Questões Militares de Jornalismo - Assessoria de Comunicação Integrada
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Em situações de crise são condutas apropriadas ao relacionamento com as mídias:
I. Evitar o contato direto com a imprensa, procurando manter as fontes protegidas do assédio e da exposição negativa.
II. Produzir e disponibilizar aos repórteres um completo levantamento da situação com dados, números e informações atualizadas.
III. Elaborar um texto informativo para a imprensa com, no máximo, duas páginas, descrevendo o fato ocorrido e enfatizando as providências da empresa.
IV. Utilizar palavras alarmistas ou negativas, a fim de ampliar o efeito negativo da ocorrência com o objetivo de comover e sensibilizar a opinião pública para o problema.
Estão corretas apenas as afirmativas
A influência das estruturas organizacionais no desenvolvimento do trabalho de uma assessoria de imprensa é muito grande.
No caso do organograma que representa uma estrutura funcional burocrática, analise.
I. A assessoria insere-se de forma integrada com total interação entre os profissionais de comunicação e os integrantes dos demais setores da organização.
II. Essa estrutura necessita de uma assessoria altamente especializada, com reserva absoluta aos profissionais de comunicação, mas com atuação geralmente distante dos demais setores.
III. Possui naturalmente uma comunicação que se desenvolve em rede com grande expressividade de forma a viabilizar a construção de uma identidade para a organização, já que perpassa por todas as direções do tecido organizacional.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
A preocupação cada vez maior por parte das organizações ou instituições em melhorar a imagem perante o público fez crescer o número de assessorias de imprensa, de departamentos de comunicação e a atuação de jornalistas fora das redações. De acordo com Duarte (2003), é possível afirmar que
I. a presença de jornalistas oriundos da imprensa contribuiu para “maior profissionalização dessas atividades e melhor entrosamento entre as empresas e os grandes jornais”.
II. a boa atuação de uma assessoria aumenta a visibilidade pública da organização, mas não traz efeitos mercadológicos ou políticos.
III. assessores tornaram-se efetivo posto de apoio de repórteres e editores ao agirem como intermediários qualificados, estabelecendo aproximação eficiente entre fontes de informação e imprensa.
IV. hoje não existem mais fontes que relutam em acreditar no assessor de imprensa e já não desconhecem mais o seu papel e suas possibilidades de ação.
A partir do início da década de 80, com um mercado de consumo consolidado, o fim do regime militar e o ressurgimento da democracia, o movimento sindical, a liberdade de imprensa e uma maior exigência quanto aos direitos sociais e dos consumidores, é possivel afirmar que
I. empresas e instituições passam a sentir uma necessidade de comunicação com a sociedade e seus diversos segmentos e a imprensa é identificada como um grande instrumento para informar e obter uma imagem positiva.
II. organizações passam a buscar profissionais para estabelecer ligações com a imprensa e para produzir instrumentos de comunicação como boletins, jornais, revistas, vídeos e rádios internas.
III. a comunicação deixa de ser “perfumaria” para as organizações, ganhando as entranhas da administração pública e privada e extrapolando os limites dos tradicionais ‘jornaizinhos’ internos para assumir o status de um complexo vinculado à estratégia negocial.
IV. além de uma alternativa ao desemprego, muitos profissionais optaram pelas assessorias devido às condições de trabalho – horário fixo, menor estresse e maior salário.
No Brasil, as atividades de relações públicas se desenvolveram a partir de 1964. Com as RPs surgiu a prática de assessoria de imprensa que, tanto no meio público quanto no privado, atraiu muitos jornalistas. Desvinculada da Administração e inserida, como carreira e área de estudo, nos cursos de Comunicação, a atuação das assessorias passou a ter grande desenvolvimento. Com isso, é possível afirmar que
I. foi um processo estimulado pela estratégia de propaganda do governo militar.
II. a Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República (Aerp) tornou-se modelo para governos estaduais e municipais, assim como para empresas de grande porte e as estatais.
III. passado o regime militar, somente nos anos 80, jornalistas passam a atuar como assessores de imprensa dentro dos departamentos de relações públicas.
IV. a prática de assessoria de imprensa, já consolidada no espaço político, passa a ganhar espaço nas organizações privadas. Uma das assessorias pioneiras foi o Setor de Imprensa da Volkswagem do Brasil que tornou-se fonte de consulta de jornalistas das grandes redações do país.
Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
As instituições tem utilizado cada vez mais os serviços das assessorias de comunicação, na tentativa de aprimorar o fluxo de informações com seu público interno e externo. O objetivo é estabelecer políticas e estratégias que englobam iniciativas nas áreas de ________________, ______________ e _______________________.
As Assessorias de Imprensa não são as principais fontes de informação, mas tem importante participação na relação de diversos setores da sociedade com os meios de comunicação. Faz parte do papel do assessor.
I. Assessores de comunicação são a ponte entre o jornalista e o entrevistado, entre veículo de comunicação e a empresa – pública ou privada – e a função é facilitar o acesso de jornalistas às informações relativas a produtos ou serviços de seus clientes.
II. Decidir e comunicar aos jornalistas as perguntas que podem ser feitas aos seus clientes e a maneira como eles devem responder aos questionamentos.
III. Os Assessores de imprensa podem sugerir pautas, abordagens, temas de reportagem para os meios de comunicação. Mas é fundamental que o assessor saiba distinguir que informações são de interesse da empresa e quais as que podem interessar ao público em geral.
IV. Definir se a cobertura de temas polêmicos devem continuar ou não no dia seguinte e a maneira como deve ser feita a abordagem.