).

Disponível em: hemisferioizquierdo.uy. Acesso em: 18 ago. 2017.

Esse texto, que reflete sobre a xenofobia na Europa, defende que
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2019 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Espanhol - PPL |
Q1396742 Espanhol

    Dicen que hablamos muy alto. Algunos, incluso, piensan que no hablamos sino que gritamos. La corresponsal mexicana Patricia Alvarado admite que, a veces, pedimos perdón, pero es “para arrebatarle la palabra al otro y seguir hablando”. Nos reprochan que escuchamos poco. O nada. “Cuando dos españoles se enfrentan están más pendientes de las palabras que van a utilizar en la réplica que en reflexionar sobre los argumentos que les están exponiendo”, opina el alemán Paul Ingendaay, del Frankfurter Allgemeine. “Ninguna autocrítica le sirve al español para cambiar”.

Disponível em: www.larioja.com. Acesso em: 15 ago. 2012 (adaptado).

De acordo com o texto, ao participarem de um diálogo, os espanhóis habitualmente
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2019 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Espanhol - PPL |
Q1396741 Espanhol
A palavra clave, repetida diversas vezes na tirinha de Gaturro, leva o leitor a uma reflexão sobre o(a)
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2019 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Espanhol - PPL |
Q1396740 Espanhol

    Dicen que Tita era tan sensible que desde que estaba en el vientre de mi bisabuela lloraba y lloraba cuando ésta picaba cebolla; su llanto era tan fuerte que Nacha, la cocinera de la casa, que era medio sorda, lo escuchaba sin esforzarse. Un día los sollozos fueron tan fuertes que provocaron que el parto se adelantara. Y sin que mi bisabuela pudiera decir ni pío, Tita arribó a este mundo prematuramente, sobre la mesa de la cocina, entre los olores de una sopa de fideos que estaba cocinando, los del tomillo, el laurel, el cilantro, el de la leche hervida, el de los ajos y, por supuesto, el de la cebolla. Como se imaginarán, la consabida nalgada no fue necesaria, pues Tita nació llorando de antemano, tal vez porque ella sabía que su oráculo determinaba que en esta vida le estaba negado el matrimonio. Contaba Nacha que Tita fue literalmente empujada a este mundo por un torrente impresionante de lágrimas que se desbordaron sobre la mesa y el piso de la cocina.

ESQUIVEL, L. Como agua para chocolate. Buenos Aires: Debolsillo, 2005.

No fragmento do romance mexicano, publicado em 1989, prevalece a
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2019 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Espanhol - PPL |
Q1396739 Espanhol

El maíz peruano en la historia

    Aunque es más conocida como cuna de la papa, la sociedad inca también fue la civilización del maíz, cultivo conocido en el Perú desde, por lo menos, 1 200 años a.C. Los antiguos agricultores peruanos lograron sofisticación en la selección y creación de nuevas variedades adaptables a los diversos espacios geográficos y climáticos. Al respecto, el cronista Bernabé Cobo cuenta que en el antiguo Perú se hallaba maíz, llamado choclo, de todos los colores: blanco, amarillo morado, negro colorado y mezclado. Hoy en día, en ese país se cultivan más de 55 variedades de la popular mazorca, más que en ningún otro lugar del mundo. En los Comentarios Reales de los Incas, Garcilaso de la Vega nos ilustra sobre los hábitos alimenticios incaicos relatando que uno de los pilares de la alimentación era el maíz y que lo comían tostado o cocinado en agua. En ocasiones solemnes molían los granos para hacer un pan llamado humita. Al maíz tostado se le denominaba como aún se le llama hoy: cancha, antecesora de las palomitas.

Disponível em: www.yanuq.com. Acesso em: 20 jun. 2012 (adaptado).

O texto destaca a importância do milho na história do Peru. Informa que os antigos agricultores peruanos
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Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2019 - ENEM - Vestibular - 2° Dia - PPL |
Q1276523 Matemática
     Para certas molas, a constante elástica (C) depende do diâmetro médio da circunferência da mola (D), do número de espirais úteis (N), do diâmetro (d) do fio de metal do qual é formada a mola e do módulo de elasticidade do material (G). A fórmula evidencia essas relações de dependência.
Imagem associada para resolução da questão      O dono de uma fábrica possui uma mola M1 em um de seus equipamentos, que tem características D1, d1, N1 e G1, com uma constante elástica C1. Essa mola precisa ser substituída por outra, M2, produzida com outro material e com características diferentes, bem como uma nova constante elástica C2, da seguinte maneira: I) D2 = D1/3 ; II) d2 = 3d1; III) N2 = 9N1. Além disso, a constante de elasticidade G2 do novo material é igual a 4 G1.
O valor da constante C2 em função da constante C1 é
Alternativas
Respostas
1681: B
1682: C
1683: A
1684: A
1685: A
1686: A
1687: E
1688: C
1689: D
1690: C
1691: A
1692: E
1693: E
1694: E
1695: B
1696: B
1697: A
1698: A
1699: D
1700: A