Questões Militares
Sobre identidade dos seres vivos em biologia
Foram encontradas 435 questões
Plantas e animas possuem diferentes estilos de vida e utilizam diferentes estratégias de desenvolvimento; quatro processos são fundamentais para o desenvolvimento animal: (1) proliferação celular, com a produção de diversas células a partir de uma única célula inicial; (2) interações célula-célula, que coordenam o comportamento de cada célula com aqueles das suas vizinhas; (3) especialização celular, ou diferenciação, que dá origem as células com diferentes características em localizações distintas; e (4) movimento celular, que rearrranja as células, formando tecidos organizados e órgãos.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS J.: JOHNSON, A.; WALTER, P.; RAFF. K. Biologia Molecular da Célula. 6°. Edição. Porto Alegre: Artmed. 201. p.II45.
Sobre processos interativos no desenvolvimento de animais, analise as proposições colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) O contato entre células pode levar à produção diferenciada de um determinado morfógeno, levando-as a caminhos distintos no desenvolvimento.
( ) A sinalização indutiva é um processo que envolve as células embrionárias e se estende largamente no tempo e no espaço.
( ) Fenômenos genéticos e epigenéticos interagem no curso do desenvolvimento, em um processo dinâmico de organização própria.
Plantas e animas possuem diferentes estilos de vida e utilizam diferentes estratégias de desenvolvimento; quatro processos são fundamentais para o desenvolvimento animal: (1) proliferação celular, com a produção de diversas células a partir de uma única célula inicial; (2) interações célula-célula, que coordenam o comportamento de cada célula com aqueles das suas vizinhas; (3) especialização celular, ou diferenciação, que dá origem as células com diferentes características em localizações distintas; e (4) movimento celular, que rearrranja as células, formando tecidos organizados e órgãos.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS J.: JOHNSON, A.; WALTER, P.; RAFF. K. Biologia Molecular da Célula. 6°. Edição. Porto Alegre: Artmed. 201. p.II45.
Considerando singularidades no desenvolvimento de plantas e animais no que se refere à proliferação celular, analise as proposições colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A divisão celular mitótica é o recurso igualmente utilizado por plantas e animais no curso do desenvolvimento.
( ) Em plantas, o tecido meristemático promove o crescimento de tecidos vegetais, sendo constituído de células indiferenciadas.
( ) A fase embrionária animal conhecida como mórula é caracterizada por intensa atividade mitótica utilizando recursos nutricionais de origem materna.
Entre as características apresentadas pelas cianobactérias, prováveis colonizadores da superfície terrestre, analise as afirmativas colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Habilidade de viver em ambientes de alta temperatura e grande salinidade, o que permite incluí-las entre as arquebactérias.
( ) Organização celular eucariótica, assegurando um eficiente sistema de endomembranas e trânsito intracelular de moléculas.
( ) Capacidade de realizar fotossíntese aeróbica, estabelecendo a condição de autotrofia na evolução da vida.
No ano de 1958, em Oxford, Gurdon foi o primeiro a criar cópias idênticas de um animal já formado: uma rã-de-unhas- africana. Gurdon demonstrou que o óvulo é capaz de rejuvenescer o material genético proveniente de um animal adulto. O feito só foi possível graças às técnicas de transferência nuclear que ele próprio desenvolveu.
A técnica de transferência nuclear foi aplicada pela primeira vez em mamíferos por Ian Wilmut. Em 1996, Dolly nascia na Escócia. Recorrendo ao que há de mais moderno para a edição do genoma (a técnica conhecida como CRISPR), a expectativa é ressuscitar os mamutes, que foram paquidermes da família dos elefantes, com o corpo coberto de pelos, que viveram no planeta até uns 5 mil atrás. Esses futuros “mamofantes”, de orelhas pequenas e peludos, precisarão ainda de úteros artificiais até o nascimento. Em Harvard, George Church prometeu trazer de volta embriões de mamutes, em 2019.
Os gêmeos univitelinos não são realmente idênticos. Da mesma maneira, não serão totalmente idênticos a nós os nossos clones artificiais. Cada ser humano é um mosaico único, difícil de copiar. (Adaptado)
Scientific American, p23 abril 2018
A partir do reconhecimento da estreita relação dos seres vivos com o ambiente e considerando a promessa de George Church, analise as proposições colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Os sistemas regulatórios que atuam no desenvolvimento de elefantes podem não responder adequadamente à incorporação dos genes de mamutes.
