Questões Militares de Biologia
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Sobre o que é possível afirmar, indubitavelmente, a partir dos resultados do experimento de Miller e Urey, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta.
I. Os gases que compunham a atmosfera da terra pré-biótica eram os mesmos que a compõem hoje, em proporções diferentes.
II. É possível a produção abiótica de biomoléculas em tempo relativamente curto, em determinadas condições atmosféricas.
III. A energia necessária à síntese de compostos orgânicos pode advir de fontes ambientais, como radiação ultravioleta, erupções vulcânicas ou relâmpagos.
IV. As primeiras formas de vida devem ter sido constituídas de moléculas
replicantes de natureza proteica.
Entre as características apresentadas pelas cianobactérias, prováveis colonizadores da superfície terrestre, analise as afirmativas colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Habilidade de viver em ambientes de alta temperatura e grande salinidade, o que permite incluí-las entre as arquebactérias.
( ) Organização celular eucariótica, assegurando um eficiente sistema de endomembranas e trânsito intracelular de moléculas.
( ) Capacidade de realizar fotossíntese aeróbica, estabelecendo a condição de autotrofia na evolução da vida.
No ano de 1958, em Oxford, Gurdon foi o primeiro a criar cópias idênticas de um animal já formado: uma rã-de-unhas- africana. Gurdon demonstrou que o óvulo é capaz de rejuvenescer o material genético proveniente de um animal adulto. O feito só foi possível graças às técnicas de transferência nuclear que ele próprio desenvolveu.
A técnica de transferência nuclear foi aplicada pela primeira vez em mamíferos por Ian Wilmut. Em 1996, Dolly nascia na Escócia. Recorrendo ao que há de mais moderno para a edição do genoma (a técnica conhecida como CRISPR), a expectativa é ressuscitar os mamutes, que foram paquidermes da família dos elefantes, com o corpo coberto de pelos, que viveram no planeta até uns 5 mil atrás. Esses futuros “mamofantes”, de orelhas pequenas e peludos, precisarão ainda de úteros artificiais até o nascimento. Em Harvard, George Church prometeu trazer de volta embriões de mamutes, em 2019.
Os gêmeos univitelinos não são realmente idênticos. Da mesma maneira, não serão totalmente idênticos a nós os nossos clones artificiais. Cada ser humano é um mosaico único, difícil de copiar. (Adaptado)
Scientific American, p23 abril 2018
A partir do reconhecimento da estreita relação dos seres vivos com o ambiente e considerando a promessa de George Church, analise as proposições colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Os sistemas regulatórios que atuam no desenvolvimento de elefantes podem não responder adequadamente à incorporação dos genes de mamutes.
( ) Os mamofantes deverão ser submetidos a um contexto ambiental idêntico àquele em que viveram os mamutes.
( ) Consequências fisiológicas do procedimento nos organismos clonados, ao longo prazo, são imprevisíveis.
No ano de 1958, em Oxford, Gurdon foi o primeiro a criar cópias idênticas de um animal já formado: uma rã-de-unhas- africana. Gurdon demonstrou que o óvulo é capaz de rejuvenescer o material genético proveniente de um animal adulto. O feito só foi possível graças às técnicas de transferência nuclear que ele próprio desenvolveu.
A técnica de transferência nuclear foi aplicada pela primeira vez em mamíferos por Ian Wilmut. Em 1996, Dolly nascia na Escócia. Recorrendo ao que há de mais moderno para a edição do genoma (a técnica conhecida como CRISPR), a expectativa é ressuscitar os mamutes, que foram paquidermes da família dos elefantes, com o corpo coberto de pelos, que viveram no planeta até uns 5 mil atrás. Esses futuros “mamofantes”, de orelhas pequenas e peludos, precisarão ainda de úteros artificiais até o nascimento. Em Harvard, George Church prometeu trazer de volta embriões de mamutes, em 2019.
Os gêmeos univitelinos não são realmente idênticos. Da mesma maneira, não serão totalmente idênticos a nós os nossos clones artificiais. Cada ser humano é um mosaico único, difícil de copiar. (Adaptado)
Scientific American, p23 abril 2018
Considerando aspectos reprodutivos e de desenvolvimento humano relacionados ao nascimento de gêmeos, analise as proposições colocando entre parênteses a letra "‘V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Gêmeos fraternos decorrem da fecundação dos glóbulos polares resultantes da gametogênese feminina em suas duas divisões consecutivas.
( ) Gêmeos univitelinos surgem a partir do amadurecimento simultâneo de dois ou mais ovócitos que alcançam o endométrio onde se desenvolvem em indivíduos geneticamente iguais.
( ) Gêmeos idênticos resultam da formação de uma célula ovo normal em que os primeiros blastômeros se separam, dando origem a blastocistos que seguem o desenvolvimento embrionário de modo independente.
No ano de 1958, em Oxford, Gurdon foi o primeiro a criar cópias idênticas de um animal já formado: uma rã-de-unhas- africana. Gurdon demonstrou que o óvulo é capaz de rejuvenescer o material genético proveniente de um animal adulto. O feito só foi possível graças às técnicas de transferência nuclear que ele próprio desenvolveu.
A técnica de transferência nuclear foi aplicada pela primeira vez em mamíferos por Ian Wilmut. Em 1996, Dolly nascia na Escócia. Recorrendo ao que há de mais moderno para a edição do genoma (a técnica conhecida como CRISPR), a expectativa é ressuscitar os mamutes, que foram paquidermes da família dos elefantes, com o corpo coberto de pelos, que viveram no planeta até uns 5 mil atrás. Esses futuros “mamofantes”, de orelhas pequenas e peludos, precisarão ainda de úteros artificiais até o nascimento. Em Harvard, George Church prometeu trazer de volta embriões de mamutes, em 2019.
Os gêmeos univitelinos não são realmente idênticos. Da mesma maneira, não serão totalmente idênticos a nós os nossos clones artificiais. Cada ser humano é um mosaico único, difícil de copiar. (Adaptado)
Scientific American, p23 abril 2018
Considerando a técnica de transferência nuclear adotada em experimentos de clonagem, analise as proposições colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A transferência do núcleo de uma célula somática para um ovócito pressupõe a inexistência de fatores citoplasmáticos capazes de regular a expressão dos genes exógenos.
( ) A célula receptora do núcleo transportado se tomará uma célula triploide, resultando em um organismo igualmente dotado de três conjuntos haploides de cromossomos.
( ) O organismo resultante da técnica de transferência nuclear deverá exibir caraterísticas do organismo doador do núcleo transplantado.
No ano de 1958, em Oxford, Gurdon foi o primeiro a criar cópias idênticas de um animal já formado: uma rã-de-unhas- africana. Gurdon demonstrou que o óvulo é capaz de rejuvenescer o material genético proveniente de um animal adulto. O feito só foi possível graças às técnicas de transferência nuclear que ele próprio desenvolveu.
A técnica de transferência nuclear foi aplicada pela primeira vez em mamíferos por Ian Wilmut. Em 1996, Dolly nascia na Escócia. Recorrendo ao que há de mais moderno para a edição do genoma (a técnica conhecida como CRISPR), a expectativa é ressuscitar os mamutes, que foram paquidermes da família dos elefantes, com o corpo coberto de pelos, que viveram no planeta até uns 5 mil atrás. Esses futuros “mamofantes”, de orelhas pequenas e peludos, precisarão ainda de úteros artificiais até o nascimento. Em Harvard, George Church prometeu trazer de volta embriões de mamutes, em 2019.
Os gêmeos univitelinos não são realmente idênticos. Da mesma maneira, não serão totalmente idênticos a nós os nossos clones artificiais. Cada ser humano é um mosaico único, difícil de copiar. (Adaptado)
Scientific American, p23 abril 2018
A partir de uma abordagem do texto do ponto de vista da prática científica, analise as proposições colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F”, quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Repetir experimentos caracteriza uma ação de plágio e, consequentemente, não condizente com a ética na ciência.
( ) Condições experimentais bem sucedidas para o estudo de um determinado organismo devem ser mantidas na íntegra em investigações dirigidas a outras espécies.
( ) O aprofundamento do conhecimento científico tem suporte na divulgação de trabalhos realizados em diversos laboratórios e pesquisadores distintos.
Em seu mais recente trabalho, o biólogo Luiz Eduardo Vieira Del Bem afirma que as plantas terrestres surgiram diretamente de uma variedade terrestre das algas carófitas unicelulares, e não das algas carofícias (multicelulares e de água-doce), contrariando a hipótese hoje hegemônica no campo da evolução de que as primeiras algas que “saíram da água’- para dar origem às plantas já eram organismos complexos.
Del Bem chegou a essas descobertas após um estudo de pesquisadores ingleses e alemães, publicado em janeiro deste ano, ter demonstrado que o xiloglucano (polímero que forma a parede celular de todas as plantas) é secretado pelas raízes das plantas terrestres. Esse composto é capaz de modificar as propriedades do solo. O pesquisador então analisou a origem evolutiva de cada um dos genes que sintetiza e degrada o xiloglucano (10 tipos de enzimas) e concluiu que eles surgiram antes das plantas terrestres, em algas carófitas ainda unicelulares. Del Bem, então, se perguntou: “por que algas aquáticas próduzíriam um modificador do solo?” E, em seguida, postulou que seria mais lógico assumir que tanto as plantas terrestres (embriófitas) quanto as carofícias (que vivem em água-doce) tenham um ancestral comum, e que esse ancestral era terrestre, o que justificaria sua capacidade de produzir o xiloglucano, considerado um “direcionador evolutivo para a vida terrestre”, segundo o pesquisador.(Adaptado)
hltps ://nph. onlinelibrary. wiley. com/doüfull'10.1111/nph. 15191
Quanto à importância do xiloglucano para as plantas terrestres e seu significado evolutivo analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta.
I. A presença do xiloglucano na parede celular está associada à sua importância como molécula transportadora ligada à permeabilidade seletiva das células vegetais.
II. A presença de genes que sintetizam e degradam o xiloglucano é amplamente distribuída entre os vegetais, o que atesta o caráter adaptativo deste composto.
III. O xiloglucano substitui a celulose na composição das paredes celulares de células de algas pluricelulares.
IV. A atuação do xiloglucano sobre o solo modificando suas propriedades pode ter sido fundamental para a colonização da terra pelas plantas.
Em seu mais recente trabalho, o biólogo Luiz Eduardo Vieira Del Bem afirma que as plantas terrestres surgiram diretamente de uma variedade terrestre das algas carófitas unicelulares, e não das algas carofícias (multicelulares e de água-doce), contrariando a hipótese hoje hegemônica no campo da evolução de que as primeiras algas que “saíram da água’- para dar origem às plantas já eram organismos complexos.
Del Bem chegou a essas descobertas após um estudo de pesquisadores ingleses e alemães, publicado em janeiro deste ano, ter demonstrado que o xiloglucano (polímero que forma a parede celular de todas as plantas) é secretado pelas raízes das plantas terrestres. Esse composto é capaz de modificar as propriedades do solo. O pesquisador então analisou a origem evolutiva de cada um dos genes que sintetiza e degrada o xiloglucano (10 tipos de enzimas) e concluiu que eles surgiram antes das plantas terrestres, em algas carófitas ainda unicelulares. Del Bem, então, se perguntou: “por que algas aquáticas próduzíriam um modificador do solo?” E, em seguida, postulou que seria mais lógico assumir que tanto as plantas terrestres (embriófitas) quanto as carofícias (que vivem em água-doce) tenham um ancestral comum, e que esse ancestral era terrestre, o que justificaria sua capacidade de produzir o xiloglucano, considerado um “direcionador evolutivo para a vida terrestre”, segundo o pesquisador.(Adaptado)
hltps ://nph. onlinelibrary. wiley. com/doüfull'10.1111/nph. 15191
Sobre a importância da descoberta apresentada no estudo para a compreensão da evolução das plantas, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta.
I. A descoberta permite traçar uma nova linha evolutiva para as plantas terrestres, a partir de uma ancestral terrestre unicelular.
II. Algas complexas podem ter surgido a partir de uma ancestral terrestre que posteriormente evoluiu para a vida aquática.
III. Características ausentes nas algas carófitas e hoje consideradas marcadoras de plantas terrestres incluem a organização celular procariótica.
IV. O ancestral mais provável das embriófitas teria ciclo de vida com alternância de gerações e fase diploide duradoura.
Leia o texto a seguir.
Poluente marinho que, dependendo da magnitude, pode levar à eliminação de toda a comunidade local, necessitando de longo período para recuperação. Além disso, invertebrados e peixes sobreviventes podem incorporar hidrocarbonetos por meio de absorção pela coluna d'água, da água intersticial ou por ingestão de partículas, sendo incorporados a tecidos ricos em lipídios (gônadas e fígado).
A poluição descrita no texto é ocasionada por:
Observe a figura abaixo.
FONTE: Klassa, B. & Charles M. D. Santos. 50 anos de sistemática filogenética: análise do livro Filogenética, primeiros passos e prospecções para o ensino de evolução. Experiências em Ensino de Ciências V.12, No.6. 2017
De acordo com a ilustração acima, assinale a opção que apresenta a interpretação correta do cladograma, de acordo com os conceitos da sistemática filogenética.