Questões Militares de Português - Morfologia - Pronomes

Foram encontradas 271 questões

Q815216 Português

Leia:

Ernesto não estava bem. Um sentimento de profunda angústia torturava-lhe naquele turbilhão de pensamentos incessantes. Um adeus definitivo não o tornaria menos sofredor, mas ele precisava resolver o seu drama intenso, que o consumia no cotidiano e lhe deixava o sabor amargo do desprezo.

Um dos pronomes oblíquos destacados no texto está incorretamente empregado. Qual?

Alternativas
Q814171 Português
Una as frases abaixo por meio de um pronome relativo e assinale a alternativa correta. Na Finlândia, a Aurora Boreal encanta os turistas. A magia da Aurora Boreal afaga a alma. 
Alternativas
Q814163 Português
Leia: Muita gente ainda se ofende com a insistência dos cientistas em nos chamarem de macacos evoluídos. Mas devíamos nos orgulhar de nossos antepassados, que encontraram meios de sobreviver em um ambiente austero e cheio de predadores.” A correta e respectiva classificação dos pronomes destacados no texto acima é
Alternativas
Q814155 Português
Leia: “Eram aves gigantescas, palmípedes monstruosos, que mal se sustinham nas asas grosseiras, e que traziam ainda, na fragilidade dos ossos, a umidade do barro modelado da véspera. ” Substituindo-se por pronome pessoal oblíquo o complemento de traziam, obtém-se 
Alternativas
Q799748 Português

                         Dados pessoais, uma questão política

       No mundo, foram vendidos 1,424 bilhão de smartphones em 2015; 200 milhões a mais que no ano anterior. Um terço da humanidade carrega um computador no bolso. Manipular esse aparelho tão prático é algo de tal forma óbvio que quase nos faz esquecer o que ele nos impõe em troca e sobre o que repousa toda a economia digital: as empresas do Vale do Silício oferecem aplicativos a usuários que, em contrapartida, lhes entregam seus dados pessoais. Localização, histórico da atividade on-line, contatos etc. são coletados sem pudor, analisados e revendidos a anunciantes publicitários felizes em mirar as “pessoas certas, transmitindo-lhes sua mensagem certa no momento certo”, como alardeia a direção do Facebook. “Se é gratuito, então você é o produto”, já anunciava um slogan dos anos 1970.

      Enquanto as controvérsias sobre vigilância se multiplicam desde as revelações de Edward Snowden em 2013, a extorsão de dados com objetivos comerciais quase não é percebida como uma questão política, ou seja, ligada às escolhas comuns e podendo se tornar objeto de uma deliberação coletiva. Fora das associações especializadas, ela praticamente não mobiliza ninguém. Talvez porque é pouco conhecida.

      Nos anos 1970, o economista norte-americano Dallas Smythe avisava que qualquer pessoa arriada diante de uma tela é um trabalhador que ignora a si próprio. A televisão, explica, produz uma mercadoria, a audiência, composta da atenção dos telespectadores, que as redes vendem para os anunciantes. “Você contribui com seu tempo de trabalho não remunerado e, em troca, recebe os programas e a publicidade”. O labor não pago do internauta se mostra mais ativo do que o do espectador. Nas redes sociais, nós mesmos convertemos nossas amizades, emoções, desejos e cólera em dados que podem ser explorados por algoritmos. Cada perfil, cada “curtir”, cada tweet, cada solicitação, cada clique derrama uma gota de informação de valor no oceano dos servidores refrigerados instalados pela Amazon, pelo Google e pela Microsoft em todos os continentes.

                                  (Pierre Rimbert. Le Monde Diplomatique Brasil, setembro de 2016)

Na frase – as empresas do Vale do Silício oferecem aplicativos a usuários que, em contrapartida, lhes entregam seus dados pessoais. (1° parágrafo) –, os pronomes em destaque referem-se, correta e respectivamente, a
Alternativas
Respostas
151: A
152: A
153: D
154: A
155: C