Questões Militares de Conhecimentos Gerais - Sociedade e Comportamento
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Segundo estimativas de Vicente Sales, havia em Macapá, no ano de 1788, cerca de setecentos e cinquenta escravos africanos, sendo a fuga de escravos uma realidade constante. Sobre a problemática da fuga de escravos em Macapá, analise as afirmativas que seguem.
I - As fugas de escravos para a Guiana Francesa começaram no momento em que por decreto, o governo Francês aboliu a escravidão definitivamente em suas colônias.
II - Apesar das fugas constantes entre Grão-Pará e Guiana Francesa as autoridades de ambos os lados não costumavam trocar os fugitivos capturados.
III - Havia receio por parte do governo do Grão-Pará de que os franceses procurassem atrair e envolver os negros fugitivos nos seus propósitos de expansão de suas fronteiras.
IV - As fugas de escravos para a Guiana Francesa se intensificaram desde o término da Cabanagem, engrossadas por desertores, réus de polícia, vadios e quilombolas.
Estão CORRETAS
"(...) resumia a legislação aplicada primeiramente à Amazônia, visando normatizar a relação entre o europeu e o ameríndio [especialmente com relação ao trabalho e civilização dos índios]. Sua preocupação era fundá-la sob a égide do Estado, retirando ao fator missionário qualquer autoridade sobre os índios. O seu contexto imediato pode ser definido como relacionado a duas questões de caráter político: uma envolvendo a questão jesuíta em Portugal e nas colônias; outra, abrangendo a demarcação das fronteiras das possessões ibéricas na América.” (COELHO, Mauro Cezar. A cultura do trabalho. In: QUEIROZ, Jonas Marçal de; COELHO, Mauro Cezar (org.). Amazônia modernização e conflito (séculos XVIH e XIX). Belém: UFPA/NAEA; Macapá: UNIFAP, 2001, p.58).
O texto acima refere-se
O cientista David Goodall, de 104 anos, morre após suicídio assistido, em país onde esta prática é permitida. Pesquisador afirmava que sua qualidade de vida havia piorado muito com a idade. Ele ouviu a 9ª sinfonia de Beethoven após injeção letal e caiu no sono minutos depois. O cientista pediu para ter seu corpo doado para estudos ou, caso não fosse possível, que seu corpo fosse cremado. Ele não queria cerimônias nem funeral, porque afirmava não acreditar em vida após a morte.
O idoso deixou a Austrália, onde a prática é proibida, para realizar o procedimento: