Questões Militares de Biologia

Na teoria da dinâmica trófica em ecossistemas marinhos, como é denominada a sequência de etapas de transferência de energia, adjacente à produção primária, desde a incorporação da matéria orgânica dissolvida até consumidores como ciliados e microalgas mixotróficas?

Estudos in situ sobre o plâncton marinho, em que se utilizam métodos acústicos, frequentemente classificam os organismos em categorias de acordo com a capacidade de atenuar ou refletir ondas acústicas. Alguns parâmetros do corpo interferem nessa capacidade e justificam a definição das categorias de classificação. Assinale a opção em que são apresentados parâmetros que interferem no sinal acústico e as categorias dos organismos planctônicos decorrentes.

Com relação às classes de Mollusca, analise as características a seguir.
I- Presença ou ausência de concha, dependendo do grupo; pé rastejante geralmente desenvolvido; rádula com adaptações à raspagem, predação ou microfagia; fecundação externa ou interna. II- Bisso geralmente presente, ao menos em uma fase da vida; a maioria apresenta um par de ctenídios muito desenvolvido usado para triagem do alimento; maioria dos representantes com fecundação externa.
As características apresentadas nas sentenças I e II representam, respectivamente, as classes:

O padrão de zonação de um costão rochoso da região Sudeste (como para outras regiões) do Brasil, contendo a faixa que apresenta como organismos típicos: cirripédios (Chthamalus, Tetradita), algas diversas (Ulva, Gelidiella, Centroceras), bivalves (Brachidontes), gastrópodes (Fissurella, Morula, Stramonita), poliquetos, entre outros, corresponde ao:

Os vírus marinhos são uma importante entidade biológica com destaque na atualidade. A eles é atribuída a capacidade de controlar o crescimento de bactérias e de microalgas, reduzindo, por exemplo, o risco de florações. Todavia, detectar, quantificar e caracterizar os vírus ainda é uma tarefa árdua devido ao seu diminuto tamanho. Uma das técnicas mais aceitas na atualidade envolve a marcação do DNA/RNA com um fluoróforo, como SYBR Green I ® ou Picogreen ®, para posterior contagem. Sendo assim, quais as técnicas adequadas à contagem dos vírus marinhos com o uso desses fluoróforos?