Questões Militares de Literatura - Escolas Literárias

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Q2280144 Literatura
Leia abaixo o excerto do conto “A velhota”, de Luís Bernardo Honwana. Em seguida, assinale a alternativa INCORRETA.
“Não, eu não contaria. Não fora para isso que viera para casa. Além disso, não seria eu a destruir neles fosse o que fosse. A seu tempo alguém se encarregaria de os pôr na raiva. Não, eu não contaria.”  
Alternativas
Q2280143 Literatura
A respeito de Nós matamos o cão tinhoso, de Luís Bernardo Honwana, assinale a alternativa CORRETA.  
Alternativas
Q2280142 Literatura
A respeito do livro Nós matamos o cão tinhoso, de Luís Bernardo Honwana, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: NC-UFPR Órgão: CBM-PR Prova: NC-UFPR - 2022 - CBM-PR - Cadete |
Q2210684 Literatura
 Leia o seguinte texto:
Antes de sair da aldeia, diante da minha recusa em ser batizado, Gersila se aproximou de mim, entre ofendida e irônica, e me jogou na cara que eu era como todos os brancos, que os abandonaria, nunca mais voltaria à aldeia, nunca mais pensaria neles. Jurei que não. Estava apavorado com o que pudessem fazer comigo (nada além de me cobrir de penas e me dar um nome e uma família da qual nunca mais poderia me desvencilhar). O meu medo era visível. Fiz um papel pífio. E eles riram da minha covardia. Jurei que não me esqueceria deles. E os abandonei, como todos os brancos.
(CARVALHO, Bernardo. Nove noites. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 98.)
Com base no fragmento acima transcrito e na leitura integral de Nove noites, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: NC-UFPR Órgão: CBM-PR Prova: NC-UFPR - 2022 - CBM-PR - Cadete |
Q2210683 Literatura

Considere o trecho abaixo, do romance de Lima Barreto:


Penetrou naquela vetusta parte da cidade, hoje povoada de lôbregas hospedarias, mas que já passou por sua época de relativo realce e brilho. Os botequins e tascas estavam povoados do que há de mais sórdido na nossa população. Aqueles becos escuros, guarnecidos, de um e outro lado, por altos sobrados, de cujas janelas pendiam peças de roupa a enxugar, mal varridos, pouco transitados, formavam uma estranha cidade à parte, onde se iam refugiar homens e mulheres que haviam caído na mais baixa degradação e jaziam no último degrau da sociedade. Escondiam, na sombra daquelas betesgas coloniais, nas alcovas sem luz daqueles sobrados, nos fundos caliginosos das sórdidas tavernas daquele tristonho quarteirão, a sua miséria, o seu opróbrio, a sua infinita infelicidade de deserdados de tudo deste mundo. Entre os homens, porém, ainda havia alguns com ocupação definida; marítimos, carregadores, soldados; mas as mulheres que ali se viam, haviam caído irremissivelmente na última degradação. Sujas, cabelos por pentear, descalças, umas, de chinelos e tamancos, outras. Todas metiam mais pena que desejo. Como em toda e qualquer seção da nossa sociedade, aquele agrupamento de miseráveis era bem um índice dela. Havia negras, brancas, mulatas, caboclas, todas niveladas pelo mesmo relaxamento e pelo seu triste fado.


(BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. São Paulo: FTD, 2016. p.153-154.)


Nesse trecho extraído do nono capítulo do romance Clara dos Anjos, o ambiente descrito é: 

Alternativas
Respostas
16: D
17: D
18: E
19: E
20: B