( ) Os mamofantes deverão ser submetidos a um contexto ambiental idêntico àquele em que viveram os mamutes.
( ) Consequências fisiológicas do procedimento nos organismos clonados, ao longo prazo, são imprevisíveis.
No ano de 1958, em Oxford, Gurdon foi o primeiro a criar cópias idênticas de um animal já formado: uma rã-de-unhas- africana. Gurdon demonstrou que o óvulo é capaz de rejuvenescer o material genético proveniente de um animal adulto. O feito só foi possível graças às técnicas de transferência nuclear que ele próprio desenvolveu.
A técnica de transferência nuclear foi aplicada pela primeira vez em mamíferos por Ian Wilmut. Em 1996, Dolly nascia na Escócia. Recorrendo ao que há de mais moderno para a edição do genoma (a técnica conhecida como CRISPR), a expectativa é ressuscitar os mamutes, que foram paquidermes da família dos elefantes, com o corpo coberto de pelos, que viveram no planeta até uns 5 mil atrás. Esses futuros “mamofantes”, de orelhas pequenas e peludos, precisarão ainda de úteros artificiais até o nascimento. Em Harvard, George Church prometeu trazer de volta embriões de mamutes, em 2019.
Os gêmeos univitelinos não são realmente idênticos. Da mesma maneira, não serão totalmente idênticos a nós os nossos clones artificiais. Cada ser humano é um mosaico único, difícil de copiar. (Adaptado)
Scientific American, p23 abril 2018
Considerando aspectos reprodutivos e de desenvolvimento humano relacionados ao nascimento de gêmeos, analise as proposições colocando entre parênteses a letra "‘V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Gêmeos fraternos decorrem da fecundação dos glóbulos polares resultantes da gametogênese feminina em suas duas divisões consecutivas.
( ) Gêmeos univitelinos surgem a partir do amadurecimento simultâneo de dois ou mais ovócitos que alcançam o endométrio onde se desenvolvem em indivíduos geneticamente iguais.
( ) Gêmeos idênticos resultam da formação de uma célula ovo normal em que os primeiros blastômeros se separam, dando origem a blastocistos que seguem o desenvolvimento embrionário de modo independente.
Em seu mais recente trabalho, o biólogo Luiz Eduardo Vieira Del Bem afirma que as plantas terrestres surgiram diretamente de uma variedade terrestre das algas carófitas unicelulares, e não das algas carofícias (multicelulares e de água-doce), contrariando a hipótese hoje hegemônica no campo da evolução de que as primeiras algas que “saíram da água’- para dar origem às plantas já eram organismos complexos.
Del Bem chegou a essas descobertas após um estudo de pesquisadores ingleses e alemães, publicado em janeiro deste ano, ter demonstrado que o xiloglucano (polímero que forma a parede celular de todas as plantas) é secretado pelas raízes das plantas terrestres. Esse composto é capaz de modificar as propriedades do solo. O pesquisador então analisou a origem evolutiva de cada um dos genes que sintetiza e degrada o xiloglucano (10 tipos de enzimas) e concluiu que eles surgiram antes das plantas terrestres, em algas carófitas ainda unicelulares. Del Bem, então, se perguntou: “por que algas aquáticas próduzíriam um modificador do solo?” E, em seguida, postulou que seria mais lógico assumir que tanto as plantas terrestres (embriófitas) quanto as carofícias (que vivem em água-doce) tenham um ancestral comum, e que esse ancestral era terrestre, o que justificaria sua capacidade de produzir o xiloglucano, considerado um “direcionador evolutivo para a vida terrestre”, segundo o pesquisador.(Adaptado)
hltps ://nph. onlinelibrary. wiley. com/doüfull'10.1111/nph. 15191
Quanto à importância do xiloglucano para as plantas terrestres e seu significado evolutivo analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta.
I. A presença do xiloglucano na parede celular está associada à sua importância como molécula transportadora ligada à permeabilidade seletiva das células vegetais.
II. A presença de genes que sintetizam e degradam o xiloglucano é amplamente distribuída entre os vegetais, o que atesta o caráter adaptativo deste composto.
III. O xiloglucano substitui a celulose na composição das paredes celulares de células de algas pluricelulares.
IV. A atuação do xiloglucano sobre o solo modificando suas propriedades pode ter sido fundamental para a colonização da terra pelas plantas.
