Questões Militares
Sobre análise sintática em português
Foram encontradas 630 questões
[...] o impulso ao crime não é uma constante na vida do indivíduo [...].
I. Tem sujeito simples e predicado nominal. II. O termo “uma constante” é objeto direto. III. O termo “ao crime” é complemento nominal.
Quais estão corretas?
O texto a seguir é referência para a questão.
Diverti-me imensamente com a história dos imbecis da web. Para quem não acompanhou, foi publicado em alguns jornais e também on-line que no curso de uma chamada lectio magistralis em Turim eu teria dito que a web está cheia de imbecis. É falso. A lectio era sobre um tema completamente diferente, mas isso mostra como as notícias circulam e se deformam entre os jornais e a web. A história dos imbecis surgiu numa conferência de imprensa durante a qual, respondendo a uma pergunta que não me lembro mais, fiz uma observação de puro bom senso. Admitindo que em 7 bilhões de habitantes exista uma taxa inevitável de imbecis, muitíssimos deles costumavam comunicar seus delírios aos íntimos ou aos amigos do bar – e assim suas opiniões permaneciam limitadas a um círculo restrito. Hoje uma parte consistente dessas pessoas tem a possibilidade de expressar as próprias opiniões nas redes sociais e, portanto, tais opiniões alcançam audiências altíssimas e se misturam com tantas outras ideias expressas por pessoas razoáveis.
[...]
É justo que a rede permita que mesmo quem não diz coisas sensatas se expresse, mas o excesso de besteira congestiona as linhas. E algumas reações descompensadas que vi na internet confirmam minha razoabilíssima tese. Alguém chegou a dizer que, para mim, as opiniões de um tolo e aquelas de um ganhador do prêmio Nobel têm a mesma evidência e não demorou para que se difundisse viralmente uma inútil discussão sobre o fato de eu ter ou não recebido um prêmio Nobel – sem que ninguém consultasse sequer a Wikipédia.
(Umberto Eco – Os imbecis e a imprensa responsável, 2017.)
O texto a seguir é referência para a questão.
Diverti-me imensamente com a história dos imbecis da web. Para quem não acompanhou, foi publicado em alguns jornais e também on-line que no curso de uma chamada lectio magistralis em Turim eu teria dito que a web está cheia de imbecis. É falso. A lectio era sobre um tema completamente diferente, mas isso mostra como as notícias circulam e se deformam entre os jornais e a web. A história dos imbecis surgiu numa conferência de imprensa durante a qual, respondendo a uma pergunta que não me lembro mais, fiz uma observação de puro bom senso. Admitindo que em 7 bilhões de habitantes exista uma taxa inevitável de imbecis, muitíssimos deles costumavam comunicar seus delírios aos íntimos ou aos amigos do bar – e assim suas opiniões permaneciam limitadas a um círculo restrito. Hoje uma parte consistente dessas pessoas tem a possibilidade de expressar as próprias opiniões nas redes sociais e, portanto, tais opiniões alcançam audiências altíssimas e se misturam com tantas outras ideias expressas por pessoas razoáveis.
[...]
É justo que a rede permita que mesmo quem não diz coisas sensatas se expresse, mas o excesso de besteira congestiona as linhas. E algumas reações descompensadas que vi na internet confirmam minha razoabilíssima tese. Alguém chegou a dizer que, para mim, as opiniões de um tolo e aquelas de um ganhador do prêmio Nobel têm a mesma evidência e não demorou para que se difundisse viralmente uma inútil discussão sobre o fato de eu ter ou não recebido um prêmio Nobel – sem que ninguém consultasse sequer a Wikipédia.
(Umberto Eco – Os imbecis e a imprensa responsável, 2017.)
Observe os seguintes fragmentos de texto:
I - “...os laços sentimentais que se formam podem se tomar...” (linha 12) - a oração sublinhada é classificada como oração subordinada adjetiva explicativa.
II - “Essa forma de agrupamento por interesse, que também existe em menor escala em nosso convívio no mundo real, acaba sendo a principal alavanca...” (linhas 20, 21 e 22) - a oração sublinhada é classificada como oração subordinada adjetiva restritiva.
III - “...encurtou distâncias e possibilitou o contato entre partes distantes...” (linha 2) - a oração sublinhada é classificada como oração coordenada sindética aditiva.
IV - “...poderíamos observar que o contraponto dessa falta de contato físico é a possibilidade do contato constante e ininterrupto...” (linhas 13 e 14) - a oração sublinhada é classificada como oração subordinada substantiva objetiva direta.
As orações estão corretamente classificadas
Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (linha 43)
A respeito do trecho acima, assinale a afirmativa correta
Eu é que prendo, ligo, ajunto... (linha 19)
No trecho acima ocorrem quantas orações?
Leia o Texto 03 para responder aos item.
Analise os períodos apresentados a seguir.
