Questões Militares de Biologia - Problemas ambientais e medidas de conservação

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Q361461 Biologia
     Nas próximas décadas, o clima brasileiro provavelmente será mais quente, com aumento gradativo e variável da temperatura média em todas as regiões do país (entre 1 ºC e 6 ºC até 2100), em comparação à média registrada no final do século XX. No mesmo período, está prevista a diminuição significativa da ocorrência de chuvas nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país. No entanto, haverá um aumento do número de precipitações nas regiões Sul e Sudeste. Entre essas conclusões, apresentadas no primeiro Relatório de Avaliação Nacional do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), constam, ainda, o aumento progressivo da temperatura da caatinga (entre 3,5 ºC e 4,5 ºC) e a diminuição da ocorrência de chuvas nesse bioma (entre 40% e 50%).

Internet: <www.pbmc.coppe.ufrj.br> (com adaptações).


Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os próximos itens.

O fenômeno descrito no texto poderá afetar a biodiversidade e aumentar na região Sul os casos de doenças, como a dengue.
Alternativas
Q340661 Biologia
Castor contém vazamento de óleo – Um dique de castor contribuiu para evitar que um derramamento de petróleo se agravasse na província de Alberta (Canadá) no fim de abril. Vazaram de um oleoduto, perto do vilarejo de Little Buffalo, 28 mil barris que quase chegaram a um rio – foram contidos pelo dique e por alguns corpos de água parada.
Com o isolamento do trecho problemático do duto, o derramamento pôde ser resolvido”.
(Revista Planeta, jun/2011, Ano 39, Edição 465, pg. 16)

No texto acima, foi mencionada uma medida mitigadora que deve ser valorizada por ter evitado um impacto ambiental.
No entanto, caso semelhante já foi notícia na cidade do Rio de Janeiro, em que toneladas de óleo cru vazaram da Refinaria de Duque de Caxias, resultando na poluição da Baía de Guanabara e dos manguezais. Portanto, NÃO se pode mencionar como consequência:

Alternativas
Q268007 Biologia
"Um importante avanço na indústria automobilística refere-se aos dispositivos chamados conversores catalíticos trifásicos. Esse aparelho, que substitui o cano de escape comum, converte cerca de 95% dos gases nocivos em produtos relativamente inofensivos. No Brasil, as primeiras levas de veículos com esse dispositivo chegaram ao mercado em 92".
(Scarlato e Pontim, "Do Nicho ao Lixo". Atual Edit. )

Esse conversor apresenta um problema a ser resolvido: ele transforma monóxido de carbono (CO) , que é altamente tóxico, em dióxido de carbono (CO2), que, embora seja bem menos tóxico, apresenta um efeito prejudicial de grande preocupação para a sociedade atual.

Assinale a opção que corresponde a este efeito.
Alternativas
Q267280 Biologia
Considere o texto abaixo para responder o item 40.

“...Quando o urânio começa a se desintegrar, ele se transforma em tório – que tem 90 prótons no seu núcleo –, emitindo uma partícula alfa, que corresponde a dois prótons e dois nêutrons, exatamente a composição do núcleo do átomo de hélio. Ao emitir essa partícula, o núcleo também libera radiação de alta energia, os chamados raios gama. Essa radiação é que se torna letal, pois consegue penetrar em nosso organismo e pode desestruturar o núcleo das células." (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/a-rosa-defukushima) 

Sobre os efeitos da radiação nuclear nos ecossistemas, analise as proposições e assinale a alternativa correta.
I. A radiação nuclear produz alterações reversíveis no material genético, não sendo transmissíveis através das gerações.
II. O uso de radiação ionizante para fins de diagnóstico tem se mostrado seguro dentro de limites definidos pela comunidade científica.
III. As cadeias alimentares ampliam o alcance dos danos da radiação nuclear em função da permanência das partículas radioativas nos tecidos atingidos.
IV. A exposição à radiação nuclear nas primeiras horas é menos danosa, podendo ser neutralizada em curto prazo.
Alternativas
Q267255 Biologia

Considere o gráfico e as informações abaixo para responder os itens 23 e 24.



(CAMPBELL, p 521)
“O gráfico registra as cinco grandes extinções em massa, bem como a variação do número total de famílias de animais marinhos no mesmo período. Com base em dados fósseis e atuais sobre o desaparecimento de espécies, pesquisadores sugerem que, nos próximos séculos, vivenciaremos a sexta grande extinção no nosso planeta, caso medidas de conservação não sejam adotadas. Com base em fósseis e dados sobre a biodiversidade disponíveis na União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), eles realizaram inferências e comparações de taxas de extinção de espécies atuais e do passado. O resultado desse estudo publicado na Nature aponta que, apesar do que se apresenta, ainda não estamos com taxas de extinção semelhantes às dos cinco eventos de extinção em massa conhecidos, em que pelo menos 75% das espécies do planeta foram extintas. Mas, se forem consideradas todas as espécies classificadas como „ameaçadas‟ na lista da IUCN, em alguns séculos poderemos estar caminhando a passos largos para o sexto evento de extinção em massa na Terra. Ou seja, segundo os autores, ainda existe tempo para a introdução de medidas de conservação efetivas que possam evitar essa tragédia." (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/cacadores-de...)
Numa perspectiva ecológica, a análise da situação descrita permite considerações que incluem:
Alternativas
Respostas
66: C
67: A
68: D
69: C
70: A