Questões Militares de Português - Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa)

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Q615935 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.
“Não nos ______ respeito os motivos que ____________ os homens a __________ à causa.
Alternativas
Q613555 Português


Texto I



TEXTO II





Observe as formas verbais empregadas nos enunciados abaixo e assinale V para as proposições verdadeiras e F para as falsas. A seguir, marque a sequência correta.

I) “Se não quiser adoecer, fale de seus sentimentos.”

II) “Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.”

III) “A rejeição de si próprio, a ausência de autoestima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos.”

IV) “Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.”

V) “Não viva sempre triste!”

( ) O presente do indicativo aparece nos enunciados II, III e IV com o objetivo de exprimir um fato verdadeiro e que não pertence a uma época determinada.

( ) No enunciado I, o verbo “falar” encontra-se no presente do subjuntivo e expressa um fato incerto, mas que apresenta a expectativa do locutor de que venha a se realizar.

( ) Com o objetivo de manter o paralelismo verbal, se colocássemos a primeira forma verbal do período III no pretérito perfeito do indicativo, teríamos que usar a forma verbal “fôssemos” na segunda oração.

( ) O particípio do verbo “aceitar”, no enunciado IV, foi utilizado na formação da voz passiva.

( ) O verbo “viver”, na frase V, encontra-se flexionada na 2º pessoa do singular do imperativo negativo.

Alternativas
Ano: 2015 Banca: Marinha Órgão: CFN Prova: Marinha - 2015 - CFN - Soldado Fuzileiro Naval |
Q606090 Português
Em “- Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária.” – linhas 66 e 67, o verbo em destaque indica a
Alternativas
Q582358 Português
No último paragráfo do texto, a autora utiliza como estratégia argumentativa o uso da 1ª pessoa do singular com o propósito de:
Alternativas
Q572900 Português
TEXTO II
O reinado do celular

De alto a baixo da pirâmide social, quase todas as pessoas que eu conheço possuem celular. É realmente um grande quebra-galho. Quando estamos na rua e precisamos dar um recado, é só sacar o aparelhinho da bolsa e resolver a questão, caso não dê pra esperar chegar em casa. Pra isso — e só pra isso — serve o telefone móvel, na minha inocente opinião.
Ao contrário da maioria das mulheres, nunca fui fanática por telefone, incluindo o fixo. Uso com muito comedimento para resolver assuntos de trabalho, combinar encontros, cumprimentar alguém, essas coisas relativamente rápidas. Fazer visita por telefone é algo para o qual não tenho a menor paciência. Por celular, muito menos. Considero-o um excelente resolvedor de pendências e nada mais .
Logo, você pode imaginar meu espanto ao constatar como essa engenhoca se transformou no símbolo da neurose urbana. Outro dia fui assistir a um show. Minutos antes de começar, o lobby do teatro estava repleto de pessoas falando ao celular. "Vou ter que desligar, o espetáculo vai começar agora". Era como se todos estivessem se despedindo antes de embarcar para a lua. Ao término do show, as luzes do teatro mal tinham acendido quando todos voltaram a ligar seus celulares e instantaneamente se puseram a discar Para quem? Para quê? Para contar sobre o show para os amigos, parasaber o saldo no banco, para o tele-horóscopo?? Nunca vi tamanha urgência em se comunicar à distância. Conversar entre si, com o sujeito ao lado, quase ninguém conversava,
O celular deixou de ser uma necessidade para virar uma ansiedade. E toda ânsia nos mantém reféns, Quando vejo alguém checando suas mensagens a todo minuto e fazendo ligações triviais em público, não imagino estar diante de uma pessoa ocupada e poderosa, e sim de uma pessoa rendida: alguém que não possui mais controle sobre seu tempo, alguém que não consegue mais ficar em silêncio e em privacidade. E deixar celular em cima de mesa de restaurante, só perdoo se o cara estiver com a mãe no leito de morte e for ligeiramente surdo.
Isso tudo me ocorreu enquanto lia o livro infantil menino que queria ser celular, de Marcelo Pires, com ilustrações de Roberto Lautert, Conta a história de um garotinho que não suporta mais a falta de comunicação com o pai e a mãe, já que ambos não conseguem desligar o celular nem por um instante, nem no fim de semana - levam o celular até para o banheiro. O menino não tem vez. Aí a ideia: se ele fosse um celular, receberia muito mais atenção.
Não é história da carochinha, isso rola pra valer. Adultos e adolescentes estão virando dependentes de um aparelho telefônico e desenvolvendo uma nova fobia: medo de ser esquecido. E dá-lhe falar a toda hora, por qualquer motivo, numa esquizofrenia considerada, ora, ora, moderna.
Os celulares estão cada dia menores e mais fininhos. Mas são eles que estão botando muita gente na palma da mão.

(MEDEIROS, Martha. O reinado do celular. In:____ . Montanha Russa; Coisas da vida; Feliz por nada. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013. p. 369-370.).
"E toda ânsia nos mantém reféns," (4°§). Em que opção o verbo "manter" está empregado corretamente, de acordo com a norma padrão?
Alternativas
Respostas
71: B
72: B
73: D
74: D
75: D