I. “vestiu o avental de cozinheiro para investigar métodos de cozimento”. (1. 06-07)
II. “Há comidas muito atrativas, como batatas fritas, que dão trabalho para fazer”. (1. 13-14)
III. “Como jornalistas, contando histórias que estimulem as pessoas a voltar para a cozinha”. (1. 32)
Assinale a alternativa em que a palavra “para” NÃO introduz oração subordinada.
Leia o TEXTO VII para responder aos item
Leia o TEXTO I para responder do item.
TEXTO I
É ASSIM QUE ACONTECE A SOLIDARIEDADE
“Se te perguntarem quem era essa que às areias e aos gelos quis ensinar a primavera…”: é assim que Cecília Meireles inicia um de seus poemas. Ensinar primavera às areias e aos gelos é coisa difícil. Gelos e areias nada sabem sobre primaveras... Pois eu desejaria saber ensinar a solidariedade a quem nada sabe sobre ela. O mundo seria melhor. Mas como ensiná-la?
Será possível ensinar a beleza de uma sonata de Mozart a um surdo? Como, se ele não ouve? E poderei ensinar a beleza das telas de Monet a um cego? De que pedagogia irei me valer para comunicar cores e formas a quem não vê? Há coisas que não podem ser ensinadas. Há coisas que estão além das palavras. Os cientistas, os filósofos e os professores são aqueles que se dedicam a ensinar as coisas que podem ser ensinadas. Coisas que são ensinadas são aquelas que podem ser ditas. Sobre a solidariedade muitas coisas podem ser ditas. Por exemplo: eu acho possível desenvolver uma psicologia da solidariedade. Acho também possível desenvolver uma sociologia da solidariedade. E, filosoficamente, uma ética da solidariedade… Mas os saberes científicos e filosóficos da solidariedade não ensinam a solidariedade, da mesma forma como a crítica da música e da pintura não ensina às pessoas a beleza da música e da pintura. A solidariedade, como a beleza, é inefável – está além das palavras.
Palavras que ensinam são gaiolas para pássaros engaioláveis. Os saberes, todos eles, são pássaros engaiolados. Mas a solidariedade é um pássaro que não pode ser engaiolado. Ela não pode ser dita. A solidariedade pertence a uma classe de pássaros que só existem em voo. Engaiolados, esses pássaros morrem.
A beleza é um desses pássaros. A beleza está além das palavras. Walt Whitman tinha a consciência disso quando disse: “Sermões e lógicas jamais convencem. O peso da noite cala bem mais fundo a alma…”. Ele conhecia os limites das suas próprias palavras. E Fernando Pessoa sabia que aquilo que o poeta quer comunicar não se encontra nas palavras que ele diz; antes, aparece nos espaços vazios que se abrem entre elas, as palavras. Nesse espaço vazio se ouve uma música. Mas essa música – de onde vem ela se não foi o poeta que a tocou?
[...].
O que pode ser ensinado são as coisas que moram no mundo de fora: astronomia, física, química, gramática, anatomia, números, letras, palavras.
Mas há coisas que não estão do lado de fora. Coisas que moram dentro do corpo. Estão enterradas na carne, como se fossem sementes à espera…
Sim, sim! Imagine isso: o corpo como um grande canteiro! Nele se encontram, adormecidas, em estado de latência, as mais variadas sementes – lembre-se da história da Bela Adormecida! Elas poderão acordar, brotar. Mas poderão também não brotar. Tudo depende… As sementes não brotarão se sobre elas houver uma pedra. E também pode acontecer que, depois de brotar, elas sejam arrancadas… De fato, muitas plantas precisam ser arrancadas, antes que cresçam. Nos jardins há pragas: tiriricas, picões…
Uma dessas sementes é a “solidariedade”. A solidariedade não é uma entidade do mundo de fora, ao
lado de estrelas, pedras, mercadorias, dinheiro, contratos. Se ela fosse uma entidade do mundo de fora,
poderia ser ensinada e produzida. A solidariedade é uma entidade do mundo interior. Solidariedade nem se
ensina, nem se ordena, nem se produz. A solidariedade tem de brotar e crescer como uma semente…
Veja o ipê florido! Nasceu de uma semente. Depois de crescer não será necessária nenhuma técnica, nenhum estímulo, nenhum truque para que ele floresça. Angelus Silesius, místico antigo, tem um verso que diz: “A rosa não tem porquês. Ela floresce porque floresce”. O ipê floresce porque floresce. Seu florescer é um simples transbordar natural da sua verdade.
