Questões Militares Sobre encontros consonantais: dígrafos em português

Foram encontradas 41 questões

Q659484 Português
Assinale a alternativa em que a relação foi estabelecida corretamente.
Alternativas
Q658778 Português
Assinale a opção correta quanto à análise das palavras abaixo, em destaque, retiradas do texto II
Alternativas
Q646273 Português
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2014 - EsFCEx - Oficial - v |
Q587236 Português
Assinale a alternativa em que as duas palavras apresentam letra diacrítica.
Alternativas
Q516885 Português
TEXTO 1

                          Ex-presos de Guantánamo se divertem em ilha paradisíaca

      Se o inferno e o paraíso existem e se há um caminho rápido para ir de um ao outro, os quatro refugiados uigures o conhecem bem. Depois de sete anos presos em Guantánamo, a base naval dos Estados Unidos em Cuba, eles foram enviados para Bermuda, um território britânico localizado no Oceano Atlântico que aceitou receber os ex-suspeitos de terrorismo.
      Ablakim Turahun, Abdulla Abdulqadir, Khelil Mamut e Salahidin Abdulahat são chineses, nascidos em Xinjiang, uma região autônoma no noroeste do país, que tem um forte movimento separatista, reprimido duramente por Pequim. Presos no Afeganistão e no Paquistão por suspeita de terem ligações com a rede terrorista Al Qaeda e com o Talibã, eles foram libertados neste ano, depois que o presidente dos EUA, Barack Obama, decidiu resolver a situação dos detidos em Guantánamo e fechar a prisão.
      Após a defesa, autoridades americanas declararam os quatro inocentes e declararam que eles não representavam perigo à segurança nacional. Eles foram soltos, mas havia um problema. Eles não poderiam ser enviados para a China, já que a lei americana impede a deportação para países em que os prisioneiros têm risco de serem torturados. Foi aí que as autoridades de Bermuda se colocaram à disposição para receber o quarteto, diante da recusa de diversas outras nações. Desde que o governo dos EUA banque todas as despesas.
       “Quando nenhum país aceitou nos receber e todos nos temiam, Bermuda teve a coragem de nos receber", disse Abdulla Abdulgadir, de 30 anos, ao jornal britânico Daily Mail. Ao chegar a Bermuda, os quatro aproveitaram as belezas do lugar. Foram pescar, tomaram sorvete e mergulharam no mar, algo raro para quem lutava contra a opressão na Ásia Central, a milhares de quilômetros do oceano. “Não vamos sair daqui", disse Abdulgadir. “Nossos únicos inimigos são os chineses, que nos torturam e matam nossos homens, mulheres, crianças e bebês", disse.
      Nas ilhas, os quatro estão sendo auxiliados por Glenn Brangman, um ex-militar que vai ajudar o grupo a reestruturar a vida. Segundo ele, os uigures querem aprender a dançar, dirigir e mergulhar, além de abrir um restaurante de comidas típicas uigures em Bermuda.
      O que chama a atenção é o fato de a transferência ter sido acertada diretamente por autoridades americanas com o governador de Bermuda, Richard Gozney, sem a anuência do Reino Unido, que tem a prerrogativa de determinar o andamento das relações internacionais de Bermuda. Apesar da irritação do governo e de parlamentares britânicos com a realocação dos uigures, o primeiro-ministro Gordon Brown disse que Barack Obama ligou para ele agradecendo pela transferência. Agora, os EUA devem definir o destino de outros 13 uigures. Apesar de a China ter manifestado o desejo de ter os homens de volta, eles devem ir para Palau, um pequeno país no Pacífico.

                     Texto disponível em < http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI77437-15227,00-                                    EXPRESOS+DE+GUANTANAMO+SE+DIVERTEM+EM+ILHA+PARADISIACA.html>. 
                                                                                                                 Acesso em 16 jun 2009.
Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam um dígrafo em sua grafia.
Alternativas
Q505605 Português
                                              Restos do carnaval

       Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Atéque viesse o outro ano. E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate.Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu.
    No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz.
    E as máscaras? Eu tinha medo mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados,pois, era essencial para mim. 
    Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma das minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça - eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável - e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice. 
    Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha eo nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com as quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira. 
    Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga - talvez atendendo a meu mudo apelo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel - resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma. 
    Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas - à ideia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha - mas ah! Deus nos ajudaria! Não choveria! Quanto ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola.
    Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa. 
    Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei. No entanto essa não posso sequer entender agora: o jogo de dados de um destino é irracional? É impiedoso. Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e aindasem batom e ruge - minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa - mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vidainfantil - fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. A alegria dos outros me espantava. 
    Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se,minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria.
    Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos já lisos de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa. 

