Questões Militares Comentadas sobre história
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( ) O poder cultural dos europeus efetivou-se sobre os Ameríndios na época dos contatos. ( ) Os contatos culturais se deram de forma simples e seu entendimento é marcado pelo estudo do etnocentrismo. ( ) Houve efeitos culturais recíprocos entre as culturas que se colocavam em contato.
A história, com raras exceções, até a segunda metade do século XX silenciou e negligenciou diversos indivíduos sociais, entre eles as mulheres. A história das mulheres foi e é uma reação contra esses silêncios. Sobre a história das mulheres observe as afirmativas abaixo, use “V” quando for verdadeiro e “F” quando for falso, depois assinale a sequência correta.
( ) Os novos rumos e as novas abordagens assumidos pela história cultural pluralizaram os objetos da história e, nessa perspectiva, as mulheres assumiram na historiografia a condição de sujeitos históricos. ( ) As lutas sociais estão desassociadas da história das mulheres, constituindo-se apenas uma disciplina acadêmica sem perspectivas práticas. ( ) A história positivista, devido a sua exclusiva atenção pela política, privilegiou as fontes oficiais, militares, diplomáticas, em que as mulheres pouco aparecem, construindo uma história dos homens para os homens.
“Comandante, querem me fazer rainha da Inglaterra?” Essas teriam sido as primeiras palavras pronunciadas por João Goulart em telefonema a Amaral Peixoto, presidente nacional do Partido Social Democrático (PSD), durante o auge da crise política que se seguiu à renúncia de Jânio Quadros. Jango havia acabado de ingressar em território brasileiro, após um longo trajeto de retorno da China.
(Felipe Pereira Loureiro. Empresários, trabalhadores e grupos de interesse: a política econômica dos governos Jânio Quadros e João Goulart, 1961-1964. São Paulo: editora UNESP, 2017. p. 245)
Essa crise política conjugava
A grande mudança que se deu, após 1930, [no governo de Getúlio Vargas], foi que o poder passou a dar máxima prioridade ao desenvolvimento do mercado interno, ao crescimento “para dentro”, adotando uma estratégia em que a industrialização aparece como instrumento para tornar a economia nacional o menos dependente possível do mercado mundial.
(Paul Singer. “Interpretação do Brasil: uma experiência histórica de desenvolvimento”. In: História geral da civilização brasileira, tomo III, vol. 4, 1986. p. 218)
Essa prioridade concedida pelo governo foi, em grande parte, o resultado da
As revoltas do período regencial não se enquadram em uma moldura única. Elas tinham que ver com as dificuldades da vida cotidiana e as incertezas da organização política, mas cada uma delas resultou de realidades específicas, provinciais ou locais.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. p. 142)
O período regencial sucedeu à abdicação do imperador Pedro I, em 1831, e estendeu-se até o “golpe da maioridade” de Pedro II, em 1840. Pode-se citar, como exemplo das diferenças entre as rebeliões do período, o fato de algumas
D. Pedro I criou mais um poder, o quarto: o Poder Moderador, que era “delegado privativamente ao Imperador como chefe supremo da nação”. E mais: o artigo 99 determinava que “a pessoa do Imperador é inviolável e sagrada: ele não está sujeito a responsabilidade alguma”. Além disso, “o Imperador é o chefe do Poder Executivo”.
(Marco Antonio Villa. A história das Constituições brasileiras. São Paulo: Leya, 2011. p. 19)
O texto refere-se à primeira Constituição brasileira, na qual se destacava a
Observe as imagens a seguir.
As duas obras representam um processo histórico característico da formação do feudalismo, corretamente identificado
como
Observe a imagem a seguir.
Essa fotografia foi tirada em 1961, na posse de Jânio Quadros na presidência da República, e mostra João Goulart, recém-eleito vice-presidente; Jânio Quadros, discursando com a faixa presidencial; Juscelino Kubitschek, antecessor de Jânio na presidência.
A imagem registra um momento marcante da vida política nacional, pois
Leia a seguir o trecho retirado do jornal O Estado de S. Paulo publicado no dia 8 de maio de 1945, à época da rendição da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial:
“Comemorando a paz que afinal foi conquistada, as nossas populações, pelo muito que fizeram, hão de sustentá-la, ao lado de outros povos, com todas as suas forças e inteligência, para que o sangue generoso da mocidade, derramado nas batalhas, tenha sempre a significação que hoje todos lhe reconhecemos: o fim da opressão e o começo da liberdade, cuja existência se deve a milhões de homens, mulheres e crianças sacrificadas.”
O trecho evidencia um dos fatores que contribuiu para a crise do Estado Novo, corretamente identificado como
De 1854 a 1858, foram construídas as primeiras linhas telegráficas e de navegação e as primeiras estradas de ferro, a iluminação a gás chegou às cidades, e o número de escolas e de estabelecimentos de instrução começou a crescer. A urbanização da capital passava por uma revolução. Nos locais de maior acesso foram sendo edificados palácios, jardins públicos e amplas avenidas. Ao longo do século XIX, a corte obteve, ainda, outras melhorias: arborização, calçamento com paralelepípedo, iluminação a gás, bondes puxados a burro, rede de esgoto e abastecimento domiciliar de água.
(Lilia M. Schwarcz; Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Adaptado)
A partir do trecho, é correto afirmar que uma das principais características do Brasil no século XIX era
Observe a imagem e leia o trecho a seguir.
“As tropas holandesas e luso-brasileiras enfrentaram-se nos montes Guararapes em 1648 e 1649. Nas duas ocasiões, as bem treinadas forças da Holanda foram derrotadas por uma milícia local da colônia portuguesa. As batalhas travadas nos Guararapes são consideradas decisivas para a expulsão dos holandeses, que ainda levaria cinco anos para se concretizar.”
(Lilia M. Schwarcz; Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Adaptado)
O detalhe da obra destacado na questão evidencia
Observe a imagem a seguir.
Trata-se de um cartaz