Questões Militares
Comentadas sobre ecologia e ciências ambientais em biologia
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A ocorrência de incêndios no Cerrado pode se dar por causas naturais, combustão espontânea, alta temperatura, descargas elétricas e atrito entre rochas. Entre outros fatores, esse fogo natural está relacionado ao aspecto retorcido da vegetação do Cerrado.
Esses fenômenos sazonais são fundamentais para ecologia do Cerrado pois
Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) cavaram crateras na terra seca de roças abandonadas no Parque Nacional do Catimbau, na região central de Pernambuco, para examinar o interior de ninhos de saúva. Verificaram que as formigas guardavam matéria orgânica a até três metros de profundidade, dificultando o acesso das plantas a nutrientes. Em outras expedições, já tinham observado que a densidade das colônias de saúva aumentava de duas por hectare nas áreas de vegetação nativa para quinze por hectare nos trechos usados para o cultivo agrícola ou pastagem... Outro sinal visível dessa metamorfose é a proliferação de plantas invasoras como a algaroba (Prosopolis juliflora), árvore nativa dos Andes usada para extração de madeira e alimentação de gado...
No Catimbau, espécies típicas como a aroeira (Myracrodruon urundeuva) e angico-branco (Anadenanthera colubrina) são as mais extraídas. Essas espécies tendem a ser substituídas por outras, que crescem com rapidez e suportam as alterações provocadas pelas roças e pastos itinerantes, como marmeleiro-do-mato (Croton sonderianus) e jurema-preta (Mimosa tenuiflora). (Adaptado)
FIORAVANTI, Revista FAPESP. Maia/2018)
Entre os animais da Caatinga também se incluem o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, o gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros. Lá também vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção.
http://am bientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga - fauna.html
Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) cavaram crateras na terra seca de roças abandonadas no Parque Nacional do Catimbau, na região central de Pernambuco, para examinar o interior de ninhos de saúva. Verificaram que as formigas guardavam matéria orgânica a até três metros de profundidade, dificultando o acesso das plantas a nutrientes. Em outras expedições, já tinham observado que a densidade das colônias de saúva aumentava de duas por hectare nas áreas de vegetação nativa para quinze por hectare nos trechos usados para o cultivo agrícola ou pastagem... Outro sinal visível dessa metamorfose é a proliferação de plantas invasoras como a algaroba (Prosopolis juliflora), árvore nativa dos Andes usada para extração de madeira e alimentação de gado...
No Catimbau, espécies típicas como a aroeira (Myracrodruon urundeuva) e angico-branco (Anadenanthera colubrina) são as mais extraídas. Essas espécies tendem a ser substituídas por outras, que crescem com rapidez e suportam as alterações provocadas pelas roças e pastos itinerantes, como marmeleiro-do-mato (Croton sonderianus) e jurema-preta (Mimosa tenuiflora). (Adaptado)
FIORAVANTI, Revista FAPESP. Maia/2018)
Entre os animais da Caatinga também se incluem o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, o gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros. Lá também vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção.
http://am bientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga - fauna.html
Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) cavaram crateras na terra seca de roças abandonadas no Parque Nacional do Catimbau, na região central de Pernambuco, para examinar o interior de ninhos de saúva. Verificaram que as formigas guardavam matéria orgânica a até três metros de profundidade, dificultando o acesso das plantas a nutrientes. Em outras expedições, já tinham observado que a densidade das colônias de saúva aumentava de duas por hectare nas áreas de vegetação nativa para quinze por hectare nos trechos usados para o cultivo agrícola ou pastagem... Outro sinal visível dessa metamorfose é a proliferação de plantas invasoras como a algaroba (Prosopolis juliflora), árvore nativa dos Andes usada para extração de madeira e alimentação de gado...
No Catimbau, espécies típicas como a aroeira (Myracrodruon urundeuva) e angico-branco (Anadenanthera colubrina) são as mais extraídas. Essas espécies tendem a ser substituídas por outras, que crescem com rapidez e suportam as alterações provocadas pelas roças e pastos itinerantes, como marmeleiro-do-mato (Croton sonderianus) e jurema-preta (Mimosa tenuiflora). (Adaptado)
FIORAVANTI, Revista FAPESP. Maia/2018)
Entre os animais da Caatinga também se incluem o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, o gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros. Lá também vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção.
http://am bientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga - fauna.html
“Os orangotangos serão extintos do planeta dentro de 10 anos, a menos que sejam tomadas medidas para preservar as florestas na Indonésia e na Malásia, onde vivem, alertou uma instituição de conservação. O orangotango de Bornéu foi oficialmente listado como criticamente ameaçado pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), unindo-se ao único outro tipo. o orangotango de Sumatra, nessa classificação. Em apenas 25 anos, mais de um quarto das florestas da Indonésia - 76 milhões de acres, uma área quase do tamanho da Alemanha - desapareceram.
