Questões Militares de Português - Interpretação de Textos
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O mal-estar provocado por gripes e resfriados é o principal motivo que os brasileiros alegam para se ausentar do trabalho, apontou a PNS (Pesquisa Nacional de Saúde), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O levantamento mostrou que 17,8% dos brasileiros que faltaram ao trabalho pelo menos um dia alegaram ter tido gripe ou resfriado. A pesquisa foi feita em 2013, em 62,9 mil domicílios em todos os Estados da federação. O estudo é inédito e não tem, portanto, base de comparação.
Ainda que virais, a gripe e o resfriado têm diferenças. Segundo o médico Drauzio Varela, o resfriado é menos intenso e caracteriza-se por coriza, cabeça pesada e irritação na garganta. Mais brando, pode provocar febres isoladas, que não ultrapassam 38,5 graus. A gripe pode derrubar a pessoa por alguns dias, requer repouso, boa hidratação e, com a orientação profissional, uso de analgésicos e antitérmicos.
(Lucas Vettorazzo. “Resfriado é principal motivo para falta no trabalho ou
estudos, aponta IBGE”. www.folha.uol.com.br, 02.06.2015. Adaptado)
Instrução: Leia o texto, extraído de uma entrevista concedida a Clarice Lispector por Lygia Fagundes Telles, para responder à questão.
Ao usar a expressão trapézio voador para representar o ofício de
escritor, a entrevistada lança mão de uma figura de linguagem
denominada
Instrução: Leia o texto, extraído de uma entrevista concedida a Clarice Lispector por Lygia Fagundes Telles, para responder à questão.
A pergunta feita pela entrevistadora liga-se a um aspecto da criação literária que pode ser expresso pela palavra
Leia a charge.
O efeito de humor decorre
(Superinteressante, julho de 2010. Adaptado.)
Os dados apresentados mostram que
Leia os quadrinhos.
(Folha de S.Paulo, 23.07.2010. Adaptado.)
A personagem utiliza a locução verbal Tenho tido para se
referir à dor que sente, o que sinaliza que esta é
Instrução: Leia o texto para responder à questão de números.
Se você pudesse ver seu coração, não cuidaria melhor dele?
Marília Gabriela conversa com Gabriel, o mais novo adepto da corrente do coração. “Começou comigo, passou para o meu filho Christiano, depois para a Julia, arquiteta do Christiano, e hoje eu estou aqui com o Gabriel, irmão de Julia.” Gabriel também incluiu Becel no seu café da manhã. E não parou por aí. Agora, quando vai decidir o que comer, escuta seu coração. Foram escolhas simples, mas quando se trata da saúde do coração, pequenas mudanças podem fazer toda a diferença.
(Época, 10.07.2010.)
No contexto, a fala entre aspas do primeiro parágrafo deve
ser atribuída
Se você pudesse ver seu coração, não cuidaria melhor dele?
Marília Gabriela conversa com Gabriel, o mais novo adepto da corrente do coração. “Começou comigo, passou para o meu filho Christiano, depois para a Julia, arquiteta do Christiano, e hoje eu estou aqui com o Gabriel, irmão de Julia." Gabriel também incluiu Becel no seu café da manhã. E não parou por aí. Agora, quando vai decidir o que comer, escuta seu coração. Foram escolhas simples, mas quando se trata da saúde do coração, pequenas mudanças podem fazer toda a diferença.
(Época, 10.07.2010.)
Observando as informações apresentadas, o meio de comunicação em que foram veiculadas e a intencionalidade do autor, conclui-se que o texto é
O efeito de humor da tira decorre do fato de que “ler um livro
de novo” não corresponde à ideia de releitura esperada como
resposta. A expressão “releitura” significa
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
Em “Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens.” (1º§), o uso da conjunção “portanto” permite reconhecer que
I. a frase em destaque apresenta uma conclusão acerca dos fatos apresentados anteriormente.
II. para que a coerência e correção semântica sejam mantidas, tal conjunção pode ser substituída pela locução conjuntiva “por conseguinte”.
III. o seu deslocamento para o início da frase geraria alteração semântica, visto que caracterizaria uma formação estrutural referente a uma variação de linguagem diferente da utilizada no texto.
Completa(m) corretamente o enunciado da questão apenas a(s) alternativa(s)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
A melhor resposta é viver bem
Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]
A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]
Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.
(Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.)
(Disponível em: http://www.saudeemmovimento.com.br/
conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=91.)
“Suas histórias contêm lições para outras desbravadoras – e para os homens também.” (l.32 e 33)
Sobre o excerto é correto afirmar que