Nesta primeira década do século XXI, novos países procuram
entrar no pequeno e seleto clube atômico.
Leia os dois textos.
I. Depois de um novo teste nuclear realizado em maio de
2009, um dos objetivos do governo desse país asiático
é forçar a abertura de um canal de negociação com o
presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para pôr
fim às sanções econômicas que pesam sobre o regime
comunista por conta de seu programa nuclear.
(www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u570878.shtml. Adaptado)
II. O presidente desse país do Oriente Médio afirmou hoje
(07.09.2009) que o país não vai suspender o enriquecimento
de urânio nem negociar seus direitos nucleares.
No entanto, está disposto a conversar com as potências
mundiais sobre os “desafios globais”. “Do nosso ponto
de vista, a questão nuclear está acabada. Continuaremos
nosso trabalho dentro da estrutura de regulamentação
global e em estreita interação com a Agência Internacional
de Energia Atômica (AIEA), mas nunca negociaremos
sobre os óbvios direitos da nossa nação”.
(www.estadao.com.br/noticias/internacional. Adaptado)
Os países citados nos textos I e II são, respectivamente,