                       (Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)

“Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval." (1º§)

Na frase anterior, as palavras sublinhadas apresentam, respectivamente,
Alternativas
Q505589 Português
                                              Restos do carnaval

       Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Atéque viesse o outro ano. E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate.Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu.
    No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz.
    E as máscaras? Eu tinha medo mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados,pois, era essencial para mim. 
    Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma das minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça - eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável - e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice. 
    Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha eo nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com as quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira. 
    Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga - talvez atendendo a meu mudo apelo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel - resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma. 
    Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas - à ideia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha - mas ah! Deus nos ajudaria! Não choveria! Quanto ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola.
    Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa. 
    Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei. No entanto essa não posso sequer entender agora: o jogo de dados de um destino é irracional? É impiedoso. Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e aindasem batom e ruge - minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa - mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vidainfantil - fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. A alegria dos outros me espantava. 
    Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se,minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria.
    Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos já lisos de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa. 

                       (Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)

“Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval.” (1º§)
Alternativas
Q380534 Português
Observando os trechos, numerados ordinariamente, marque a opção que traz uma afirmativa correta.

1o- “Primeiro, como laço afetivo.”
2 ° - "... pode-se pôr sentimento numa mensagem eletrônica.”
3o- “Além do lado afetivo, há outro: a carta como documento histórico...”
4o- “Mas o tom é absolutamente íntimo.”
Alternativas
Ano: 2008 Banca: Marinha Órgão: EAM Prova: Marinha - 2008 - EAM - Marinheiro |
Q360016 Português
Observe a tirinha abaixo:

imagem-007.jpg
Quantos dígrafos há no primeiro quadrinho da tirinha?
Alternativas
Q193660 Português
Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que completa a lacuna corretamente, tendo em vista como exemplo as palavras destacadas.

A potência da queima dos gases sobre o pistão é calculada através de aparelhos chamados indicadores, medindo diretamente as pressões dentro do cilindro.

O (A) _________ existe quando duas letras representam o mesmo fonema.
Alternativas
Q193658 Português
Leia o trecho abaixo.

Potência útil é a potência de tração, ou tratora, desenvolvida pelo grupo motopropulsor. Nos aviões à hélice, a potência útil é igual à potência efetiva, multiplicada pela eficiência da hélice.

Assinale a alternativa correta referente às palavras destacadas.
Alternativas
Q193654 Português

Leia o trecho abaixo.

O granizo é um fenômeno meteorológico associado a condições de acentuada instabilidade atmosférica, principalmente, na fase de maturidade de nuvens cumulus nimbos.

Correlacione a coluna da esquerda (palavras destacadas) e a da direita (respectivas classificações). Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

1. dígrafo consonantal

2. ditongo nasal

3. proparoxítona


(  ) fenômeno

(  ) associado

(  ) condições

Alternativas
Q172817 Português
Analise as afirmativas abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.

I. Os vocábulos “deságuam”, “saguão” e “mínguam” encerram ditongos nasais.

II. Em “cárie”, “quatro” e “água” os ditongos são decrescentes.

III. Há encontros consonantais em “objeto”, “planeta” e “frango”.

IV. Em “porque”, “assalto” e “manhã” há dígrafos.
Alternativas
Q172478 Português
Assinale a proposição em que estão presentes nos vocábulos somente dígrafos.
Alternativas
Q171978 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam encontros consonantais.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: Aeronáutica Órgão: CIAAR Provas: Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Análise de Sistemas | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Serviço Social | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Serviços Jurídicos | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Oficial Temporário - Museologia | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Fisioterapia | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Enfermagem | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Estatística | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Fonoaudiologia | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Jornalismo | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Relações Públicas | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Língua Espanhola | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Língua Inglesa | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Língua Portuguesa | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Psicologia Organizacional do Trabalho | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Nutrição | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Pedagogia | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Psicologia Clínica | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Arquivologia | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Biblioteconomia | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Ciências Contábeis | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Economia | Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Educação Física |
Q130691 Português
Relacione as colunas de acordo com o número de dígrafos encontrados nas palavras. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez e outros poderão não ser utilizados.