A solidariedade é como um ipê: nasce e floresce. Mas não em decorrência de mandamentos éticos ou religiosos. Não se pode ordenar: “Seja solidário!”. A solidariedade acontece como um simples transbordamento: as fontes transbordam… Da mesma forma como o poema é um transbordamento da alma do poeta e a canção, um transbordamento da alma do compositor…
Já disse que solidariedade é um sentimento. É esse o sentimento que nos torna mais humanos. É um sentimento estranho, que perturba nossos próprios sentimentos. A solidariedade me faz sentir sentimentos que não são meus, que são de um outro. Acontece assim: eu vejo uma criança vendendo balas num semáforo. Ela me pede que eu compre um pacotinho de suas balas. Eu e a criança – dois corpos separados e distintos. Mas, ao olhar para ela, estremeço: algo em mim me faz imaginar aquilo que ela está sentindo. E então, por uma magia inexplicável esse sentimento imaginado se aloja junto aos meus próprios sentimentos. Na verdade, desaloja meus sentimentos, pois eu vinha, no meu carro, com sentimentos leves e alegres, e agora esse novo sentimento se coloca no lugar deles. O que sinto não são meus sentimentos. Foram-se a leveza e a alegria que me faziam cantar. Agora, são os sentimentos daquele menino que estão dentro de mim. Meu corpo sofre uma transformação: ele não é mais limitado pela pele que o cobre. Expande-se. Ele está agora ligado a um outro corpo que passa a ser parte dele mesmo. Isso não acontece nem por decisão racional, nem por convicção religiosa, nem por mandamento ético. É o jeito natural de ser do meu próprio corpo, movido pela solidariedade.
Acho que esse é o sentido do dito de Jesus de que temos de amar o próximo como amamos a nós mesmos. A solidariedade é uma forma visível do amor. Pela magia do sentimento de solidariedade, meu corpo passa a ser morada de outro. É assim que acontece a bondade.
Mas fica pendente a pergunta inicial: como ensinar primavera a gelos e areias? Para isso as palavras do conhecimento são inúteis. Seria necessário fazer nascer ipês no meio dos gelos e das areias! E eu só conheço uma palavra que tem esse poder: a palavra dos poetas. Ensinar solidariedade? Que se façam ouvir as palavras dos poetas nas igrejas, nas escolas, nas empresas, nas casas, na televisão, nos bares, nas reuniões políticas, e, principalmente, na solidão…
“O menino me olhou com olhos suplicantes.
E, de repente, eu era um menino que olhava com olhos suplicantes…”.
(ALVES, Rubem. "As melhores crônicas de Rubem Alves”. Adaptado)
Glossário:
Cecília Meireles: foi jornalista, pintora e escritora brasileira.
Mozart: foi um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico.
Monet: foi um pintor francês e o mais célebre entre os pintores impressionistas.
Walt Whitman: foi um poeta, ensaísta e jornalista norte-americano.
Fernando Pessoa: foi um poeta e crítico literário português.
TEXTO IV
Fonte: http://emrccolegiodelamas.blogspot.com/2015/12/passagem-de-ano-com-humor-para-pensar.html
As palavras sublinhadas, nos versos abaixo, expressam, respectivamente, ideia de:
“Quando oiei a terra ardendo” (verso 1)
“Qual fogueira de São João” (verso 2)
“Inté mesmo a asa branca” (verso 9)
Observe o fragmento abaixo:
“Em casa
• Sempre que puder, ajude seus pais em tarefas como arrumar as camas e regar as plantas.
• Fique ligado para não desperdiçar água e energia. Se todos economizarem, não vai faltar para ninguém.” (linhas 22-25)
As palavras destacadas, no fragmento anterior, expressam, respectivamente, ideia de:
Leia:
Procurei desesperadamente por meu irmãozinho, que havia se perdido na multidão. Finalmente, perto do palanque dos jurados, encontrei- __________ chorando muito.
Assinale a alternativa que contém o termo cuja função sintática é a de objeto direto.
Leia:
Uma coisa em especial preocupa muitos cientistas: a perda de diversidade biológica.
Assinale a alternativa em que o termo destacado não exerce a mesma função sintática do termo em destaque no período acima.
A(s) vírgula(s) separa(m) ( ) a oração assindética. ( ) a oração intercalada. ( ) a oração adverbial reduzida.
Leia o texto para responder à questão
[...] Mas a ciência tem o inefável dom de curar todas as mágoas; o nosso médico mergulhou inteiramente no estudo e na prática da medicina. Foi então que um dos recantos desta lhe chamou especialmente a atenção, – o recanto psíquico, o exame de patologia cerebral. Não havia na colônia, e ainda no reino, uma só autoridade em semelhante matéria, mal explorada, ou quase inexplorada. [...]
– A saúde da alma, bradou ele, é a ocupação mais digna do médico.
– Do verdadeiro médico, emendou Crispim Soares, boticário da vila, e um dos seus amigos e comensais.
