Questões Militares
Comentadas sobre geografia política em geografia
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(Citados por BECKER, B. K. Por que não perderemos a soberania sobre a Amazônia? In: ALBUQUERQUE, E. S. (org.). Que país é esse? Pensando o Brasil contemporâneo. São Paulo: Globo, 2005, p. 257.)
Com base no enunciado e nos conhecimentos de geografia política e de meio ambiente, assinale a alternativa correta.
I. É formado por 15 países membros.
II. Todos os países integrantes do Conselho têm direito a voto e a veto.
III. Os cinco membros permanentes do Conselho são: China, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e Japão.
Quais estão corretas?
Com suas economias historicamente voltadas para o mercado externo, os países sul-americanos acabaram negligenciando a integração física de seus sistemas de transportes, energia e de comunicações. Criada em 2000, por meio da articulação diplomática brasileira, a Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) teve como principal objetivo minimizar essas deficiências. Para tanto, foram pensados alguns eixos prioritários. A seguir, são destacados dois, por meio da descrição de seus objetivos:
Eixo I – Busca interligar as regiões mais dinâmicas em termos econômicos, concentrando os mais importantes fluxos comerciais da América do Sul;
Eixo II – Busca abrir uma alternativa, pelo Pacífico, para o escoamento da soja e de outros grãos produzidos no centro-oeste brasileiro.
Assinale a alternativa que representa, respectivamente, os eixos I e II:
O Brasil é, na contemporaneidade, um dos países emergentes que
integram a semi-periferia do sistema mundial. Nessa perspectiva,
ele se encontra envolvido em questões e disputas com forte viés
econômico, político e cultural, que sucedem, em escala, a antiga
disputa geopolítica da Guerra Fria. Considerando esse assunto,
julgue o item seguinte, relativo à nova ordem mundial e à
regionalização do espaço mundial.
A ordem mundial contemporânea coloca diversos polos de
poder econômico em escala global, sendo os Estados Unidos
da América, o bloco da União Europeia, o Japão e a China os
de maior relevância.
DUARTE, Paulo. Soft China: the changing nature of China's charm strategy. Contexto Internacional: Rio de Janeiro, 2012.
Sobre a posição das potências na nova ordem mundial, analise as afirmativas a seguir.
I. Os Estados Unidos pretendem manter uma posição hegemônica na nova ordem pós-bipolar, assumindo a defesa e difusão dos valores democráticos por meio de uma diplomacia multilateral sintetizada no slogan “América em primeiro lugar”. II. A China mantém um modelo pragmático de desenvolvimento para fortalecer sua soberania e ampliar suas áreas de influência no sistema internacional, com iniciativas como a Belt and Road, que amplia sua presença na Ásia, na África e na Europa. III. O potencial da China e as ambições de liderança regional da Rússia e da Índia mostram que a ordem mundial do século XXI pode ser marcada pelo retorno da disputa de poder, e que a hegemonia norte-americana estaria ameaçada nessa ordem multipolar.
Está correto o que se afirma em
O texto refere-se ao surgimento
O texto faz referência
Sobre a posição das potências na nova ordem mundial, analise as afirmativas a seguir. I. Os Estados Unidos pretendem manter uma posição hegemônica na nova ordem pós-bipolar, assumindo a defesa e difusão dos valores democráticos por meio de uma diplomacia multilateral sintetizada no slogan “América em primeiro lugar”. II. A China mantém um modelo pragmático de desenvolvimento para fortalecer sua soberania e ampliar suas áreas de influência no sistema internacional, com iniciativas como a Belt and Road, que amplia sua presença na Ásia, na África e na Europa. III. O potencial da China e as ambições de liderança regional da Rússia e da Índia mostram que a ordem mundial do século XXI pode ser marcada pelo retorno da disputa de poder, e que a hegemonia norte-americana estaria ameaçada nessa ordem multipolar.
Está correto o que se afirma em
A compra da remota Ilha da Groenlândia proposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, pode soar estranha. Afinal, trata-se do território menos povoado da Terra, com mais de 2 milhões de quilômetros quadrados – mais ou menos um quarto da área do Brasil – e apenas 57 mil habitantes.
(Disponível em: noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2019/08/22/por-que-remota-groenlandia-interessa-tanto-aos-eua-e-a-china.htm.)
Ponderando a dimensão e o alcance geopolítico do tema, considere as seguintes afirmativas:
1. A região ártica inclui territórios pertencentes ao Canadá, Finlândia, Groenlândia, Islândia, Noruega, Rússia, Suécia
e Estados Unidos.
2. Os Estados Unidos possuem uma estratégia já consagrada de atuação na região ártica, construída a partir da aquisição do Alasca junto ao Império Russo em 1867.
3. A Rússia é o país com maior presença no Ártico e o melhor preparado para enfrentar as severidades da região.
4. Os efeitos do aquecimento global se manifestam no Ártico e o derretimento do gelo está permitindo um acesso mais fácil à região, chamando a atenção das nações árticas sobre ganhos e perdas potenciais a alcançar.
Assinale a alternativa correta.
Em 1º de julho de 1997, Hong Kong, uma ex-colônia britânica, passou a fazer parte da China, sob o acordo “um país, dois sistemas”, que assegura certa autonomia ao território de cerca de 7,4 milhões de habitantes. Considerada uma Região Administrativa Especial, Hong Kong possui seu próprio sistema de leis, diversos partidos políticos e direitos essenciais garantidos. A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas:
1. Hong Kong foi cedida ao Reino Unido em 1842, após a Primeira Guerra do Ópio, quando se tornou uma colônia britânica.
2. Pelo acordo, ficou assegurado que nenhuma alteração poderá ser feita no sistema de governo de Hong Kong e em seu estilo de vida até o ano de 2047.
