Questões Militares de História - Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil

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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PM-ES
Q1195376 História
Quando os portugueses aqui chegaram, encontraram um território — que mais tarde seria denominado Brasil — habitado por diversos povos, que passaram a ser chamados genericamente de indígenas. Ante a escassez de recursos e as inúmeras dificuldades, a colonização portuguesa, comandada pelo Estado, precisou contar com a iniciativa privada. Daí a distribuição de capitanias hereditárias, entre as quais a do Espírito Santo, seguida pela entrega de terras a quem se dispusesse a ocupá-las. Em geral, as bases da colonização assentaram-se no latifúndio, na escravidão e na monocultura, a partir da cana-de-açúcar. A exploração mineral, no século XVIII, fez que a colonização, até então quase que exclusivamente restrita às regiões próximas ao Atlântico, alcançasse áreas do interior. A independência do Brasil, proclamada em 1822, não alterou radicalmente as estruturas vigentes no período colonial. O café tornou-se a principal riqueza do país. Foi preciso que chegasse o século XX para que o Brasil promovesse a industrialização, ocorrida particularmente a partir da Era Vargas (1930-1945), contexto em que a urbanização se acelerou. Considerando as informações acima e seus conhecimentos a respeito da História do Brasil, julgue o item que se segue.
Entre as capitanias nas quais o Brasil foi dividido, a que mais prosperou foi a de Pernambuco, graças sobretudo à atividade açucareira.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBFC Órgão: PM-BA Prova: IBFC - 2020 - PM-BA - Soldado |
Q1121529 História
A chegada dos Europeus à América, no século XV, significou o início da destruição da maioria das organizações sociais, culturais e políticas existentes. Os chamados conquistadores confiscaram as terras indígenas, sua liberdade e, muito frequentemente, suas vidas. Mais da metade dos cerca de 80 milhões de ameríndios que então se distribuíam por todo o continente acabaram mortos em pouco menos de um século de colonização (VICENTINO; DORIGO, 1997). A respeito da chegada dos portugueses ao Brasil, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1068268 História

A respeito da ocupação territorial da Capitania de São Vicente e do contato dos portugueses com os nativos, analise as afirmativas a seguir:


I. Ao chegarem a São Vicente, os primeiros portugueses, reconhecendo de imediato a importância fundamental da guerra nas relações intertribais, procuraram tirar proveito delas para efetivarem a ocupação da terra.

II. Considerando o estado de unidade política que imperava no Brasil indígena, as perspectivas de conquista, dominação e exploração passariam por alianças forjadas por rivalidades que não havia entre os nativos, o que levaria ao rompimento de sua unidade e, consequentemente, à sua total aniquilação.

III. Aos olhos dos invasores, a presença de um número considerável de prisioneiros de guerra prometia um possível mecanismo de suprimento de mão de obra cativa para os eventuais empreendimentos coloniais.

IV. Os índios percebiam vantagens imediatas na formação de alianças com os europeus, particularmente nas ações bélicas conduzidas contra os inimigos mortais.


Assinale

Alternativas
Q1068267 História

Na América portuguesa, em consequência da ofensiva francesa e do declínio do trato asiático, foram tomadas em 1534 medidas para o povoamento e a valorização do território. (ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 20).


As medidas mencionadas na afirmativa acima referem-se aos sistemas de administração que Portugal empregou no Brasil no século XVI. Em ordem cronológica, a partir de 1534, tais sistemas foram

Alternativas
Q1023968 História

Leia o texto a seguir.


“Deu no Mercúrio Portuguez. “... e do Brasil virá também o galeão chamado Padre Eterno, que se faz no Rio de Janeiro, e é o mais famoso baixei de guerra que os mares jamais viram”. A gazeta mensal lisboeta trazia a notícia acima fechando a edição de março de 1665. O periódico de Antônio de Souza de Macedo, secretário de estado do Reino de Portugal, se referia ao barco de 53 metros (m), que deslocava 2 mil toneladas (t), com um mastro feito num só tronco de 2,97 m de circunferência na base. O navio começou a ser construído em 1659 a mando do governador da capitania do Rio, Salvador Correia de Sá e Benevides, na Ilha do Governador, em um local conhecido como Ponta do Galeão (onde fica hoje o Aeroporto Internacional Tom Jobim). Militar e político português, dono de engenhos e currais, Sá fez o mais potente galeão que pôde para evitar depender da proteção das frotas do governo ao se aventurar no comércio pelos mares."

MARCOLIN, Neldson. Por mares sempre navegados. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/11/30/por-mares-sempre-navegados. Acesso em: OS de abril de 2019.


É correto afirmar que a existência de estaleiros destinados à construção de grandes navios no Brasil do século XVII demonstrava

Alternativas
Respostas
46: C
47: D
48: C
49: B
50: C