Segundo Wilson da Costa Bueno, no artigo denominado “Publieditoral, a estratégia que afronta a ética”
(http://www.comunicacaoempresarial.com.br), “a imprensa brasileira tem, gradativamente, incorporado uma prática
danosa, infelizmente muito festejada por agências de comunicação e organizações: o publieditorial”. De forma
radical, Bueno afirma que “nessa intenção de lesar o cidadão, não está apenas o anunciante (ou a agência que o
representa), mas também o veículo, que se dispõe a ceder a ‘sua cara’ para que o anunciante (que o remunera)
se aproprie do seu leitor. Logo, trata-se de um crime duplo, um complô comercial que agride a cidadania e a
independência editorial dos meios de comunicação”. A ferramenta de comunicação, muito usual nas assessorias
de imprensa, que é tratada por Bueno neste artigo, pode ser definida como o