3. O governo central chinês tem afirmado de maneira recorrente sua jurisdição sobre Hong Kong, mas evitando atritos políticos entre os dois sistemas.
4. O passaporte utilizado pelos habitantes das duas regiões é o mesmo, porém o cidadão honconguês possui visto livre em vários países.
Assinale a alternativa correta.
(…) surge, na tradicional Geografia Política, como o espaço concreto em si (com seus atributos naturais e socialmente construídos), que é apropriado, ocupado por um grupo social. Sua ocupação é vista como algo gerador de raízes e identidade: um grupo não pode ser mais compreendido sem esse espaço, no sentido de que a identidade sociocultural das pessoas estaria inarredavelmente ligada aos atributos do espaço concreto.
(Castro, Iná Elias et al. Geografia: Conceitos e Temas. Adaptado)
O texto faz referência
A Revolução Russa (1917), que colocou no poder soviético os comunistas, teve plena aceitação popular. O denominado império vermelho foi formado, portanto, sem guerras ou enfrentamentos.
Leia a reportagem a seguir:
Espera por viagens de trem completa 20 anos com linha e estações destruídas
(...) A atual administração do Distrito Federal fala na retomada do transporte de passageiro sobre trilhos. A ideia é atender principalmente aos moradores de cidades vizinhas da capital, ligando a Rodoferroviária a Valparaíso (GO), onde sequer há terminal.
A promessa era colocar o trem para rodar em caráter experimental em março, com apoio financeiro do governo federal. Mês passado, alegando não ter a verba da União, o governo do DF mudou a data para o “começo de 2020”. No entanto, não há locomotiva, vagão nem prédio para receber passageiros. Tampouco, funcionários para operar as locomotivas. Os trilhos precisam ser restaurados.
O projeto do governo de Ibaneis Rocha (MDB) é mais comedido que o apresentado, em junho de 2013, pelo governo federal e os então governadores do DF, Joaquim Roriz (MDB), e de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Eles anunciaram a retomada do transporte de passageiros entre Brasília e Luziânia (GO). Colocariam as composições para rodar sobre o trecho entre as estações Bernardo Sayão, no Núcleo Bandeirante, e Jardim Ingá, bairro populoso de Luziânia. Tudo ficou em promessas, ampliadas por Roriz e Perillo, anos depois, para um trem de alta velocidade entre Brasília e Goiânia.
Antes de elaborar o projeto, comitivas de Goiás e do GDF visitaram cidades da Itália, França e Alemanha para conhecer sistemas ferroviários e negociar com possíveis fornecedores. Mas o Ministério dos Transportes apontou a inviabilidade do plano. (...)
Inaugurada em 1968 para ligar a nova capital a Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, a linha férrea que parte da Rodoferroviária cruza áreas urbanas de grande densidade, nas periferias de Valparaíso e Luziânia. De lá, segue até Pires do Rio, no centro de Goiás. Mas são os 120 primeiros quilômetros que interessam ao brasiliense e aos moradores das cidades vizinhas. Pelos cálculos de especialistas, cerca de 600 mil pessoas poderiam ser beneficiadas pelo transporte de passageiros, interrompido no trecho em 1992, com a desativação da linha Bandeirante, que ligava Brasília a Campinas (SP).
Com a privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1997, a linha brasiliense foi transferida à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) por 30 anos, prorrogáveis por mais 30. Hoje, o trecho Brasília-Luziânia funciona sobre os escombros da linha férrea pontilhada de estações de passageiros. O ponto de partida é um cemitério de trens. No pátio de manobras da Rodoferroviária, dezenas de vagões, inclusive os que transportaram os últimos passageiros, há 27 anos, estão expostos ao vandalismo, tomados pelo mato. Vez ou outra recebem visita de grafiteiros. Do galpão para reparos, só sobrou o esqueleto. Saquearam todo o alambrado, geradores, janelas, portas, pisos, pias.
(Correio Brasiliense, 28/7/19, com adaptações)
Assinale a alternativa que retrate e explique a situação da falta de investimento na malha ferroviária em várias cidades do país.
Às vezes, os fenômenos de crescimento registrados em algumas regiões deprimidas não significam que as disparidades regionais estejam em vias de diminuição ou de absorção. Se as atividades recentemente instaladas são responsáveis por relações privilegiadas com outras atividades locais ou pela utilização de matérias-primas da região, é possível que os efeitos cumulativos assim provocados contribuam para reduzir os desníveis. Em caso contrário, ocorre o crescimento estatístico, dito às vezes econômico, mas não crescimento social ou socioeconômico. (SANTOS, Milton. O Espaço Dividido: Dois Circuitos da Economia Urbana dos Países Subdesenvolvidos. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2008, p. 299 – 300.)
De acordo com a citação de Milton Santos acima, assinale a alternativa correta sobre os aspectos políticos, administrativos e socioeconômicos das regiões brasileiras.
“Brexit é uma abreviação para “British exit” (saída britânica, na tradução literal para o português). Esse é o termo mais comumente usado quando se refere à decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia”.
Fonte: BBC News Brasil. O que é o Brexit? Entenda a polêmica saída do Reino Unido da União Europeia com esta e outras 10 questões. In: www.bbc.com/portuguese (acesso em 29 mar 19).
Considerando a composição do Reino Unido, escolha aquela que melhor expressa a representação cartográfica do Brexit dentre as alternativas abaixo:
Analise a tabela a seguir.
A leitura da tabela e os conhecimentos sobre o contexto
socioeconômico brasileiro permitem afirmar que
Analise o mapa para responder à questão.
A leitura do mapa e os conhecimentos sobre o contexto
geopolítico e geoeconômico mundial permitem afirmar
que as áreas em destaque no mapa