Questões Militares de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

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Q1871105 Português
“Não pergunte nem como nem por quê, simplesmente aproveite seu sorvete enquanto ele ainda está no prato.”  
Esse segmento pode ser caracterizado como argumentativo; sobre a estruturação desse tipo de texto aplicada a esse segmento, a afirmação adequada é:
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Q1871104 Português
O Padre Antônio Vieira, nosso brilhante orador do século XVII, disse, em um de seus sermões:
“A vida e o tempo nunca param; e, ou indo ou estando, ou caminhando ou parados, todos sempre e com igual velocidade, passamos.”


O pensamento de Vieira tem por tema 

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Q1871103 Português
O Padre Antônio Vieira, nosso brilhante orador do século XVII, disse, em um de seus sermões:
“A vida e o tempo nunca param; e, ou indo ou estando, ou caminhando ou parados, todos sempre e com igual velocidade, passamos.”


Assinale a afirmação correta sobre a estruturação desse texto. 

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Ano: 2021 Banca: Marinha Órgão: CFN Prova: Marinha - 2021 - CFN - Soldado |
Q1865749 Português
No trecho “A administração do labirinto teve que procurar um novo zelador, depois que o desaparecimento do outro completou um mês.” (linhas 54 a 56), a palavra sublinhada se refere a qual opção?
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Ano: 2021 Banca: Marinha Órgão: CFN Prova: Marinha - 2021 - CFN - Soldado |
Q1865745 Português
Em relação ao trecho “Queriam saber como sair dali. O zelador não entendeu bem.” (linhas 18 e 19), por que o zelador não entendeu bem o motivo das pessoas quererem saber como sair do labirinto? 
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Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsSA Prova: Exército - 2020 - EsSA - Sargento |
Q1862814 Português

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Segundo o texto, a praticidade do cotidiano atual deve-se, em especial, à:

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Q1845218 Português

Texto 4 - Polícia Militar reforça presença para garantir proteção nas comunidades quilombolas da Paraíba


21 de julho de 2021


A Polícia Militar vem reforçando a segurança e a interação nas mais de 40 comunidades quilombolas da Paraíba. O objetivo é acompanhar mais de perto as demandas das famílias e buscar viabilizar as soluções, dentro da filosofia de polícia solidária. Entre os trabalhos realizados, estão a prevenção ao furto de animais e ao dano nos roçados dos moradores.


Nos próximos meses, essas comunidades contarão com a Patrulha de Apoio à Integração Social, com policiais militares treinados para atuar na prevenção secundária, junto aos grupos mais suscetíveis à violência, entre eles, os quilombolas e os indígenas.

A atuação da Polícia da Paraíba, citada no texto 4, se insere nas seguintes áreas:
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Q1845217 Português

Texto 4 - Polícia Militar reforça presença para garantir proteção nas comunidades quilombolas da Paraíba


21 de julho de 2021


A Polícia Militar vem reforçando a segurança e a interação nas mais de 40 comunidades quilombolas da Paraíba. O objetivo é acompanhar mais de perto as demandas das famílias e buscar viabilizar as soluções, dentro da filosofia de polícia solidária. Entre os trabalhos realizados, estão a prevenção ao furto de animais e ao dano nos roçados dos moradores.


Nos próximos meses, essas comunidades contarão com a Patrulha de Apoio à Integração Social, com policiais militares treinados para atuar na prevenção secundária, junto aos grupos mais suscetíveis à violência, entre eles, os quilombolas e os indígenas.

Nos segmentos abaixo, retirados do texto 4, o termo sublinhado que tem explicação EQUIVOCADA é:
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Q1845214 Português

Texto 3 - Operação Moto Segura vai intensificar combate aos veículos com canos de escape barulhentos


2 de agosto de 2021


A Polícia Militar deflagrou a Operação Moto Segura, que será realizada durante todo o mês de agosto com o objetivo de coibir a circulação irregular de veículos, principalmente os que usam o cano de escape alterado. A multa para quem anda com o escapamento irregular é de R$ 195,23, sendo considerada de natureza grave e com previsão de cinco pontos na carteira de habilitação. As denúncias podem ser feitas pelo 190.


[...] Além das blitzen em pontos estratégicos, rondas em horários variados e denúncias da população, a operação vai contar também com o levantamento de informações sobre grupos que promovem “rolezinhos” e sobre estabelecimentos que estejam fazendo a modificação do cano de escape para provocar barulho.

Em relação aos componentes do texto 3, é correto afirmar que:
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Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PM-CE Prova: FGV - 2021 - PM-CE - Soldado da Polícia Militar |
Q1844869 Português
Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente.” Henfil, cartunista. O que essa frase nos ensina é que
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Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PM-CE Prova: FGV - 2021 - PM-CE - Soldado da Polícia Militar |
Q1844868 Português
As frases a seguir estruturam-se a partir de uma comparação, à exceção de uma. Assinale-a.
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Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PM-CE Prova: FGV - 2021 - PM-CE - Soldado da Polícia Militar |
Q1844865 Português
Analise o seguinte texto humorístico: “Larguei a bebida. O ruim é que não lembro onde.” Nesse texto, o humor é provocado
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Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PM-CE Prova: FGV - 2021 - PM-CE - Soldado da Polícia Militar |
Q1844861 Português
Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente.” Henfil, cartunista. Sobre a estruturação desse pensamento, assinale a afirmativa correta.
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Q1843569 Português

Leia a tira.


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(Chargista Duke. Em: www.otempo.com.br)


*Podcast: arquivo digital de áudio de conteúdo variado


Considerando o contexto da tira, assinale a alternativa em que há a correta sequência para a frase “Não precisa mais

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Q1843551 Português

Leia a tira.


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No 3º quadrinho, a frase “Ruminando ao léu” significa: 

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Q1834874 Português

Leia este texto.


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Disponível em: https://formulageo.blogspot.com/2012/07/o-clima-ta-louco-charge.html. Acesso em: 31 jul. 2021.


Com base na linguagem verbal e não verbal presentes na construção desse texto, constata-se que as aspas foram usadas para 

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Q1833605 Português
Para responder a questão, leia o texto “Cobrança” de Moacyr Scliar.

Cobrança
Moacyr Scliar
   Ela abriu a janela e ali estava ele, diante da casa, caminhando de um lado para outro. Carregava um cartaz, cujos dizeres atraíam a atenção dos passantes: “Aqui mora uma devedora inadimplente”.
    — Você não pode fazer isso comigo — protestou ela.
  — Claro que posso — replicou ele. — Você comprou, não pagou. Você é uma devedora inadimplente. E eu sou cobrador. Por diversas vezes tentei lhe cobrar, você não pagou.
    — Não paguei porque não tenho dinheiro. Esta crise...
   — Já sei — ironizou ele. — Você vai me dizer que por causa daquele ataque lá em Nova York seus negócios ficaram prejudicados. Problema seu, ouviu? Problema seu. Meu problema é lhe cobrar. E é o que estou fazendo.
   — Mas você podia fazer isso de uma forma mais discreta...
  — Negativo. Já usei todas as formas discretas que podia. Falei com você, expliquei, avisei. Nada. Você fazia de conta que nada tinha a ver com o assunto. Minha paciência foi se esgotando, até que não me restou outro recurso: vou ficar aqui, carregando este cartaz, até você saldar sua dívida.
   Neste momento começou a chuviscar.
   — Você vai se molhar — advertiu ela. — Vai acabar ficando doente.
   Ele riu, amargo: 
   — E daí? Se você está preocupada com minha saúde, pague o que deve.
   — Posso lhe dar um guarda-chuva...
   — Não quero. Tenho de carregar o cartaz, não um guarda-chuva.
   Ela agora estava irritada:
   — Acabe com isso, Aristides, e venha para dentro. Afinal, você é meu marido, você mora aqui.
   — Sou seu marido — retrucou ele — e você é minha mulher, mas eu sou cobrador profissional e você é devedora. Eu a avisei: não compre essa geladeira, eu não ganho o suficiente para pagar as prestações. Mas não, você não me ouviu. E agora o pessoal lá da empresa de cobrança quer o dinheiro. O que quer você que eu faça? Que perca meu emprego? De jeito nenhum. Vou ficar aqui até você cumprir sua obrigação.
   Chovia mais forte, agora. Borrada, a inscrição tornara-se ilegível. A ele, isso pouco importava: continuava andando de um lado para outro, diante da casa, carregando o seu cartaz. 
In: O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2001.
© by herdeiros de Moacyr Scliar.
Após a leitura do texto, é possível afirmar, EXCETO:
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Q1830408 Português
Texto  para a questão.

     Gen. Octávio Costa:
   A carreira militar não é uma atividade inespecífica e descartável, um simples emprego, uma ocupação. É um ofício absorvente e exclusivista, que nos condiciona e autolimita até o fim. Ela não nos exige as horas de trabalho da lei, mas todas as horas da vida, nos impondo também nossos destinos. A farda não é uma veste, que se despe com facilidade e até com indiferença, mas uma outra pele, que adere à própria alma, irreversivelmente, para sempre. 
(http://www.dphcex.eb.mil.br/images/PRVT/Cartil ha-2---VALORES-E-TICA-PROFISSIONALMILITARES---A3-Verso-Provisrio.pdf, acesso em 26.3.2021) 
Os textos em geral adotam estratégias específicas para configurar o que pretendem expressar. Nesse texto, o pronunciamento do enunciador adota como estratégia
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Q1828532 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)
   O mito da Torre de Babel conta por que existem tantas línguas no mundo. Nele, uma população unida e monolíngue decide construir uma torre que alcance o céu. Deus, irritado com a prepotência das pessoas, confunde a língua delas para que não se entendam mais e espalha as línguas pelo mundo.
   Mito linguístico por trás dessa história: falar uma língua é o ideal. Falar muitas línguas é ruim, pois confunde e separa.
   A narrativa de Babel talvez seja uma alegoria do que realmente pode ter ocorrido com as línguas humanas, só que os autores entenderam errado: não foram as muitas línguas que causaram a separação das pessoas, mas a separação é que deu origem a muitas línguas. 
   Quanto mais falantes uma língua houver e mais espalhados geograficamente estiverem, mais distantes se tornarão seus jeitos de se comunicar. Grupos separados e em contextos diferentes acabam adaptando a língua às suas realidades particulares e, com o tempo, a diferença entre seus dialetos se torna tão grande que um grupo já não compreende mais o outro. Temos, então, duas novas línguas. Foi mais ou menos assim que o latim se tornou português, espanhol, francês, italiano e outras vinte e poucas línguas. O processo é acelerado quando falantes de línguas diferentes entram em contato, pois elas incorporam elementos umas das outras, e daí às vezes nascem novas línguas. A língua crioula haitiana surgiu mais ou menos assim.
   De volta ao mito, é importante esclarecer que, ainda que todas as línguas do mundo venham de uma só língua (não a de Babel, claro), isso ocorreu muito antes do surgimento de qualquer sociedade organizada. E é muito provável que tenham sido diversas “línguas-originais”, já que por mais de 2 milhões de anos (95,5% da existência dos humanos), fomos apenas vários bandos pequenos de caçadores-coletores nômades e desencontrados. A escrita só surgiu há 5 mil anos. Se a história da humanidade fosse uma pessoa completando 70 anos hoje, é como se ela só tivesse aprendido a ler e escrever um mês e meio antes desse aniversário.
   A crença por trás de “uma língua = ordem; mais de uma língua = desordem” tem a ver com poder e dominação. É mais fácil controlar os subjugados se todos falam uma só língua – melhor ainda se for a do dominador. Essa crença alimenta outro mito: o de uma nação, uma língua. Embora a maior parte do mundo seja bilíngue e praticamente todos os países tenham mais de uma língua, a ideia que querem que compremos é a de que cada país fala uma língua: no Reino Unido é o inglês, na Itália é o italiano e no Brasil é o português. Deixemos essas fake news de lado e prestemos atenção aos fatos: no Reino Unido se fala inglês e outras 15 línguas, na Itália se fala italiano e outras 34 línguas e no Brasil se fala português, pomerano, talian, kaingang e outras 214 línguas. Sim, mais de duzentas!
[...]
   Ah! Só mais uma coisinha: no mito de Babel, Deus não amaldiçoou as pessoas ao lhes dar muitas línguas. Ele as salvou do tirano monolíngue que queria que construíssem uma torre para chegar a lugar nenhum.
Autor: Renan Castro Ferreira. Graduado em Letras – Licenciatura em Língua Inglesa e Literatura (2010) e Mestre em Letras – Estudos da Linguagem (2018) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/tesouro-linguistico/2021/06/. 
Sobre o primeiro parágrafo do texto, NÃO se pode dizer que:
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Q1828531 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)
   O mito da Torre de Babel conta por que existem tantas línguas no mundo. Nele, uma população unida e monolíngue decide construir uma torre que alcance o céu. Deus, irritado com a prepotência das pessoas, confunde a língua delas para que não se entendam mais e espalha as línguas pelo mundo.
   Mito linguístico por trás dessa história: falar uma língua é o ideal. Falar muitas línguas é ruim, pois confunde e separa.
   A narrativa de Babel talvez seja uma alegoria do que realmente pode ter ocorrido com as línguas humanas, só que os autores entenderam errado: não foram as muitas línguas que causaram a separação das pessoas, mas a separação é que deu origem a muitas línguas. 
   Quanto mais falantes uma língua houver e mais espalhados geograficamente estiverem, mais distantes se tornarão seus jeitos de se comunicar. Grupos separados e em contextos diferentes acabam adaptando a língua às suas realidades particulares e, com o tempo, a diferença entre seus dialetos se torna tão grande que um grupo já não compreende mais o outro. Temos, então, duas novas línguas. Foi mais ou menos assim que o latim se tornou português, espanhol, francês, italiano e outras vinte e poucas línguas. O processo é acelerado quando falantes de línguas diferentes entram em contato, pois elas incorporam elementos umas das outras, e daí às vezes nascem novas línguas. A língua crioula haitiana surgiu mais ou menos assim.
   De volta ao mito, é importante esclarecer que, ainda que todas as línguas do mundo venham de uma só língua (não a de Babel, claro), isso ocorreu muito antes do surgimento de qualquer sociedade organizada. E é muito provável que tenham sido diversas “línguas-originais”, já que por mais de 2 milhões de anos (95,5% da existência dos humanos), fomos apenas vários bandos pequenos de caçadores-coletores nômades e desencontrados. A escrita só surgiu há 5 mil anos. Se a história da humanidade fosse uma pessoa completando 70 anos hoje, é como se ela só tivesse aprendido a ler e escrever um mês e meio antes desse aniversário.
   A crença por trás de “uma língua = ordem; mais de uma língua = desordem” tem a ver com poder e dominação. É mais fácil controlar os subjugados se todos falam uma só língua – melhor ainda se for a do dominador. Essa crença alimenta outro mito: o de uma nação, uma língua. Embora a maior parte do mundo seja bilíngue e praticamente todos os países tenham mais de uma língua, a ideia que querem que compremos é a de que cada país fala uma língua: no Reino Unido é o inglês, na Itália é o italiano e no Brasil é o português. Deixemos essas fake news de lado e prestemos atenção aos fatos: no Reino Unido se fala inglês e outras 15 línguas, na Itália se fala italiano e outras 34 línguas e no Brasil se fala português, pomerano, talian, kaingang e outras 214 línguas. Sim, mais de duzentas!
[...]
   Ah! Só mais uma coisinha: no mito de Babel, Deus não amaldiçoou as pessoas ao lhes dar muitas línguas. Ele as salvou do tirano monolíngue que queria que construíssem uma torre para chegar a lugar nenhum.
Autor: Renan Castro Ferreira. Graduado em Letras – Licenciatura em Língua Inglesa e Literatura (2010) e Mestre em Letras – Estudos da Linguagem (2018) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/tesouro-linguistico/2021/06/. 
Leia os textos a seguir e avalie a relação proposta entre eles. Depreende-se das ideias do autor do texto “Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)” que a separação geográfica entre grupos de pessoas e em contextos distintos ocasionam mudanças na língua, e daí nascem novas línguas. Porque Uma língua é homogênea e deve ser entendida pelo que caracteriza o homem – a diversidade, a possibilidade de mudanças. 
Alternativas
Respostas
121: C
122: B
123: E
124: E
125: A
126: B
127: A
128: C
129: B
130: C
131: E
132: A
133: B
134: A
135: C
136: D
137: A
138: D
139: A
140: C