Em seu mais recente trabalho, o biólogo Luiz Eduardo Vieira Del Bem afirma que as plantas terrestres surgiram diretamente de uma variedade terrestre das algas carófitas unicelulares, e não das algas carofícias (multicelulares e de água-doce), contrariando a hipótese hoje hegemônica no campo da evolução de que as primeiras algas que “saíram da água’- para dar origem às plantas já eram organismos complexos.
Del Bem chegou a essas descobertas após um estudo de pesquisadores ingleses e alemães, publicado em janeiro deste ano, ter demonstrado que o xiloglucano (polímero que forma a parede celular de todas as plantas) é secretado pelas raízes das plantas terrestres. Esse composto é capaz de modificar as propriedades do solo. O pesquisador então analisou a origem evolutiva de cada um dos genes que sintetiza e degrada o xiloglucano (10 tipos de enzimas) e concluiu que eles surgiram antes das plantas terrestres, em algas carófitas ainda unicelulares. Del Bem, então, se perguntou: “por que algas aquáticas próduzíriam um modificador do solo?” E, em seguida, postulou que seria mais lógico assumir que tanto as plantas terrestres (embriófitas) quanto as carofícias (que vivem em água-doce) tenham um ancestral comum, e que esse ancestral era terrestre, o que justificaria sua capacidade de produzir o xiloglucano, considerado um “direcionador evolutivo para a vida terrestre”, segundo o pesquisador.(Adaptado)
hltps ://nph. onlinelibrary. wiley. com/doüfull'10.1111/nph. 15191
Sobre a importância da descoberta apresentada no estudo para a compreensão da evolução das plantas, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta.
I. A descoberta permite traçar uma nova linha evolutiva para as plantas terrestres, a partir de uma ancestral terrestre unicelular.
II. Algas complexas podem ter surgido a partir de uma ancestral terrestre que posteriormente evoluiu para a vida aquática.
III. Características ausentes nas algas carófitas e hoje consideradas marcadoras de plantas terrestres incluem a organização celular procariótica.
IV. O ancestral mais provável das embriófitas teria ciclo de vida com alternância de gerações e fase diploide duradoura.
Correlacione os grupos de crustáceos com suas características morfológicas e assinale a opção correta.
1) Phyllocarida
2) Hoplocarida
3) Euphausiacea
4) Decapoda
( ) Carapaça muito desenvolvida, cobrindo as brânquias (formando câmara branquial); 3 pares de maxilípedes, 5 de pereiópodes (os anteriores podem ser quelados), e 5 de pleópodes (reduzidos ou perdidos em alguns grupos).
( ) Carapaça cobrindo cabeça e parte do tronco; toracópodes 1 a 5 subquelatos (o 2º muito desenvolvido), toracópodes 6 a 8 birremes; pleópodes birremes e com brânquias nos exopoditos; 1 par de urópodes birremes, télson muito desenvolvido.
( ) Carapaça ampla e comprimida lateralmente (aspecto bivalve), rostro articulado e móvel sobre a cabeça; toracópodes tipo filópodes; pleópodes: 1-4 birremes e 5-6 unirremes; urópodes ausentes.
( ) Carapaça cefalotorácica, mas não cobre as brânquias; sem maxilípedes; pereiópodes birremes, 5 pares de pleópodes e 1 de urópode; comum a presença de fotóforos no abdômem.
Leia o texto a seguir.
Espécie oceânica, epipelágica, de distribuição circumglobal, mais abundante em águas equatoriais e tropicais. Mais frequente em águas com temperatura entre 18 e 31° C; distribuição vertical condicionada pela temperatura, sendo mais abundante dentro ou acima da termoclina. Importante recurso pesqueiro, no Brasil ocorre em toda a costa, capturada principalmente com espinhel pelágico.
Qual espécie é descrita no texto.
Em operações de resgate às parturientes, observa-se a ruptura da bolsa d’água.
Essa estrutura corresponde ao anexo embrionário
Em potes de palmito, ou outras conservas, ainda que apresentem aparência normal, podem se encontrar toxinas altamente tóxicas que levam ao óbito. Para se inativar essas toxinas, recomenda-se ferver os potes e as latas por pelo menos 20 minutos, antes de consumir seus produtos.
A toxina presente nesses produtos causa a doença conhecida como