1 dígrafo
2 dígrafos
3 dígrafos

( ) excrescência
( ) encaixasse
( ) inhame
( ) corrompido
( ) extensão
( ) pouquinho
( ) correspondência
Alternativas
Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: PM-TO Prova: AOCP - 2018 - PM-TO - Soldado da Polícia Militar |
Q879458 Português

Texto I

Inteligência emocional no trabalho, por que ela é tão importante?

por José Roberto Marques

   Um profissional calmo, com firmeza na hora de avaliar a situação, com resiliência e que saiba gerenciar imprevistos tem muito mais chances de alcançar o sucesso do que um profissional estressado e impulsivo. [...]

   Inteligência emocional é saber compreender e gerenciar suas próprias emoções e também das pessoas a sua volta. Saber gerir as próprias emoções é muito importante para qualquer profissional, pois assim saberá o que realmente está sentindo, será capaz de entender o significado de cada emoção e como elas podem afetar o seu desempenho e também de outros. Além disso, facilitará a percepção do comportamento de cada pessoa da sua equipe ou com as quais se relaciona.

A inteligência de Daniel Goleman
   No ano de 1995, o psicólogo Daniel Goleman revolucionou e expandiu a forma como nós enxergamos o que é inteligência. Em seu livro “Inteligência Emocional”, ele mostrou como o nível intelectual de uma pessoa não pode ser medido apenas por sua capacidade de completar equações e seu pensamento racional. Utilizandose de embasamentos teóricos, exemplos reais e conhecimento da anatomia do cérebro humano, o autor conseguiu mostrar como as emoções têm um papel fundamental em todas as decisões que tomamos, das mais simples até aquelas mais complexas.

Importância de trabalhar a inteligência emocional no trabalho
   Ter um controle sobre o fluxo das emoções e a capacidade de refrear impulsos é uma qualidade essencial para conseguir ter sucesso e um bom relacionamento interpessoal com todos a sua volta. […] Desenvolver inteligência emocional pode trazer mudanças radicais para o ambiente de trabalho, pois as relações interpessoais entre profissionais formam um fator prioritário à conquista da excelência em todas as áreas.

Adaptado de: http://www.ibccoaching.com.br/portal/coaching-e-psicologia/inteligencia-emocional-trabalho-importante/ (Fragmentos) Acesso em 21/01/2018.

Assinale a alternativa em que as palavras apresentadas possuem o mesmo fonema consonantal.
Alternativas
Q505861 Português
Leia o trecho abaixo e marque, nas assertivas, V para verdadeiro ou F para falso. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

Erupção vulcânica na Islândia impede o tráfego aéreo. Uma nuvem de cinzas vulcânicas cobriu parte da Europa e provocou o cancelamento de voos causando enormes transtornos a muitos setores. Havia muitas pessoas aguardando a possibilidade de abertura dos aeroportos, entretanto, o geofísico islandês Magnus Tumi Gudmundsson afirmou que o processo ainda está em fase ascendente, e não há previsão para que o fenômeno acabe. “Realmente não existe possibilidade de dizer quando a erupção vai parar."

( ) Pode-se trocar o verbo “haver" no período: “Havia muitas pessoas aguardando a possibilidade de abertura dos aeroportos" por “existir", como em “Existia muitas pessoas aguardando a possibilidade de abertura dos aeroportos" sem que haja nenhum problema com relação à norma culta.
( ) No período: “o geofísico islandês Magnus Tumi Gudmundsson afirmou que o processo ainda está em fase ascendente", existe uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
( ) No período: “Realmente não existe possibilidade de dizer quando a erupção vai parar.", não há nenhum dígrafo.
( ) No período: “é possível dizer que a erupção não vai parar", tem-se uma oração subordinada substantiva subjetiva.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IOBV Órgão: PM-SC Prova: IOBV - 2013 - PM-SC - Soldado da Polícia Militar |
Q317890 Português
Observe as palavras destacadas no texto de Oswald de Andrade:

Vício na fala

1 Para dizerem milho dizem mio.
2 Para melhor dizem mió.
3 Para pior dizem pió.
4 Para telha dizem teia.
5 Para telhado dizem teiado.
6 E vão fazendo telhados.


De acordo com a palavra destacada, assinale a incorreta:

Alternativas
Respostas
21: A
22: D
23: D
24: C
25: A
26: B
27: B
28: C
29: D
30: B
31: A
32: D
33: D
34: A
35: D
36: D
37: C
38: X
39: A
40: E