A janela sempre teve um grande papel no processo de
composição arquitetônica, seja ela distribuída em uma
série de aberturas, criando ritmo na fachada, seja em uma
cortina de vidro cujas áreas envidraçadas se tornam a
parede propriamente dita. Todavia, o excesso de radiação
(direta e difusa) dessas soluções, dependendo da
localização do edifício, podem trazer problemas quanto ao
desempenho térmico e ao consumo energético. Uma das
estratégias de bloqueio da radiação difusa é a redução
das áreas envidraçadas, minimizando a visão do céu. Por
essa razão, entende-se que a proporção entre as
superfícies transparentes e opacas da fachada é de
grande importância para o desempenho térmico do
edifício. Sendo assim, essa proporção é dada pelo índice: