Questões Militares
Comentadas sobre questões sociais em atualidades
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EXCERTO 1
A desigualdade de renda continua aumentando nos países ricos, mas caiu na América Latina na última década, afirma um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Hoje, nos países da OCDE, os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Nos anos 80, a proporção era de sete vezes mais e, na década de 2000, de 9,1.
A partir de meados dos anos 2000, as desigualdades de renda também aumentaram em grandes economias emergentes, como China, Rússia, Indonésia e África do Sul.
Já a maioria dos países da América Latina, “particularmente o Brasil”, vem reduzindo, desde o final dos anos 90, as diferenças de renda, afirma a organização.
Segundo dados da OCDE, houve um aumento de cerca de 11% no coeficiente Gini médio de 22 países da organização. Enquanto, no Brasil, o coeficiente Gini apresentou uma queda de cerca de 8%.
No entanto, a queda na desigualdade de renda na América Latina desacelerou a partir de 2010.
(BBC Brasil, 21/05/2015, com adaptações.)
Considerando o EXCERTO 1 e o tema por ele abordado, julgue, como Certo (C) ou Errado (E), o item a seguir.
Muitos estudos apontam para a existência de
uma relação entre desigualdade e violência.
Nos últimos anos, houve um retrocesso, no
Brasil, da redução das desigualdades em razão
da crise econômica. Em 2016, um estudo sobre
a violência ressaltou que a região do Nordeste
foi a que apresentou menor escala de violência
na série histórica que compreende desde 2004
até 2014.
EXCERTO 1
A desigualdade de renda continua aumentando nos países ricos, mas caiu na América Latina na última década, afirma um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Hoje, nos países da OCDE, os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Nos anos 80, a proporção era de sete vezes mais e, na década de 2000, de 9,1.
A partir de meados dos anos 2000, as desigualdades de renda também aumentaram em grandes economias emergentes, como China, Rússia, Indonésia e África do Sul.
Já a maioria dos países da América Latina, “particularmente o Brasil”, vem reduzindo, desde o final dos anos 90, as diferenças de renda, afirma a organização.
Segundo dados da OCDE, houve um aumento de cerca de 11% no coeficiente Gini médio de 22 países da organização. Enquanto, no Brasil, o coeficiente Gini apresentou uma queda de cerca de 8%.
No entanto, a queda na desigualdade de renda na América Latina desacelerou a partir de 2010.
(BBC Brasil, 21/05/2015, com adaptações.)
Considerando o EXCERTO 1 e o tema por ele abordado, julgue, como Certo (C) ou Errado (E), o item a seguir.
O coeficiente de Gini é um dos indicadores
mais utilizados para medir a desigualdade de
renda e é expresso por um valor que varia de 0
(zero), situação de perfeita igualdade, a 1 (um),
situação de perfeita desigualdade.
EXCERTO 1
A desigualdade de renda continua aumentando nos países ricos, mas caiu na América Latina na última década, afirma um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Hoje, nos países da OCDE, os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Nos anos 80, a proporção era de sete vezes mais e, na década de 2000, de 9,1.
A partir de meados dos anos 2000, as desigualdades de renda também aumentaram em grandes economias emergentes, como China, Rússia, Indonésia e África do Sul.
Já a maioria dos países da América Latina, “particularmente o Brasil”, vem reduzindo, desde o final dos anos 90, as diferenças de renda, afirma a organização.
Segundo dados da OCDE, houve um aumento de cerca de 11% no coeficiente Gini médio de 22 países da organização. Enquanto, no Brasil, o coeficiente Gini apresentou uma queda de cerca de 8%.
No entanto, a queda na desigualdade de renda na América Latina desacelerou a partir de 2010.
(BBC Brasil, 21/05/2015, com adaptações.)
Entre os fatores que contribuem para a desigualdade na distribuição de renda estão as mudanças no mercado de trabalho, que excluem muitas pessoas das oportunidades de emprego, e a diferença de remuneração entre empregados altamente qualificados e os que possuem baixa qualificação. Desse modo, um aumento do acesso à educação contribui para a redução da desigualdade na distribuição de renda, ao ampliar a qualificação da mão de obra e elevar os salários destes.
EXCERTO 1
A desigualdade de renda continua aumentando nos países ricos, mas caiu na América Latina na última década, afirma um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Hoje, nos países da OCDE, os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Nos anos 80, a proporção era de sete vezes mais e, na década de 2000, de 9,1.
A partir de meados dos anos 2000, as desigualdades de renda também aumentaram em grandes economias emergentes, como China, Rússia, Indonésia e África do Sul.
Já a maioria dos países da América Latina, “particularmente o Brasil”, vem reduzindo, desde o final dos anos 90, as diferenças de renda, afirma a organização.
Segundo dados da OCDE, houve um aumento de cerca de 11% no coeficiente Gini médio de 22 países da organização. Enquanto, no Brasil, o coeficiente Gini apresentou uma queda de cerca de 8%.
No entanto, a queda na desigualdade de renda na América Latina desacelerou a partir de 2010.
(BBC Brasil, 21/05/2015, com adaptações.)
O combate à desigualdade na distribuição de renda é fundamental para assegurar a redução da pobreza, um dos principais desafios do desenvolvimento sustentável. Além da erradicação da pobreza, fazem parte dos objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU): a redução das desigualdades, o trabalho decente e o crescimento econômico, a educação de qualidade, a energia limpa e acessível, entre outros.
Entre os fatores responsáveis pela modificação do perfil da população brasileira, indicada no texto, pode-se destacar a
No Ceará, o Programa Mais Médicos foi implantado apenas em municípios do interior do estado, onde se localiza a população carente.