Uma das principais razões é desmatar a terra para dar lugar a plantações de óleo de palma. O óleo é usado para fazer uma vasta gama de diferentes produtos de consumo, de batatas fritas, pizza, macarrão e rosquinhas a creme dental, xampu e biodiesel. (Adaptado)
https:/Avww independent.co.uk/emironment'orangutans-extinction-populationbomeo-reasons-palm-oil-hunting-deforestation-rainforest-a7199366 html
Em relação à extinção de espécies sob o impacto das ações humanas analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta.
I. A extinção de uma espécie, fruto de milhares de anos de evolução, impõe ao ecossistema um desequilíbrio restrito ao habitat da espécie.
II. Mudanças de hábito no cotidiano, como usar menos o carro ou comer mais alimentos frescos contribuem efetivamente para a preservação das espécies ameaçadas.
III. O aquecimento global e os incêndios florestais são fatores independentes da ação antrópica e nada tem a ver com a ameaça de extinção de espécies.
IV. Conhecer a origem dos produtos e valorizar empresas com práticas de produção que respeitem o meio ambiente é uma atitude de preservação de espécies em extinção.

Assinale a alternativa que identifica corretamente os organismos indicados no diagrama.
Quando se fala em branqueamento dos corais, as notícias remetem à Grande Barreira, que fica lá do outro lado do mundo, na Austrália. E no fim, não se dá muita importância para isso. "Afinal, o que eu tenho a ver com algo tão distante de mim?", alguns pensam. Mas desde o ano passado, o monitoramento de corais no litoral brasileiro vem revelando uma situação preocupante aos pesquisadores.
Corais são cnidários, assim como as águas vivas, porém têm um estilo de vida diferente. Eles vivem presos em rochas capturando o alimento com seus tentáculos. Não se movimentam. Apesar da imobilidade, os corais são a base para toda uma vida marinha. Os corais crescem como colônias e formam grandes barreiras, cheias de reentrâncias que fornecem ambiente perfeito para inúmeras espécies de seres vivos.
Porém, as cores dos corais não são suas próprias cores. O que os tornam tão bonitos é a simbiose com um tipo especial de alga do gênero Symbiodinium (zooxantelas). Os corais têm cavidades em seu exoesqueleto de carbonato de cálcio (que é todo branco). As algas se alojam nestes pequenos poros, o que facilita para elas a atividade de retirar a luz solar que penetra nas águas do mar. A energia excedente produzida através da fotossíntese destas algas é transferida para o coral.
O motivo para o branqueamento dos corais está diretamente ligado à temperatura das águas. Quando ficam em regiões mais quentes, estas algas começam a produzir substâncias químicas tóxicas ao coral. Para se defender, o cnidário tem a estratégia de expulsar as algas. O processo de expulsão é traumático e aquela energia excedente que as algas davam para o coral some de uma hora para outra.
Disponível em:<https://www.bioloaiatotal.com.br/bloa/o+branaueamento+dos+corais-341.html>
Com base nas informações do texto, assinale a opção que apresenta a relação ecológica existente entre os corais e as algas.
1) Zona Nerítica 2) Piso Batial 3) Piso Abissal 4) Piso Hadal 5) Zona Oceânica
( ) Região profunda ( ) Plataforma continental ( ) Talude continental ( ) Fossas oceânicas ( ) Planícies e cordilheiras meso-oceânicas
Analise as afirmativas abaixo e assinale a opção correta.
I- A Província (ou Distrito, ou Sub-Província) Brasileira foi estabelecida com base em estudos que reconheceram uma fauna marinha brasileira tropical distinta da Província Caribenha, devido principalmente à singularidade dos recifes brasileiros, e ao alto grau de endemismo, principalmente em espécies de corais, esponjas e peixes coralinos.
II- O litoral Sudeste (parte, abrangendo principalmente São Paulo) e Sul do Brasil, ainda que englobado na Província Patagônica, representam uma clara região de transição temperada, com características subtropicais. Por esse motivo, muitos autores propuseram uma Subprovíncia Sul-Brasileira (também denominada Província Paulista, Província Uruguaio-Bonairense, Setor Subtropical, entre outras denominações) tendo como limite Sul a foz do Rio da Prata.
III- Os padrões biogeográficos no litoral brasileiro são
resultado de toda uma dinâmica na formação do
Oceano Atlântico Sul, com início no Período
Cretáceo. Ao longo da evolução continental, houve
fluxo biótico gondwânico antigo, seguido por um fluxo
caribenho, além de dispersões recentes, ficando a
biota marinha brasileira como um mosaico com
afinidades múltiplas. Entretanto, muitas dessas
feições na composição da biota marinha brasileira
estão mascaradas pela forte influência caribenha.