A vereança de Itaguaí, entre outros pecados de que é arguida pelos cronistas, tinha o de não fazer caso dos dementes. Assim é que cada louco furioso era trancado em uma alcova, na própria casa [...]; os mansos andavam à solta pela rua. Simão Bacamarte entendeu desde logo reformar tão ruim costume; pediu licença à Câmara para agasalhar e tratar no edifício que ia construir todos os loucos de Itaguaí. [...] A ideia de meter os loucos na mesma casa, vivendo em comum, pareceu em si mesma sintoma de demência e não faltou quem o insinuasse à própria mulher do médico.
– Olhe, D. Evarista, disse-lhe o Padre Lopes, vigário do lugar, veja se seu marido dá um passeio ao Rio de Janeiro. Isso de estudar sempre, sempre, não é bom, vira o juízo.
[...] Uma vez empossado da licença começou logo a construir a casa. Era na Rua Nova, a mais bela rua de Itaguaí naquele tempo, tinha cinquenta janelas por lado, um pátio no centro, e numerosos cubículos para os hóspedes.[...] A Casa Verde foi o nome dado ao asilo, por alusão à cor das janelas, que pela primeira vez apareciam verdes em Itaguaí. Inaugurou-se com imensa pompa; de todas as vilas e povoações próximas, e até remotas, e da própria cidade do Rio de Janeiro, correu gente para assistir às cerimônias, que duraram sete dias. Muitos dementes já estavam recolhidos; e os parentes tiveram ocasião de ver o carinho paternal e a caridade cristã com que eles iam ser tratados. [...] Itaguaí tinha finalmente uma casa de orates.
Fonte:http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000012.p
dfoalienistaacessoem02/12/2019
Analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) “Foi então que um dos recantos desta lhe chamou especialmente a atenção”. O vocábulo em destaque é um pronome de referência coesiva que retoma o termo “medicina”.
( ) As palavras em destaque: “inefável dom”/ “arguida pelos cronistas”, possuem o mesmo sentido de “indescritível” e “argiva”, respectivamente.
( ) “Uma vez empossado da licença”. O vocábulo em destaque tem sua formação com o sufixo “em”, a palavra primitiva “posse”, mais o prefixo nominal “ado”.
( ) – “Do verdadeiro médico, emendou Crispim Soares, boticário da vila, e um dos seus amigos e comensais”. A expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto.
Assinale a alternativa que apresenta a
sequência correta de cima para baixo.
As crônicas da vila de Itaguaí dizem que em tempos remotos vivera ali um certo médico, o Dr. Simão Bacamarte, filho da nobreza da terra e o maior dos médicos do Brasil [...]. Estudara em Coimbra e Pádua. Aos trinta e quatro anos regressou ao Brasil [...]
— A ciência, disse ele a Sua Majestade, é o meu emprego único; Itaguaí é o meu universo.
Dito isso, meteu-se em Itaguaí, e entregou-se de corpo e alma ao estudo da ciência [...]. Aos quarenta anos casou com D. Evarista da Costa e Mascarenhas, senhora de vinte e cinco anos, viúva de um juiz de fora, e não bonita nem simpática. [...] Ela reunia condições fisiológicas e anatômicas de primeira ordem, digeria com facilidade [...]; estava assim apta para dar-lhe filhos robustos, sãos e inteligentes. Se além dessas prendas, — únicas dignas da preocupação de um sábio, D. Evarista era mal composta de feições, longe de lastimá-lo, agradecia-o a Deus, porquanto não corria o risco de preterir os interesses da ciência na contemplação exclusiva, miúda e vulgar da consorte.
Ela mentiu às esperanças do Dr. Bacamarte, não lhe deu filhos robustos nem mofinos. A índole natural da ciência é a longanimidade; o nosso médico esperou três anos, depois quatro, depois cinco. [...] e à sua resistência (de D. Evarista), — explicável, mas inqualificável, — devemos a total extinção da dinastia dos Bacamartes.[...]
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000012.pdfoalie nistaacessoem02/12/2019(adaptado)
Leia o texto 03 para responder à questão.
Texto 03.
Disponível em: http://blogdoaftm.web2419.uni5.net/charge-lixo/. Acesso em: 20 ag o .2019
Analise as afirmações a seguir, classificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) A forma verbal "sabia" está no pretérito imperfeito do indicativo. Já no enunciado "Havíamos sabido" recentemente de seu comportamento irresponsável nas redes sociais"', a forma verbal "havíamos sabido" está no pretérito imperfeito composto do indicativo.
( ) A oração "que o Brasil é o quarto país" é, ao mesmo tempo, subordinada e principal.
( ) No que se refere ao vocábulo "que" rastreado na fala dos personagens, observa-se que há quatro ocorrências: duas como conjunção integrante e duas como pronome relativo.
( ) A oração "de que seríamos o primeiro'' é uma oração subordinada substantiva objetiva indireta.
A sequência correta, resultante do preenchimento dos
:a'é--teses, de cima para baixo, é: